ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCXI

Meio ambiente e os desastres naturais severos

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30 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCXI”

  1. Miguel José Teixeira

    Nem tudo que reluz é ouro!

    “Carros elétricos esbarram na falta de estações para avançar”
    (Amauri Segalla, Mercado S/A., Correio Braziliense, 04/12/23)

    Os carros elétricos enfrentam uma barreira para avançar no Brasil: a falta de infraestrutura adequada. Considerando dados de junho, 158 mil veículos desse tipo circulam pelo país, mas existem apenas 3,5 mil estações para carregamento dos automóveis.
    Ou seja, a proporção é de uma estação para cada 45 carros.
    Nos Estados Unidos, a relação é de 16.
    Na China, 20.
    Na Noruega, uma das nações que mais aderiram aos elétricos, a proporção é de cinco.
    Sem um bom número de estações públicas — no exterior, elas estão localizadas principalmente em shoppings e supermercados —, não será possível fazer esse mercado deslanchar.
    O que preocupa é o fato de, à exceção de alguns projetos pontuais, o governo e as próprias montadoras não terem definido uma estratégia para mudar esse quadro.
    Ou seja, não adianta dizer que os elétricos estimulam a descarbonização se não houver uma proposta concreta para incentivá-los.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/12/04/interna_economia,392479/mercado-s-a.shtml)

  2. Miguel José Teixeira

    A esbórnia das esbórnias!

    . . .”Olhando especificamente para o Brasil, as nossas instituições democráticas e os homens que compõem as organizações que exercem o Poder, com raras exceções, perderam o senso da realidade.”. . .

    “Um tempo de excessos”
    (Roberto Brant, Correio Braziliense, 04/12/23)

    O historiador grego Políbio, que viveu no segundo século antes da Era Cristã, escreveu que todas as formas de governo são destruídas pelo seu próprio excesso. Ao longo dos muitos séculos que se seguiram, a história parece ter dado razão àquela intuição. Monarquias, ditaduras e repúblicas em todos os tempos e em todos os lugares ruíram quase sempre por causa das suas próprias extravagâncias e pela perda do senso de realidade. Quem passar os olhos pela tumultuada história dos regimes políticos, do império romano à monarquia francesa do século XVIII e ao império soviético, vai perceber como essas estruturas de força e poder caíram a um leve sopro, como um mero castelo de cartas.

    Qualquer forma de governo sobrevive pelo medo ou pelo consentimento. Sociedades governadas pela força e pela intimidação parecem muito estáveis na superfície, mas pressões subterrâneas têm um poder de corrosão que, com o tempo, podem destruir as estruturas mais resistentes. Por isso, até as tiranias buscam cultivar a confiança dos governados. Se o regime deixa de entregar bem-estar e prosperidade e se a imagem dos governantes perde a aura de severidade e contenção, mesmo com todo o aparato de segurança, o regime rapidamente desmorona sem resistência.

    Nas democracias, onde o consentimento é a única fonte do poder, os laços de confiança têm que ser fortes e constantemente alimentados pelas instituições da representatividade. O momento ideal das democracias são os tempos de prosperidade econômica e de mobilidade social.

    Diante da estagnação econômica e do congelamento da pirâmide social, as instituições e os homens que a dirigem precisam dar provas contundentes de virtude, de integridade e de despojamento, pois do contrário a população se entregará ao primeiro demagogo que falar a língua dos indignados.

    Olhando especificamente para o Brasil, as nossas instituições democráticas e os homens que compõem as organizações que exercem o Poder, com raras exceções, perderam o senso da realidade. Não têm qualquer sentido de missão e exercem o poder como um fim em si mesmo. Entre nós, o Poder e a sociedade são dois países diferentes, com poucas relações entre si.

    O próprio Poder do Estado está em crise em razão dos seus excessos. O Poder Legislativo, na União e nos estados, tem ultrapassado suas fronteiras, tornando cada vez mais difícil para o Executivo governar. Graças a um sistema eleitoral que dificulta ao eleitor saber em quem verdadeiramente está votando e a um sistema partidário que mais se assemelha a uma franquia comercial, o Legislativo não representa a população. Apesar disso imobiliza presidente, governadores e prefeitos e se assenhora de parte substancial dos orçamentos, sem qualquer orientação estratégica. Governos parlamentares dão ao Parlamento, além de poder, responsabilidade, em caso de erro ou fracasso. Poder sem responsabilidade leva naturalmente a excessos. O modelo em que vivemos não pode dar certo e alguma consequência haverá.

    Do outro lado da Praça dos Três Poderes, infelizmente, os excessos não são a exceção. Nossa Constituição deve ser a mais extensa do mundo, dando às mais comezinhas questões o elevado status constitucional. Em razão disso, nossa Corte Constitucional pode apreciar praticamente qualquer assunto, pois sempre haverá uma norma específica ou um princípio geral para justificar, tornando-a praticamente uma quarta instância em nosso sistema judicial. Pode, mas não deveria, e apenas o faz para realçar o seu poder, transformando-se num elemento central na governança do país. Nunca foi esse o papel do Poder Judiciário em uma democracia.

    Os excessos constantes e generalizados do Poder Legislativo e da cúpula do Poder Judiciário comprimiram o espaço do Poder Executivo, impedindo-o de governar com um mínimo necessário de autonomia. Num país fortemente polarizado, no qual metade da população torce contra o governo, quase ninguém adverte contra o perigo desse desequilíbrio.

    É difícil, ou mesmo inútil, tentar prever o futuro. Uma coisa, no entanto, é certa: nenhum excesso dura para sempre.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/brasil/2023/12/04/interna_brasil,392491/roberto-brant.shtml)

  3. Miguel José Teixeira

    CangaCiro: de ex tapeador à estapeador!

    “Ciro Gomes dá tapa em homem que lhe chamou de bandido”
    (Na mídia)

    Pelo visto, o “cearense” de Pindamonhangaba “se-revelou-se”!

  4. Miguel José Teixeira

    Após tomar vários PeTelecos da imprensa germânica, lula aprende a “chorar em alemão”!

    . . .”Jornalistas alemães lembraram que divergências entre Brasil e Alemanha em temas como a guerra na Ucrânia e o conflito em Gaza podem ameaçar tentativa de reaproximação.”. . .

    ‘Parceiro problemático’: como imprensa da Alemanha vê visita de Lula a Berlim”
    (Luís Barrucho – Enviado especial da BBC News Brasil a Berlim (Alemanha)

    A imprensa alemã destacou a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Berlim como uma oportunidade de reativar as relações entre Brasil e Alemanha, mas lembrou que as divergências entre os dois países em temas como a guerra na Ucrânia e o conflito em Gaza podem ameaçar essa tentativa de reaproximação.

    A ZDF, a maior emissora da Alemanha, chamou Lula de “parceiro problemático”.
    “O farol de esperança Lula, há muito venerado como uma estrela por muitos esquerdistas europeus, tornou-se há muito tempo num parceiro problemático”, escreveu Frank Buchwald, correspondente sênior de política do canal de TV.

    “A sua posição pouco clara na guerra da Ucrânia, a sua hesitação ambígua após o ataque terrorista do Hamas islâmico: tudo isto confunde os europeus — e especialmente os alemães”, acrescentou.

    Buchwald lembra que a relação entre Brasil e Alemanha e, mais amplamente, entre Mercosul e União Europeia, tem sido caracterizada pela “falta de entendimento”.

    “Se tivessem melhor memória, a surpresa deste lado do Atlântico talvez não fosse tão grande, porque a relação entre a União Europeia e o espaço econômico sul-americano Mercosul, entre o Brasil e a Alemanha, tem sido caracterizada há décadas pela incompreensão e desilusão no Sul, bem como por erros de julgamento, arrogância e paternalismo no Norte”, assinalou.

    “Durante muito tempo, os europeus foram considerados ‘parceiros dos sonhos’ por ministérios das Relações Exteriores da América do Sul: as jovens democracias do Chile, Argentina, Uruguai e especialmente do Brasil admiravam sociedades abertas, economias de mercado e estabilidade política”, completou.

    Mas, segundo Buchwald, o “clima mudou — também politicamente”, escreveu, prevendo “conversas difíceis” entre Lula e o chanceler alemão, Olaf Scholz.

    Na mesma toada, o jornal Frankfurter Allgemeiner Zeitung, um dos mais influentes do país, questiona se a Alemanha pode confiar em Lula.

    “Quão confiável é Lula? O Lula que, após o ataque de Putin à Ucrânia, culpou ambos os lados pela eclosão da guerra; que, nos seus comentários sobre a guerra em Gaza, não descreve o Hamas como uma organização terrorista e fala de genocídio por parte do Exército israelense; e que está ao lado dos regimes autoritários no grupo Brics e também na América Latina”, escreveu Tjerk Brühwiller, correspondente do jornal para a América Latina baseado em São Paulo.

    Segundo Brühwiller, Lula “não quer e não irá se alinhar com o Ocidente em muitas questões”.

    “Não apenas por razões ideológicas. O Brasil se beneficia dançando em todos os casamentos, algo que Lula domina como nenhum outro. Ele quer ser o porta-voz do Sul Global e um construtor de pontes. Com a presidência do G20, ele tem mais uma plataforma à sua disposição desde o início deste mês”, acrescenta.

    Já a emissora Deutsche Welle falou sobre a possibilidade de reconstrução das relações entre Brasil e Alemanha após a visita de Scholz ao Brasil no início deste ano, considerada um “desastre diplomático” ou mesmo um “tapa na cara” pela imprensa alemã.

    Na ocasião, Lula recusou qualquer ajuda militar à Ucrânia — um pedido de Scholz.

    “Olaf Scholz é considerado alguém que tem um plano para tudo e todos. Se o chanceler tinha um plano há dez meses, quando visitou o recém-coroado presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil, este correu terrivelmente errado”, escreveu Oliver Pieper, repórter de política da emissora que cobre América do Sul.

    “Lula, por quem a política alemã ansiava depois dos anos de chumbo do populista de direita Jair Bolsonaro, deixou bem claro que a Alemanha estava agora lidando com um parceiro pelo menos num nível de igualdade. Com uma agenda própria e autoconfiante como porta-voz do sul global e membro dos países Brics que também assumirá a presidência do G20 em 2024.”

    “A sua mensagem é clara: nenhuma sanção econômica contra a Rússia e nenhuma entrega de armas à Ucrânia, depois a exigência de uma nova composição do Conselho de Segurança das Nações Unidas com um assento para o Brasil e para o continente africano, bem como um acordo de comércio livre entre o Mercosul e a União Europeia, na qual a UE apoia inicialmente, teria que avançar uma vez”, acrescentou.

    Um tema destacado em todas as reportagens da imprensa alemã foi o acordo Mercosul-União Europeia, para o qual o Brasil espera renovar o apoio da Alemanha.

    Lula esperava aproveitar a visita a Berlim para concluir ainda neste ano o tratado, que sofre forte oposição da França.
    . . .
    (+em: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/parceiro-problematico-como-imprensa-da-alemanha-ve-visita-de-lula-a-berlim,830fd66874677f6b1538a9c8fa8dc2f93jhm7cca.html)

    E os 3 Xirus viam assim o “Homem Sem vergonha”:
    https://www.youtube.com/watch?v=rx6eCTHUTcY

  5. Miguel José Teixeira

    Bonfim e Pacaraima, cidades ao Norte de Roraima, poderão ser a Essequibo de amanhã!

    “Venezuela aprova anexação de Essequibo, território da Guiana”
    (Na mídia)

    O compadrio entre o podre e o maduro eleva essa susPeiTa.

    1. Maduro só quer um estado de sitio, e até uma guerrinha, para não ter eleições livres como “prometeu” a não sei quem. Esta gente não prego sem estopa.

  6. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Cláudio Humberto, diário do Poder, 04/12/23)

    …Lula já definiu sua meta para 2024: bater o próprio recorde de viagens internacionais.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    e…pelo menos uma interplanetária!

  7. Miguel José Teixeira

    Imaginem o que ele fará com a suprema caneta!

    “Camaleão racial”
    A imprensa ativista já enquadrou Flávio Dino como “ministro negro”, para reduzir as críticas a Lula por não cumprir uma espécie de cota racial no STF.
    Nega da declaração do próprio Dino à Justiça Eleitoral.
    Em 2022 e 2018, Dino foi “pardo”.
    Em 2014, a declaração de cor foi “branca”.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 04/12/23)

  8. Miguel José Teixeira

    Não tem perigo dessa geringonça dar certo! (II)

    “Farra de autoridades na FAB já soma 1.883 voos de jatinho, sem incluir Lula”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, diário do Poder, 04/12/23)

    Ministros de Lula e os atuais presidentes do Senado, Câmara e do Supremo Tribunal Federal (STF), além dos comandantes das Forças Armadas, realizaram até novembro 1.883 voos nos jatinhos do Grupo de Transporte Especial da Força Aérea Brasileira (FAB). O total nem leva em consideração os voos de Lula a bordo ao menos de três jatos e do vice Geraldo Alckmin, que também tem jatinho da FAB à disposição.

    Realidade mais cara
    O total de quase 2 mil voos de jatinhos tampouco considera a verdadeira migração da comitiva de 400 pessoas à COP28 em Dubai, esta semana.

    Uma saudade
    Indicado de Lula para o STF, Flávio Dino vai sentir falta de ao menos um luxo no Ministério da Justiça: realizou 93 voos

    Micro-alado
    Como ministro da Micro e Pequena Empresa, Márcio França não teve reunião com Lula, mas já fez ao menos dois voos nos jatinhos da FAB.

    Verde tóxico
    Marina Silva, ‘representante’ do Meio Ambiente, requisitou jatinhos, o meio de transporte mais poluente do planeta, 24 vezes este ano.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/farra-de-autoridades-na-fab-ja-soma-1-883-voos-de-jatinho-sem-incluir-lula)

  9. Miguel José Teixeira

    Só pra começar a semana!

    “A confiança cresce à lentidão da palmeira, mas cai à velocidade de um coco.”
    (El Cid, Premier)

  10. Miguel José Teixeira

    . . .”Em caso de conflito, não haverá eleição na Venezuela, o verdadeiro objetivo de Maduro com a crise.”. . .

    “Nicolás Maduro ameaça ir à guerra para evitar eleições”
    (Luiz Carlos Azedo, Nas etrelinhas, Correio Braziliense, 03/12/23)

    Para evitar que a Venezuela invada a Guiana pelo caminho mais fácil, a fronteira de Roraima com os dois países, o Ministério da Defesa aumentou a presença militar na região entre Bonfim, que dá acesso a Essequibo, e Pacaraima, porta de entrada dos venezuelanos no Brasil. A Venezuela vai às urnas, neste domingo, para votar em um referendo sobre a anexação pela força da região de Essequibo, que representa cerca de dois terços do atual território da antiga colônia inglesa. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem um papel importante para evitar o conflito, mas precisa impedir a passagem de tropas estrangeiras pelo território brasileiro.

    A Venezuela reforçou sua capacidade militar nas últimas décadas, com destaque para a aquisição de armamentos russos, como caças Sukhoi Su-30MK2V, helicópteros Mil Mi-17, assim como baterias de mísseis S-300, carros de combate T-72, entre outros. Além disso, o país adquiriu alguns aviões de transporte chineses Shaanxi Y-8, que se adicionaram à frota de helicópteros franceses Cougar e Super Puma, caças F-16 norte-americanos, e caças Tucano brasileiros, adquiridos bem antes.

    Do ponto de vista militar, a Venezuela tem vantagem estratégica na Amazônia. Os jatos Su-30Mk2 têm poder de fogo, manobrabilidade, autonomia e alto desempenho; mísseis antiaéreos russos e radares chineses lhe conferem o melhor sistema de defesa aeroespacial da América do Sul. A força naval de Puerto Cabello também foi renovada. Há dúvidas sobre a capacidade operacional desses armamentos, por falta de manutenção. Cuba, Rússia e China são aliados do regime bolivariano. Apesar disso, se for à guerra, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, embarcará numa aventura solitária, sem chance de final feliz.

    Mais ou menos como os militares argentinos, no governo do tenente-general Leopoldo Galtieri, na ocupação das Ilhas Malvinas, controladas pelo Reino Unido. Era uma derrota anunciada. Em vez de arbitrar uma negociação, os Estados Unidos deram apoio logístico às forças armadas do Reino Unido, que retomaram as ilhas e infringiram uma derrota à Argentina, que resultou no fim do regime militar. Vale lembrar que a Guiana, como ex-colônia, faz parte da Comunidade Britânica.

    Com 160 mil km² e uma população de 120 mil pessoas, Essequibo é alvo de disputa desde 1899, quando esse território foi oficialmente entregue pela Holanda à Grã-Bretanha, que controlava a Guiana. A Venezuela, no entanto, não reconhece essa decisão e considera a região “em disputa”. Entretanto, a Guiana entrou com uma liminar na Corte Internacional de Justiça, em Haia, para suspender o referendo deste domingo, e teve ganho de causa, mas a Venezuela não aceita a jurisdição da CIJ nesse caso e evoca o Acordo de Genebra de 1966 como único instrumento válido para resolver a controvérsia.
    Colonialismo

    É um conflito cuja origem é o colonialismo na Amazônia, com a divisão da Guiana em três: a francesa, que existe até hoje como departamento da França; a holandesa, que se tornou o Suriname; e a inglesa, que também se tornou independente. A Guiana afirma que existe um laudo de 1899, feito em Paris, no qual foram estabelecidas as fronteiras atuais. Na época, a Guiana era um território do Reino Unido. Já a Venezuela alega que o território é seu porque assim consta em um acordo firmado em 1966 com o próprio Reino Unido, antes de a Guiana se tornar independente, no qual o laudo arbitral foi anulado e se estabeleceram bases para uma solução negociada.

    A crise se intensificou em setembro, quando a Guiana resolveu explorar intensamente o petróleo na região. Essequibo tem uma floresta densa, que não despertava grandes interesses econômicos até 2015, quando foi descoberto petróleo na região. São reservas estimadas em de 11 bilhões de barris, a maior parte “offshore”, ou seja, no mar, perto de Essequibo. A Guiana é o país sul-americano que mais cresce nos últimos anos.

    Neste domingo, a população do país dirá se quer que o território de Essequibo seja incorporado à Venezuela. Se disser não, será a maior derrota de Maduro, mas isso é muito difícil, porque as eleições na Venezuela não são livres. A consulta terá cinco perguntas, uma delas explicitamente sobre a anexação de Essequibo. Como sempre acontece em regimes autoritários, Maduro usa Essequibo como bandeira nacionalista para se manter no poder.

    Depois de anos em crise, o país espera uma melhora econômica com a retirada das sanções econômicas dos Estados Unidos, sob a condição de realizar eleições presidenciais limpas em 2024. O presidente guianês, Irfaan Ali, afirmou que as medidas tomadas pela Venezuela, como o referendo, são agressivas, infundadas e ilegais. O ministro das Relações Exteriores brasileiro, Mauro Vieira, declarou, ao fim da reunião, que o Brasil deseja uma solução diplomática e pacífica para a controvérsia. Em caso de conflito, não haverá eleição na Venezuela, o verdadeiro objetivo de Maduro com a crise.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/12/03/interna_politica,392478/nas-entrelinhas.shtml)

  11. Miguel José Teixeira

    Com blá, lá, blá seguido de blá, blá, blá, a natureza se vingará e o planeta definhará!

    “. . .pesquisadores que fazem o Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa (Seeg) do país fizeram a conta e concluíram que se for explorado todo o petróleo previsto de estar disponível no fundo do mar na faixa entre o Amapá e o Rio Grande do Norte, as emissões de gases de efeito estufa provenientes de sua queima anulariam, para o planeta, os ganhos obtidos com a redução do desmatamento da Amazônia.”
    . . .
    (+em: https://apublica.org/2023/12/cop28-aumento-da-producao-de-petroleo-no-brasil-pode-anular-ganhos-com-desmatamento-zero/?utm_source=terra_capa&utm_medium=referral)

  12. Miguel José Teixeira

    Tentou dar um golpe no milei e foi golpeado pelo macron, com o dedo do macri!

    “‘Se não tiver acordo, paciência’, diz Lula sobre Mercosul-União Europeia.”
    (Daniel Gallas – Enviado especial da BBC News Brasil a Dubai (Emirados Árabes)
    . . .
    (+em: https://www.terra.com.br/noticias/mundo/se-nao-tiver-acordo-paciencia-diz-lula-sobre-mercosul-uniao-europeia,1365b156b22d2009a7076c70ad1f98828l5d88gx.html)

    Só pra PenTelhar:
    Dizem as más línguas PeTezuelanas que estão em Dubai, que a janja, para se vingar do chute nos bagos que o marido levou, teria dito à brigitte: “sou obrigada a concordar com o bolsonaro!”

  13. Miguel José Teixeira

    E o rolo do rolex, hein? Continua rolando. . .

    “Um sujeito oculto na operação de resgate do Rolex dado a Bolsonaro”
    (Daniel Pereira, Veja, 02/12/23)

    Em depoimento à Polícia Federal, Frederick Wassef declarou que um emissário enviado por Fabio Wajngarten trouxe o relógio de volta ao Brasil.
    . . .
    (+em: https://veja.abril.com.br/politica/um-sujeito-oculto-na-operacao-de-resgate-do-rolex-dado-a-bolsonaro/?utm_source=terra_capa&utm_medium=referral&utm_campaign=home_parceiro)

    E a pergunta, cuja resposta assombra a corja vermelha:
    Seria o PeTralha jaques wagner, notório colecionador de réplicas de relógios de grife, o sujeito oculto?

    Essa música, o sujeito oculto oferece ao capitão zero zero, como prova de A&C:
    https://www.youtube.com/watch?v=Ysh64jmwEcs

  14. Miguel José Teixeira

    Cartas marcadas!

    “O presidente Lula disse neste domingo, 3, que o referendo na Venezuela para anexar a região conhecida como Essequibo, na Guiana, “obviamente vai dar ao Maduro o que ele quer”.
    (O Antagonista, 03/12/23)

    Se até ele já sabe disso. . .

  15. Miguel José Teixeira

    Dúvida atroz: e$coadouro ou mega cabidródomo?

    “Prates diz que estuda criar a Petrobras Arábia, em aproximação com Opep+”
    (Mariana Durão, FSP, 02/12/23)

    A Petrobras avalia abrir uma unidade no Oriente Médio, após o Brasil ter sido convidado a aderir ao acordo de cooperação com a Opep+, grupo composto pela Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e produtores aliados.

    A estatal iniciará neste mês o estudo de uma subsidiária destinada a fortalecer os laços comerciais na região do golfo Pérsico, disse o presidente da companhia, Jean Paul Prates, em mensagem de texto para a Bloomberg News na sexta-feira (1º).
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/12/prates-diz-que-estuda-criar-a-petrobras-arabia-em-aproximacao-com-opep.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)

  16. Miguel José Teixeira

    “É o povo no poder. . .”

    “Em Dubai, Lula segue o padrão e se hospeda em hotel de altíssimo luxo”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, Diário do Poder, 03/12/23)

    O atual tour internacional de Lula e Janja continua com exigências de hotéis exclusivos para ricaços, o que até rendeu o apelido de “casal esbanja”. Em Dubai, a suíte presidencial do Address Marina, hotel que hospeda o casal, é enorme: 280m². Para desfrutar dos mimos a que Lula tem direito, o pagador de impostos terá que desembolsar mais de nove salários-mínimos, R$12,2 mil por uma única noite, mas poderá desfrutar de bar privativo, passadeira, motorista, cozinha e muito mais…

    Casais adoram
    O hotel disponibiliza serviço de quarto 24h por dia e é do gosto de casais pela ótima localização, fica a 5 minutos a pé das praias do Golfo Árabe.

    Pé e mão
    Caso Janja resolva dar um trato nas unhas, serviços de pé e mão custam quase os rins. Variam entre R$332,50 e R$438,90.

    Tapa na cútis
    Lula, que fez plástica nos olhos, pode curtir o SPA de luxo que promete tratamento exclusivo para o rosto com óleos e produtos orgânicos.

    Ao gosto do freguês
    Três restaurantes garantem cervejas especiais, pratos árabes, asiáticos, europeus e culinária desde o Mediterrâneo até o Extremo Oriente.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/em-dubai-lula-segue-o-padrao-e-se-hospeda-em-hotel-de-altissimo-luxo)

    1. Primeiro, Lula tem que convencer ele mesmo que a Petrobrás não deve explorar o petróleo na foz do Amazonas. Essa gente vive num mundo muito particular e trata todos os brasileiros como tolos.

  17. Miguel José Teixeira

    E lula que já reclamou do excesso de feriados, vetará mais este?

    “Fábrica de feriados”
    A Câmara aprovou projeto que declara o dia 20 de novembro feriado nacional, no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Como 15 de novembro também é feriado, vai dar para enforcar a semana.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 02/12/23)

    Como já dizia o meu saudoso primo Quincas lá do Baú: “quem tem fiofó, tem medo”!

    1. Miguel José Teixeira

      2024:
      Feriados nacionais:
      1° de janeiro: Confraternização Universal (segunda-feira);
      29 de março: Sexta-Feira Santa/Paixão de Cristo (sexta-feira);
      21 de abril: Tiradentes (domingo);
      1º de maio: Dia Mundial do Trabalho (quarta-feira);
      7 de setembro: Independência do Brasil (sábado);
      12 de outubro: Nossa Senhora Aparecida (sábado);
      2 de novembro: Finados (sábado);
      15 de novembro: Proclamação da República (sexta-feira);
      20 de novembro: Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra (se lula não vetar)
      25 de dezembro: Natal (quarta-feira).
      Pontos facultativos:
      12 de fevereiro: Carnaval (segunda-feira);
      13 de fevereiro: Carnaval (terça-feira);
      14 de fevereiro: Quarta-Feira de Cinzas (quarta-feira);
      30 de maio: Corpus Christi (quinta-feira);
      28 de outubro: Dia do Servidor Público (segunda-feira).

  18. Miguel José Teixeira

    E quem irá nos proteger de certas “otoridades”, cujos polpudos salários, nós, burros de cargas, pagamos?

    “Diploma no lixo”
    Ministros do STF agora alegam que defendem a “imprensa profissional”, entretanto, há alguns anos o próprio STF derrubou a exigência da qualificação do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 02/12/23)

    A bem da verdade, conheci muitos bons profissionais na imprensa que não tinham diplomas de jornalistas.

    Ética e caráter não se obtém nas escolas!

  19. Miguel José Teixeira

    E você sabe como “se-escreve-se” blá, blá, blá em árabe? Não?

    “Lula prega lorota ambiental que seu governo ignora”
    (Coluna CH, Diário do Poder, 02/12/23)

    O presidente Lula (PT) parece ter chegado de outro planeta à conferência do clima COP28, em Dubai, com um discursa em que cobrou o cumprimento de promessa de países desenvolvidos de transferir dinheiro para ajudar os subdesenvolvidos a protegerem florestas etc. Lula ignorou, em sua fala, as várias crises econômicas, incluindo a mais recente, provocada pela pandemia. De quebra, o brasileiro ainda deu show de hipocrisia, com práticas bem distantes do seu discurso.

    Viva a hipocrisia
    Lula atacava combustíveis fósseis enquanto na mesma COP28 o ministro de Minas e Energia anunciava orgulhoso o Brasil… na Opep.

    Petrobras, a obsessão
    A teoria na prática é outra: Lula tem paixão pela riqueza de combustíveis fósseis, como mostram o “petrolão” e atual aparelhamento da estatal.

    Só conversa mole
    Lula jurava na COP “redução drástica na destruição”, mas, com a fumaça sobre Manaus como testemunha, a floresta bate recordes de incêndios.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/alckmin-taxacao-de-35-em-defesa-do-emprego-sera-progressiva)

    É assim: alkh alkh alkh ou الخ الخ الخ
    E o lula, notório troglodita (oops. . .poliglota), sabe pronunciar muito bem e em vários idiomas!

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