ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCXLV

Perna de pau em jogo de várzea. Os insistentes e sucessivos gols contra o Brasil e os brasileiros do governo Lula, Janja, Gleisi, Pimenta, Rui Costa, Padilha e o senhor dos mundos, o Amorim, além de Haddad, Simone Tebet, PT e a esquerda do atraso. Até “novo” mapa mundi inventaram para colocar o Brasil no “centro do mundo”. Gente sem prioridade com a nação.

Tudo repetido e conhecido. Que não deu certo, a não ser o impeachment de Dilma Vana Rousseff, PT

Táticas do século XX em plenos anos 20 do século XXI. Mais uma era perdida em nome de uma falsa democracia em com ajuda do STF e STJ para passar a mão em corruptos. Filme repetido. Aprendizado zero. Juros altos, queda da produtividade, competividade e inovação; fuga dos investidores; insegurança jurídica; perseguição às opiniões contrárias afrontando à liberdade de expressão; retomada da inflação, da dívida pública, do aparelhamento do estado por gente do atraso e incompetente ou de duvidosa folha corrida; empreguismo; desemprego e miséria à população em para tornar as pessoas dependentes das esmolas do governo diante de aumento e criação de impostos como o DPVAT.

Só bolas nas costas. Nas nossas costas. E a elite política a salvo. Impressionante. Wake up, Brazil!

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39 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCXLV”

  1. Miguel José Teixeira

    E sabem o por quê dessa tranqueira toda? Porque existe uma curva do rio, conhecida por eleições municipais de 2024, quando os atuais integrantes do Congresso Nacional pretendem pavimentar suas reeleições ou galgar outros cargos eletivos!

    “Onda de greves e pavios acesos pelo Congresso despertam Lula”
    (Josias de Souza, Colunista do UOL, 19/04/24)

    Há mistérios insondáveis enterrados na alma de Lula. Ele declarou, no final do ano passado, que “dinheiro bom” é aquele que “é transformado em obras”. Pouco antes, já havia desdenhado das metas fiscais do seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “Nós dificilmente chegaremos à meta zero, até porque não quero fazer cortes. Se o Brasil tiver um déficit de 0,5% o que é? De 0,25%, o que é? Nada!”

    Apaixonado pela própria voz, Lula voltou à carga no início deste mês de abril. Num instante em que Haddad recuava de suas ambições fiscais e tentava convencer cerca de 20 corporações de servidores que reivindicam reajustes de que não há dinheiro para aumentos neste ano de 2024, Lula disse, em cerimônia pública: “Não tenho moral para falar contra greve, nasci das greves”.

    Lula fez todos esses comentários pisando nos astros, distraído. Não se deu conta de que escancarava as portas dos cofres do Tesouro para as reivindicações salariais e para congressistas ávidos por turbinar gastos. De repente, acossado por greves do funcionalismo e surpreendido por pavios que os congressistas acenderam, Lula despertou.

    Nesta sexta-feira, em reunião de emergência com ministros palacianos e seus líderes no Congresso, o presidente esboçou uma estratégia para desativar pautas-bomba que ameaçam explodir dentro dos cofres do seu governo. Algo tão difícil quanto devolver a pasta de dentes para o tubo. O ruído do tic-tac é potencializado por quatro encrencas.

    Rodrigo Pacheco, o presidente do Senado, pôs para andar emenda constitucional que concede reajuste automático de 5% a cada cinco anos a juízes, procuradores e outras carreiras do Judiciário. Custo estimado de R$ 42 bilhões.

    Congressistas ameaçam derrubar veto de Lula às emendas de parlamentares. Coisa de R$ 5,6 bilhões.

    Arma-se a prorrogação do Perse, um programa de socorro instituído na pandemia para o setor de eventos. Mais R$ 20 bilhões.

    De resto, os parlamentares dão de ombros para a tentativa de Haddad de brecar um mimo previdenciário de R$ 10 bilhões concedido às prefeituras.

    Tudo isso ocorre contra um pano de fundo econômico tisnado por uma conjuntura externa que está eletrificada pela trajetória dos juros nos Estados Unidos e pela instabilidade do conflito no Oriente Médio.

    (Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2024/04/19/onda-de-greves-e-pavios-acesos-pelo-congresso-despertam-lula.htm)

    Matutando bem. . .
    Toda essa tranqueira poderia ser eliminada se:
    1) eliminada fosse a tal da reeleição;
    2) terminado o mandato, quarentena por igual período.

  2. Miguel José Teixeira

    Novamente a humanidade esbarra naquela máxima: “Nem tudo que reluz é ouro”!

    . . .”É mito que energias renováveis sejam mais baratas e possam assegurar confiabilidade do abastecimento; ainda é preciso muito investimento em pesquisa para chegarmos lá, escreve Bjørn Lomborg (*)”. . .

    “Trilhões de dólares em subsídios não baratearam energia nos EUA”

    pesar de ser dito constantemente que a energia solar e eólica são, agora, as formas mais baratas de eletricidade, os governos de todo o mundo precisaram gastar US$ 1,8 trilhão na transição verde em 2023. O presidente dos EUA Joe Biden justifica, convenientemente, o gasto de centenas de bilhões de dólares em subsídios verdes declarando que “a energia eólica e a solar já são significativamente mais baratas do que o carvão e o petróleo”. Na verdade, argumentar que a energia eólica e solar são mais baratas é uma estratégia discursiva usada por lobistas, ativistas e políticos verdes em todo o mund. Infelizmente, como mostra o preço de US$ 1,8 trilhão, a afirmação é extremamente enganosa.

    As fontes eólica e solar só produzem energia quando o sol está brilhando ou o vento está soprando. No resto do tempo, a sua eletricidade é infinitamente cara e é necessário um sistema de armazenamento de energia. É por isso que quase dois terços da eletricidade global continuam a depender dos combustíveis fósseis. Pela mesma razão, segundo as tendências atuais, estamos a 1 século de eliminá-los da produção de eletricidade.

    É por isso que quase dois terços da eletricidade global continuam a depender dos combustíveis fósseis. Pela mesma razão, segundo as tendências atuais, estamos a 1 século de eliminá-los da produção de eletricidade.

    A primeira razão pela qual a afirmação de que a energia verde é mais barata está errada é a intermitência desse tipo de energia. Imagine se um carro movido a energia solar fosse lançado amanhã, custando menos que um veículo a gás. Parece atraente, até você perceber que o carro não funciona à noite ou quando está nublado. Se você comprou o carro, ainda precisaria de um veículo a gás como reserva. Na prática, você teria que pagar por 2 carros.

    A situação com as energias renováveis, atualmente, é a seguinte: as sociedades modernas precisam de energia 24 horas por dia, 7 dias por semana, por isso a energia solar e eólica não fiáveis e intermitentes acarretam custos elevados, muitas vezes ocultos. Esse é um problema menor para os países ricos, que já construíram usinas termoelétricas movidas a combustíveis fósseis e podem simplesmente usar mais delas como reserva. No entanto, tornará a eletricidade mais cara, uma vez que as energias renováveis intermitentes tornam todo o resto intermitente também.

    Já nos países mais pobres e com fome de eletricidade há poucas infraestruturas energéticas baseadas em combustíveis fósseis. Os países ricos hipócritas recusam-se a financiar a energia de combustíveis fósseis extremamente necessária no mundo em desenvolvimento. Em vez disso, insistem que as pessoas lidem com fontes de energia verde não confiáveis, que não conseguem alimentar sistemas de bombeamento ou maquinário agrícola para tirar as populações da pobreza.

    É frequentemente relatado que grandes potências industriais emergentes como China, Índia, Indonésia e Bangladesh usam cada vez mais energia a partir da energia solar e eólica. Mas esses países obtêm muito mais capacidade instalada adicional a partir do carvão.

    Em 2023, a China adicionou mais capacidade instalada de geração a partir de carvão do que de fonte solar e eólica. A Índia adicionou 3 vezes mais, enquanto Bangladesh inseriu 13 vezes mais capacidade de geração a carvão do que a partir de fontes de energia verde, e a Indonésia surpreendentes 90 vezes mais. Se a energia solar e a eólica fossem realmente mais baratas, por que esses países não a usariam? Porque a confiabilidade é importante.

    A forma típica de medir o custo da energia solar simplesmente ignora a sua falta de confiabilidade e só considera o preço da energia solar quando o sol está brilhando. O mesmo se aplica à energia eólica. Isso, de fato, torna o seu custo ligeiramente inferior ao de qualquer outra fonte de produção de energia elétrica.

    A Administração de Informação de Energia dos EUA estima a energia solar a US$ 0,036/kWh, logo à frente do gás natural a US$ 0,038. Mas se incluirmos razoavelmente o custo da confiabilidade, os custos reais explodem –um estudo revisto por pares mostra um aumento de 11 a 42 vezes, tornando a energia solar de longe a fonte de eletricidade mais cara, seguida pela eólica. O enorme custo adicional vem da necessidade de armazenamento. A eletricidade é necessária mesmo quando o sol não brilha e o vento não sopra, mas a capacidade de armazenamento é lamentavelmente inadequada.

    A pesquisa mostra que em todos os invernos, quando a energia solar contribui muito pouco, a Alemanha tem uma “seca eólica” de 5 dias, quando as turbinas eólicas também geram quase nada. Isso sugere que as baterias serão necessárias durante um mínimo de 120 horas –embora a necessidade real seja muito mais longa, uma vez que as secas por vezes duram muito mais tempo e ocorrem antes que os sistemas de armazenamento possam ser reabastecidos.

    Um novo estudo que analisa os Estados Unidos mostra que, para atingir 100% de eletricidade solar ou eólica com reserva suficiente, os EUA precisariam de ser capazes de armazenar quase 3 meses de eletricidade por ano. Hoje, têm 7 minutos de armazenamento em bateria. Só pagar pelas baterias custaria aos EUA 5 vezes o seu PIB atual. E teria que recomprar as baterias quando elas expirassem, depois de só 15 anos. Globalmente, o custo de ter baterias suficientes seria 10 vezes superior ao PIB global, com uma nova conta a cada 15 anos.

    A segunda razão pela qual a afirmação é falsa é que ela deixa de fora o custo da reciclagem de pás de turbinas eólicas gastas e painéis solares esgotados. Já agora, uma pequena cidade no Texas está repleta de milhares de lâminas enormes que não podem ser recicladas. Nos países pobres da África, os painéis solares e as suas baterias já estão sendo descartados, liberando produtos químicos tóxicos para o solo e contaminando o abastecimento de água.

    Por causa do tempo de vida, que dura só algumas décadas, e a pressão do lobby climático para um enorme aumento do uso dessa fonte de energia, a situação só irá piorar. Um estudo mostra que só esse custo do lixo dobra o custo real da energia solar.

    Se a energia solar e a eólica fossem realmente mais baratas, substituiriam os combustíveis fósseis sem a necessidade de um grande impulso dos políticos e da indústria. Essa afirmação é repetida incessantemente porque é conveniente.

    Se quisermos corrigir as alterações climáticas, temos de investir muito mais em pesquisa e desenvolvimento energético com baixas emissões de CO₂. Só um impulso significativo na P&D poderá trazer os avanços tecnológicos necessários –na redução do lixo, na melhoria do armazenamento e da eficiência das baterias, mas também em outras tecnologias, como a nuclear modular– que tornarão as fontes de energia com menos emissões de CO₂ verdadeiramente mais baratas do que os combustíveis fósseis.

    Até lá, as alegações de que os combustíveis fósseis já estão superados são só ilusões.

    (*) Bjørn Lomborg, 59 anos, é presidente do Copenhagen Consensus e pesquisador visitante da Hoover Institution da Universidade Stanford. É autor de livros como “O Ambientalista Cético”, “False Alarm” e “Best Things First”. Com formação em ciência política, tem mestrado e doutorado na área pela Universidade de Copenhagen e foi diretor do Instituto Nacional de Avaliação Ambiental da Dinamarca.

    (Fonte: https://www.poder360.com.br/opiniao/trilhoes-de-dolares-em-subsidios-nao-baratearam-energia-nos-eua/)

  3. Miguel José Teixeira

    . . .”Medidas incluem bônus para funcionários do Judiciário e manutenção da desoneração dos 17 setores e dos municípios.”. . .

    “Pautas-bomba no Legislativo causariam impacto de R$ 80,8 bi em 2024”
    (Hamilton Ferrari e Houldine Nascimento, Poder360, 19/04/24)

    As pautas-bomba que tramitam no Legislativo têm potencial de impactar em até R$ 80,8 bilhões as contas públicas em 2024. A situação causa preocupação à equipe econômica, que tenta evitar essa situação. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, antecipou na 5ª feira (18.abr.2024) seu retorno para Brasília. Ele estava em Washington D.C. (EUA), onde participava de reunião de primavera do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do Banco Mundial. A agenda também incluiu a 2ª Reunião da Trilha de Finanças do G20.

    A expectativa era de que Haddad voltasse ao Brasil só na noite de 6ª feira (19.abr). O objetivo é se envolver na agenda econômica e nas negociações com o Congresso relacionadas aos projetos caros ao governo.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/economia/pautas-bomba-no-legislativo-causariam-impacto-de-r-808-bi-em-2024/)

    Só pra PenTelhar. . .
    “Benhêêê. . .purquê nóis não pega essas pautas-bomba i manda lá prus inimigus di nossus aliadus cumunistas, hein? Teria sugerido a articuladora mor ao atordoado lula!

  4. Miguel José Teixeira

    Revisitando expressão popular: “Vão-se os anéis e ficam os dedos”

    “Petismo entrega Janones à vingança do Bolsonarismo”
    (Madeleine Lacsko, O Antagonista, 19/04/24)

    O destino do deputado André Janones faz cair as máscaras dos falsos defensores da liberdade de expressão, incluindo ele próprio.

    A Procuradoria-Geral da República indicada por Lula se pronunciou a favor de que o STF aceite uma queixa-crime contra o parlamentar apresentada pelo ex-presidente Bolsonaro. O motivo? Tuítes.

    São vários nos meses de março e abril do ano passado. Um exemplo: “URGENTE! Bolsonaro acaba de deixar a sede da PF! O assassino da pandemia pensou que ia estar lotado de gado lhe esperando mas se ferrou: não tinha nenhum apoiador e ele saiu de escorraçado aos gritos de “genocida”, “miliciano” e “ladrão de joias”. Foi pra isso que eu fiz o L 😂”.

    É baixaria? Sem dúvida. Leve agora em conta o nível do debate político nacional e até as atuações anteriores do próprio Janones. Também não há dúvidas de que não é a mais grave.

    Bolsonaristas fazem postagens semelhantes sobre outras pessoas todos os dias e defendem que isso é liberdade de expressão. O próprio Jair Bolsonaro está convocando uma passeata para defender a liberdade de expressão em Copacabana.

    André Janones também defendia que esse comportamento é liberdade de expressão. No Narrativas Antagonista de hoje há o vídeo em que o deputado diz que continuaria chamando o colega Nikolas Ferreira de chupetinha porque isso seria liberdade de expressão. Alega que a direita faz, então ele também poderia.

    No episódio específico, ele fica gritando xingamentos para impedir o pronunciamento do colega. Está usando a expressão “liberdade de expressão” para fazer exatamente o oposto, impedir alguém de se expressar.

    O mesmo vale para os bolsonaristas. Dizem defender “liberdade de expressão” mas estão defendendo outra conduta. Querem ficar inimputáveis quando tentam coibir a liberdade de expressão de outras pessoas por meio de ataques organizados, difamação, xingamentos e constrangimento.

    Na realidade, ambos defendem a mesma coisa. Querem que os seus possam se organizar em linchamentos virtuais para tentar impedir a liberdade de expressão de quem os critica. E também querem que eles sejam inimputáveis quando fazem isso.

    Enfrentamos problemas reais de liberdade de expressão, uma série de injustiças e decisões judiciais até de censura. Isso não é correto e precisa ser denunciado. Existe, no entanto, uma diferença abissal entre reconhecer que alguém foi injustiçado e alçar esta pessoa, de forma indevida, a defensora da liberdade de expressão.

    No caso de Janones há ainda um outro detalhe, o da imunidade parlamentar. Inquestionável há alguns anos, passou a ser flexível a partir do momento em que sobe a temperatura política. A PGR de Lula argumenta que os pronunciamentos de Janones estão fora da esfera do debate político e foram feitos exclusivamente para atingir a pessoa de Jair Bolsonaro.

    Parafraseando novamente o Danilo Gentili, o problema para esse pessoal claramente não é o que se fala, é quem fala. No caso específico, Janones foi jogado aos leões pelo PT.

    O deputado, que teria uma candidatura à presidência, desistiu para se aliar a Lula e inaugurar o Janonismo, uma guerrilha virtual difamatória e de baixo nível à semelhança do que faz o bolsonarismo. Este, por sua vez, sucede os MAVs, Militantes em Ambientes Virtuais treinados pelo PT desde 2010.

    André Janones, antes do lulismo, lamentava este cenário e propunha uma alternativa à política rasteira da perseguição e xingamento. Em nome de Lula, abriu mão dos princípios que dizia defender e se tornou um dos parlamentares mais agressivos.

    Janones não ganhou um cargo importante no governo, como se cogitava quando abriu mão da própria candidatura. Ele vira alvo de uma denúncia crime por tuítes na mesma semana em que Glauber Braga sai distribuindo chutes e bordoadas na Câmara, depois ainda defende a aniquilação de liberais.

    Parece que, apesar de todos os esforços, o deputado foi usado e jogado fora. Dá a impressão de que jamais foi reconhecido como lulista legítimo e, por isso, pode ser jogado aos leões do bolsonarismo. Não foi por falta de aviso.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/petismo-entrega-janones-a-vinganca-do-bolsonarismo/)

    Só pra PenTenfezar. . .
    O comportamento desse lulopetista é muito semelhante ao comportamento dos bolsonaristas, não?

  5. Miguel José Teixeira

    De hora em ora a engronha piora!

    . . .”O medo dos petistas não faz sentido a esta altura dos acontecimentos, mas é um indício do problema no qual eles se meteram, mais uma vez, pelos próprios erros de cálculo.”. . .

    “O fantasma do impeachment de Lula”
    (Rodolfo Borges, O Antagonista, 19/04/24)

    As tensões do governo Lula (foto) com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), despertaram em alguns petistas o trauma do impeachment de Dilma Rousseff, informa o site Metrópoles. O receio é de que Lira aja da mesma forma que Eduardo Cunha agiu quando sua relação com o Palácio do Planalto se tornou insustentável e desengavete um dos 19 pedidos de impeachment apresentados contra Lula.

    O medo dos petistas não faz sentido a esta altura dos acontecimentos. Não surgiram sinais, até agora, de que Lira tenha sequer cogitado a possibilidade de iniciar um processo que poderia levar à queda de Lula. Mas o alarme é um indício do problema no qual os governistas se meteram, e, mais uma vez, por conta dos próprios erros de cálculo.

    Há nos petistas um orgulho que Jair Bolsonaro, por exemplo, não tem. Encurralado por questões de família no Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente simplesmente se rendeu à influência do Congresso Nacional, que não deu trela a nenhum dos cerca de 150 pedidos de impeachment que recebeu contra Bolsonaro.

    Emendas
    Já o governo Lula se enxerga muito mais forte do que é. E, a exemplo do que ocorreu na época do mensalão e do impeachment de Dilma, calcula que tudo pode ser resolvido com dinheiro — emendas, na linguagem técnica.

    Mas a moeda da política é o poder, que o PT nunca quer dividir com ninguém, como ficou claro na insistência em manter a desgastada Nísia Trindade à frente do Ministério da Saúde.

    O Palácio do Planalto editou na sexta-feira passada, 12, uma portaria para devolver a Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais, a função de liberar emendas parlamentares. A medida, tomada depois de Lira chamar o ministro de incompetente e de desafeto, foi tomada para dar poder a Padilha, que Lula disse que manterá no cargo “só por teimosia”.

    Como era de se esperar, a decisão de fortalecer Padilha incomodou líderes partidários, que tinham negociado manter comunicação direta com os ministérios por emendas.

    Um primo
    O Palácio do Planalto também não se ajudou ao demitir um primo de Lira. E pouco importa se o presidente da Câmara deveria ou não ter tanto poder nas mãos quanto o de pautar um processo de impeachment assim que desejar — o fato é que ele tem.

    O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), afirmou nesta sexta-feira, 19, que o impasse criado pela demissão de Wilson César de Lira Santos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Alagoas “está superado”.

    Santos era alvo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) há tempo. Agora, para evitar a ampliação da crise, Teixeira disse que “o próprio presidente Lira já enviou uma proposta de nome para substituí-lo.”

    Almoço
    Lula convocou seus líderes no Congresso para almoçar nesta sexta, na tentativa de desarmar pautas-bomba armadas para estourar na próxima semana, e traçar as estratégias do governo para enfrentar a sessão que deve derrubar seu veto ao PL das saidinhas.

    A Câmara aprovou na quarta-feira, 17, um projeto que limita a cobrança da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) pelo Ibama — falta passar pelo Senado. A taxa é uma das principais fontes de recursos do órgão ambiental.

    No Senado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou no mesmo dia uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que concede aumento salarial de 5% a cada cinco anos para membros do Judiciário. O texto, que ainda precisa passar pelo plenário, seria uma “bomba [fiscal] que pode estar por vir”, resumiu o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).

    Filme antigo
    Também está no radar, entre outras questões, a manutenção da desoneração da folha de 17 setores. O impacto potencial das pautas-bomba nas contas pública em 2024 é calculado em torno de 80 bilhões de reais. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, antecipou sua volta de Washington na quinta-feira “tendo como foco a agenda econômica em Brasília e negociações com o Congresso envolvendo os projetos de interesse do governo”.

    O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) resumiu assim a ópera em vídeo:

    “Toda essa conjuntura, articulação política ruim, articulador político do governo tomando baile, um cenário econômico ruim, um presidente cada vez mais impopular, o dólar disparando, os preços disparando, discordância na distribuição de emendas, uma péssima relação com o Congresso, uma desavença pessoal com o presidente da Câmara dos Deputados… Meus amigos, esse filme eu já assisti, no segundo mandato de Dilma Rousseff, e terminou em impeachment”.

    Ainda está muito cedo para falar em impeachment, mas o caminho traçado pelo governo Lula não é nada confortável.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/o-fantasma-do-impeachment-de-lula/)

    Só pra PenTelhar. . .
    Diante dessa barafunda, só nos resta perguntar: cadê a articuladora mor “janja boca de garoupa”?

  6. Miguel José Teixeira

    . . .”As PECs de Pacheco e seus aliados mostram como o pensamento majoritário do Senado é reacionário, tosco, descolado da realidade do país.”. . .

    “Opinião: Senado trabalha para punir pobre e privilegiar juízes”
    (Guilherme Mazieiro, portal Terra, 19/04/24)

    Nesta semana, o Senado Federal trouxe dois recados à população brasileira. Vamos a eles: o primeiro é para o cidadão comum, que trabalha, estuda, procura emprego ou seja lá o que faz da vida, mas usa drogas: “atenção! a Justiça poderá te confundir com um traficante e te levar às cadeias brasileiras”. Se você é pobre e negro, essa sentença é praticamente certa. A novidade não é essa lógica torta e racista de prisão, é a iniciativa de reforçá-la na Constituição.

    O segundo recado é para juízes e promotores, lotados nas mais altas e caras carreiras do funcionalismo público: “reorganize as finanças! O Senado trabalha para te dar aumentos de salário automáticos a cada cinco anos”.

    Foram esses os recados.

    Nos últimos dias, a estrutura, o tempo e o custo dos senadores da República serviram para botar em marcha duas PECs de autoria do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Propostas que vêm com o carimbo da Presidência do Senado têm força e peso político para serem aprovadas com mais facilidade. Dos dois textos, um foi aprovado em plenário e outro na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), agora está pronto para ir à votação final.

    As PECs são os tipos de propostas mais importantes no Congresso. Não só porque alteram a lei máxima do país, mas também por exigirem votações expressivas: aprovação de 49 dos 81 senadores e 308 dos 513 deputados.

    A primeira PEC que citei é a das Drogas. Os senadores aprovaram uma alteração que “considerará crime a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes e drogas”. Tanto se fala em liberdade individual no Brasil, mas neste assunto não há brechas para escolhas (principalmente para jovens negros). A preocupação dos políticos também passou longe das garantias constitucionais e de discussões decentes sobre o combate ao crime organizado.

    A PEC soa como populismo penal, igual ao projeto das “saidinhas”. O garantismo legal é de ocasião. Para muitos dos senadores, se a espada da Justiça bater injustamente no lombo do pobre não é um problema, que fique o usuário preso como traficante.

    O que parte deles considera grave é processar e prender parlamentar que defendeu o fechamento do STF (ou seja, um golpe), fez apologia ao ato mais duro da Ditadura Militar, o AI 5, e ameaçou ministros do STF, como fez o então deputado Daniel Silveira. Tão grave ainda é regulamentar rede social e desarticular grupos de fake news que estimulam ódio e golpe de Estado.

    Nesse espírito de indignação seletiva com o que chamam de interferência do STF no Senado, vários senadores registraram, durante a votação, que a PEC das Drogas era uma resposta aos ministros.

    Já imaginou se essa sede dos senadores, de legislar sobre drogas ilícitas, avançasse sobre uso indiscriminado de drogas legalizadas, alimentos ultra processados, e agrotóxicos?

    O incômodo dos senadores se dá porque o STF julga a possibilidade de descriminalizar a posse de pequenas porções de maconha considerando garantias constitucionais e a Lei de Drogas, de 2006. Parte dos votos dos ministros expôs dados oficiais indicando que sem um parâmetro para orientar o que é ou não tráfico, a mesma quantidade de drogas que um branco de classe média carrega o torna usuário, mas se a porção estiver no bolso de um negro pobre, o torna traficante.

    A PEC passou longe de tratar dessa questão e jogou o texto para análise da Câmara.

    A segunda PEC da semana é a que dá “bônus” para juízes, promotores, membros da Advocacia Pública da União, dos estados e do Distrito Federal, membros da Defensoria Pública, delegados e ministros e conselheiros de Tribunais de Contas.

    O objetivo é aumentar, automaticamente, em 5% o salário desses servidores a cada cinco anos. A PEC resgata um benefício que foi extinto em 2006 e retomado para o Judiciário, veja só, por decisão do STF, em 2022. Aqui o Senado não se incomodou com a atuação do Supremo.

    O governo Lula (PT) vai contra o texto e diz que a previsão de impacto da medida é de R$ 42 bilhões por ano aos cofres públicos. A proposta dá o bônus no salário até o limite de 35% da remuneração do servidor e o valor não seria contabilizado dentro do teto do funcionalismo, que é de R$ 44 mil. Em janeiro, o IBGE indicou que a remuneração mensal média do trabalhador brasileiro era de R$ 2.979 no final de 2023.

    As PECs de Pacheco e seus aliados mostram como o pensamento majoritário do Senado é reacionário, tosco, descolado da realidade do país.

    Bom fim de semana!

    (Este texto foi publicado originalmente na newsletter semanal Peneira Política, assinada por Guilherme Mazieiro)

    (Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/guilherme-mazieiro/opiniao-senado-trabalha-para-punir-pobre-e-privilegiar-juizes,907b0ad8247ae55c8f244df345dd1dc8iauye0pk.html)

  7. Miguel José Teixeira

    Só Pra matutar. . .
    Os carinhosos codinomes “Gigi Meme”, “Didi Totó”, “Alê Momo”, “Fafa Zaza” & “Faveco Didi” “lhe-remetem-lhe” à algumas “otoridades”?
    Não?
    Vou pedir ajuda ao “Prerrô”!

    1. Miguel José Teixeira

      Acabei de receber ajuda de um cidadão, “se-dizendo-se” ser do “Prerrô”, com a voz carregada, tal qual o ex presidiário zédirceu. Ele “me-alertou-me” que não é “Fafa Zaza” e sim “Cricri Zaza!

  8. Miguel José Teixeira

    Parodiando o meu Saudoso Primo Quincas, lá do Baú: “tá feio ozóio do lula”!

    “Líder da CPT critica governo Lula: ‘sem intenção de fazer reforma agrária'”
    (Carlos Madeiro, Colunista do UOL, 19/04/24)

    O coordenador nacional da CPT (Comissão Pastoral da Terra), Carlos Lima, criticou o que chamou de “falta de plano” do governo federal para a reforma agrária ao comentar o programa Terra da Gente, lançado na segunda-feira (15) pelo presidente Lula, em Brasília.

    “Eles não apresentaram um plano para a reforma agrária. O que Lula apresentou agora, a chamada prateleira de terra, não é um plano. Muitas dessas terras estão sendo utilizadas pelo agronegócio, grandes devedores que têm terra. Então, [o governo] não tem a intenção de realizar a reforma agrária.”
    Carlos Lima

    A CPT é uma entidade ligada à Igreja Católica no Brasil e faz parte da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). É ela quem publica, anualmente, os dados sobre conflitos e mortes no campo no Brasil —a próxima edição, com dados de 2023, sai na próxima segunda-feira.

    “Plano não pune latifúndios”
    O programa do governo Lula é dividido em dez itens e pretende atender 275 mil famílias até 2025 (leia detalhes abaixo).

    Entretanto, para Lima, o programa não atende a causa da reforma agrária porque deixa de fora a compra de terrenos de latifundiários, maiores concentrados de terra do país.

    “O plano que foi lançado centra nas terras públicas e naqueles [donos de terra] devedores do Tesouro Nacional, mas ele não tem orçamento. Está dado que ele não vai caminhar. Um ano e quatro meses depois, o governo apresenta um plano que não pune o latifúndio.”
    Carlos Lima.

    (Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas/carlos-madeiro/2024/04/19/lider-da-cpt-detona-governo-lula-sem-intencao-de-fazer-a-reforma-agraria.htm)

    Só pra PenTelhar. . .
    Em guerra contra os Evangélicos e agora, contra um expressivo segmento dos Católicos, lula está conseguindo realizar uma proeza: desagradar a gregos & troianos!

  9. Miguel José Teixeira

    Inelegivelmente, inelegível! Porém, lúcido!

    “Contra ditadura”
    O Jair Bolsonaro reforçou convite para ato em Copacabana, Rio de Janeiro, no próximo domingo, às 10h. “Nunca estivemos tão perto de uma ditadura”, sustenta o ex-presidente.
    (Coluna CH, DP, 19/04/24)

    1. Miguel José Teixeira

      “Se-espera-se” que lula & catrefa tenham entendido o retumbante recado!
      Na presença do presidente Lula (PT), o comandante do Exército, general Tomás Paiva, reafirmou hoje que a corporação tem um “eterno compromisso” na defesa “dos mais caros ideais democráticos”. ((UOL, 19/04/24)

  10. Miguel José Teixeira

    Embora o proeminente SuTriFe decidiu que as FFAA não são o “poder moderador”, o expreisidi/atualpreside lula “siborra” diante do “Braço forte, mão amiga”!

    “Lula participa de celebração do Dia do Exército em novo aceno aos militares”
    (Rafaela Ferreira, especial para o Estadão, extraído do portal Terra)

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve participar, nesta sexta-feira, 19 do evento em celebração ao Dia do Exército, em uma nova tentativa de se reaproximar das Forças Armadas após atritos causados pela reação dos militares aos ataques golpistas do 8 de janeiro. A presença do presidente foi confirmada pelo Palácio do Planalto nesta quinta-feira, 18.
    . . .
    (+em: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/lula-participa-de-celebracao-do-dia-do-exercito-em-novo-aceno-aos-militares,45da4502a375464db6b55ae992eb2a0c3b1eqj61.html)

  11. Miguel José Teixeira

    Disputando o troféu “bravateiro do ano” com o presidente da PeTezuela!

    “Venezuela não depende de ninguém”, diz Maduro sobre sanções dos EUA”
    (Portal iG, 18/04/24)

    Periga este ano ter dois vencedores!

  12. Miguel José Teixeira

    Uai. . .esse trem não é filho “di nóis” não, sô!

    “‘Pacheco é o presidente mais covarde da história do Congresso’, diz presidente do Novo”
    (Diário do Poder, 18/04/24)

  13. Miguel José Teixeira

    Até a pé nós iremos. . .

    Parece-me que a alta cúpula do Grêmio está levando muito à sério essa coisa de Imortal.
    Está trocando um goleiro de 24 anos por outro com 33.
    Está contratando um meiocampista de 34 anos.
    Fora os jovens há mais tempo que já integram a equipe do Renato Gaúcho.
    Nesse ritmo, periga o Renato “se-escalar-se” na ponta direita. . .

  14. Miguel José Teixeira

    Ô, ô, ô FuMoIn! Conte-nos algo que ainda não saibamos!

    . . .”Fundo Monetário Internacional prevê que não haverá equilíbrio nas contas públicas enquanto Lula estiver no governo.”. . .

    “Compromisso de Lula não serve nem para inglês ver”
    (Rodrigo Oliveira, O Antagonista, 18/04/24)

    Em novembro de 2022, eleito e em passeio oficial no Egito, Lula bradava que o mercado não deveria se preocupar com o compromisso do governo porque ele era o fiador da estratégia. “Eu fico chateado quando questionam a política fiscal. Eu digo que ninguém tem autoridade para falar de política fiscal comigo, porque durante meu governo fui o único país do G20 a ter superávit fiscal em todos os anos“, dizia.

    Assim que o governo começou, o petista passou ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a tarefa de colocar de pé um novo marco fiscal, que acabasse como a “estupidez”, segundo Lula, do Teto de Gastos (a ferramenta que impedia o crescimento das despesas acima da inflação para controlar o crescimento da dívida).

    Pois bem, no melhor estilo matemágico Haddad colocou no projeto do arcabouço fiscal números que não faziam sentido e, por óbvio, apresentavam resultados irreais. Assim nasceu a ideia de que, no período do mandato daquele que não aceita ser questionado sobre política fiscal, se interrompesse o crescimento da dívida pública como proporção do PIB (Produto Interno Bruto) e se alcançasse um superávit primário de 1% em 2026.

    O método, tal qual a pretensão inglesa no século XIX de acabar com a escravidão no mundo com a abolição do trafico de escravos, não teve o efeito esperado. À época do recém-independente Brasil, o país distribuía naus ao longo da costa para fazer de conta que impediria a passagem dos navios negreiros. Agora, a equipe econômica finge se preocupar com as contas para tentar ludibriar os agentes econômicos.

    Até os estrangeiros menos preparados para o jeitinho brasileiro, porém, veem com clareza o truque. Não à toa, o FMI (Fundo Monetário Internacional) piorou as projeções fiscais para o Brasil e prevê que, mesmo com a mudança anunciada recentemente nas metas, o país vai encerrar este e o próximo anos fora do limite de tolerância previsto no arcabouço.

    No Monitor Fiscal divulgado na quarta-feira, 17, a entidade internacional ainda projeta aumento do endividamento do país nos próximos dois anos. A expectativa do FMI é que a dívida bruta do país alcance 90,9% do PIB em 2026 e só passe a melhorar após o fim do mandato de Lula.

    Lá em novembro de 2022, o petista disse que gostava de conselho e que era “humilde” e aceitava aquelas dicas que considerava boas.

    Uma pena que até agora Lula não tenha recebido um bom conselho sequer.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/compromisso-de-lula-nao-serve-nem-para-ingles-ver/)

  15. Miguel José Teixeira

    “. . .o brasileiro, apesar de todas as reclamações e discordâncias, ainda confia no Judiciário.”. . .

    “Vingança contra a Lava Jato: quem ganha e quem perde no longo prazo?”
    (Madeleine Lacsko, O Antagonista, 18/04/24)

    Uso aqui uma palavra que o ministro Luiz Roberto Barroso usou bastante para se referir ao que vemos hoje: vingança. A Lava Jato está sendo tratada como alvo primordial do governo Lula, que conta com a ajuda do bolsonarismo na empreitada.

    Primeiro foi o mandato de Deltan Dallagnol, cassado de maneira absolutamente inexplicável. Agora miram no mandato de Sergio Moro. Além disso, os juízes da Lava Jato de Curitiba foram afastados de suas funções em procedimento agora revertido e publicamente condenado pelo ministro Barroso.

    Ao mesmo tempo, são anuladas as multas bilionárias que as empresas envolvidas se propuseram a pagar nos acordos de leniência. Todos os figurões são soltos, inocentados, têm suas sentenças revistas. Até mesmo casos confessos, como Sergio Cabral, conseguem reversão.

    Podem existir justificativas técnicas para cada uma das decisões, é uma possibilidade. Impossível é explicar o conjunto da obra à população, que vê um movimento de vingança do mundo político contra a Lava Jato.

    Quem protagoniza a ópera alega que a operação se excedeu nos métodos, cometeu ilegalidades, prendeu para provocar confissões. Os mesmos métodos, no entanto, são utilizados agora por quem alega que eles são indevidos.

    Pode parecer que o Poder Judiciário se agigantou agora e sua cúpula resolveu avançar sobre os demais poderes. Entendo que é justamente o contrário. A força do Judiciário está no colegiado e no caráter técnico. O protagonismo individual e a mistura com o mundo político vão enfraquecer o Judiciário no médio e longo prazos.

    Os Poderes Legislativo e Executivo são políticos, são vistos assim e, por isso, os mandatos não são para sempre, precisam ser referendados periodicamente pela população. A cada quatro ou oito anos, é o povo quem decide quem está no poder.

    No Judiciário não, a lógica é outra. Mesmo nas instâncias em que a indicação é política, ela não é livre nem de escrutínio popular. O componente técnico é indissociável e este é um diferencial importante, que se minimiza quando as decisões são vistas como políticas.

    Uma democracia sobrevive a políticos ruins, já que eles são trocados sempre. Não sobrevive, no entanto, quando a população deixa de confiar no Judiciário.

    Há quem alegue que já não confia. Discordo. Reclama, mas confia. Recorra à sua própria experiência. Se alguém te xinga numa rede social, se uma loja entrega um produto com defeito, se alguém não te paga, qual a primeira reação quando você conta essa história? “Merece um processinho”, não é. Ou seja, o brasileiro, apesar de todas as reclamações e discordâncias, ainda confia no Judiciário.

    Ao se colocar como feitor da Lava Jato, o Judiciário pode até dar vitória individual a uma de suas alas, mas está matando a galinha dos ovos de ouro.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/opiniao/vinganca-contra-a-lava-jato-quem-ganha-e-quem-perde-no-longo-prazo/)

  16. Miguel José Teixeira

    . . .”Conflito entre Congresso e STF parece continuação do governo Bolsonaro, mas motivação agora é aumento de blindagem e poder dos parlamentares.”. . .

    “O Planalto em chamas”
    (Carlos Graieb, O Antagonista, 18/04/24)

    Nesta quarta-feira (16), o ministro do STF Alexandre de Moraes apareceu de surpresa no Congresso. Conversou com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, tentando fazer amigos e influenciar pessoas.

    Lira ameaça dar início a uma CPI sobre abusos de autoridade do Supremo. Foi por isso que Moraes atravessou a Praça dos Três Poderes para tomar um cafezinho.

    Mas a movimentação dos parlamentares contra os ministros do STF vai além disso, como é bem sabido.

    Congresso versus STF
    O Senado aprovou, na terça-feira (15), um projeto de lei que criminaliza o porte de drogas. Antecipou-se ao resultado de um julgamento que pode estabelecer a diferença entre tráfico e posse de maconha com base na quantidade de droga em poder da pessoa. Foi um “chega pra lá” no STF, um aviso para que a corte se abstenha de legislar no lugar do Congresso.

    A Câmara, por sua vez, estuda acabar com o foro privilegiado, transferindo para outras instâncias, em vez do Supremo, o início dos julgamentos de deputados e senadores. Mais uma vez, o tribunal está prestes a encerrar um julgamento que terá o efeito contrário, ou seja, impedirá mudanças de foro depois que ações contra parlamentares começarem a tramitar no tribunal.

    Brasília está em chamas. Ou melhor, continua em chamas. Afinal, as conflagrações que envolvem o Congresso e o STF tiveram início no governo Bolsonaro. Agora, no entanto, tanto a mangueira de água quanto o galão de gasolina estão nas mãos de Rodrigo Pacheco e Arthur Lira.

    Enquanto Bolsonaro esteve no poder, o senador e o deputado cuidaram de não amplificar suas diatribes contra o STF. Atualmente, eles dão trela aos parlamentares bolsonaristas. Há dois motivos para isso.

    Os interesses de Lira e Pacheco
    Primeiro, Lira e Pacheco estão no fim de seus mandatos como chefes das respectivas casas. Querem controlar a transição, preservando o máximo de influência, e estudam seus próximos passos na política. É importante para os dois reforçar seus laços com a direita.

    A outra questão é estrutural. Com as emendas parlamentares impositivas, o Congresso ganhou autonomia frente ao Executivo. A luta agora é para reduzir o poder do STF sobre deputados e senadores, o que vai muito além de “evitar que os ministros legislem”.

    Isso é mais evidente nas ações de Arthur Lira. Enquanto Pacheco e o Senado “mandam recados” ao STF por meio de votações como a da posse de drogas, o presidente da Câmara trabalha para tirar do Supremo a competência para julgar parlamentares. Quer também blindá-los contra diligências policiais e prisões preventivas.

    STF e governo
    Ministros de espírito maquiavélico, aqueles que se envolvem com gosto nas lutas de poder, como Gilmar Mendes, devem estar se perguntando se foi uma boa ideia destruir completamente os processos da Lava Jato. Será que não deveriam ter deixado algumas causas pendentes, como instrumento de barganha?

    Livres de ações criminais – Artur Lira, por exemplo, tinha várias – os mandarins da política agora se sentem aptos a privar o STF de unhas e dentes.

    Como mostrou a Folha de S. Paulo, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin jantaram com Lula na segunda (15). Foram em busca de aliança contra o Legislativo, afinal, o petista também enfrenta sérias dificuldades de articulação política, especialmente na Câmara.

    Bolsonaristas dirão que Lula e o STF são cúmplices há muito tempo. Trabalharam juntos para tirar o atual presidente da cadeia e para impor uma derrota a Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. Mas nada é assim tão simples.

    Changagens e escambos
    O STF também livrou a cara de líderes do Centrão, que agora se voltam contra ele. Ao passo que Flávio Bolsonaro, que lá atrás já atuou contra a CPI da Lava Toga, disse recentemente no programa Roda Viva que não apoia pedidos de impeachment de ministros do STF – principalmente se a corte fizer a gentileza de encerrar inquéritos que podem levar seu pai, seu irmão Carluxo e outros membros de sua patota para a cadeia.

    O Planalto é assim, tem sua própria lógica, sua própria linguagem. É a linguagem do poder e dos interesses. Ela opera com base em pressões, chantagens, escambos e eventuais acordos de cessar fogo. Princípios tem relevância secundária.

    Para nós, na planície, os pontos de interesse são dois.

    O que interessa
    Em primeiro lugar, sim, o STF se tornou um tanto disfuncional. Não exerce poderes ditatoriais como alegam os bolsonaristas – esses anjinhos que sonharam com um golpe militar “do bem”. Mas tem laivos de autoritarismo ao lidar com liberdade de expressão, muda de jurisprudência ao sabor das conveniências políticas (como tantas vezes na Lava Jato), abusa das decisões monocráticas e decide questões que deveria deixar a cargo dos legisladores.

    É preciso fazer com que a corte recalibre sua atuação.

    A pergunta é se ampliar os poderes do Congresso, tornando a blindagem de que os parlamentares já dispõe ainda mais forte, representa a melhor solução. Lembremos que o deputado federal Chiquinho Brazão não foi preso preventivamente por qualquer coisa que tenha feito na Câmara, mas porque há indícios sólidos de que mandou executar a vereadora carioca Marielle Franco. Esse é um dos casos que atualmente mobiliza a Câmara contra o STF. Dificultar que seja investigado é o verdadeiro sentido de “proteger o mandato parlamentar”?

    Brasília queima e os incendiários estão em toda parte.
    *****
    PS: O Planalto em Chamas é nome de um conto (e de um livro) do genial escritor mexicano Jua Rulfo (1906-1987). O título remete a uma cena em que o narrador, um guerrilheiro, descreve um incêndio iniciado por seu bando: “Era a época em que o milho já estava para ser colhido e os pés se viam secos e dobrados pelas ventanias que sopram nesse tempo sobre o Planalto. De modo que era muito bonito ver o fogo caminhando pelos pastos, ver quase todo o planalto transformado em pura brasa, naquela queimada, com a fumaça ondulando por cima, aquela fumaça perfumada a capim e a mel, porque o fogo também atingira os canaviais.”

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/o-planalto-em-chamas/)

    O piNçador Matutildo, piNçou:
    “Como mostrou a Folha de S. Paulo, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin jantaram com Lula na segunda (15). ”

    O Bedelhildo, estranhou:
    Porque raios de toga desbotada, o Didi Tótó não foi ao proeminente jantar?

    E o PenTelhildo, susPeiTou:
    Será que o “supremo quinteto alulado” está em conflito?

    Teclando sobre “quinteto alulado”, lembrei-me de show inesquecível do Quinteto Violado, defronte à entrada principal da FURBone, nos bons tempos!
    https://www.youtube.com/watch?v=XjXlnl7q0L8

  17. Miguel José Teixeira

    Que não são cópias não são. Mas que são semelhantes, são!

    ‘Fusca Chinês’: GWM supera VW e tem aval para trazer modelo ao Brasil”
    . . .
    A GWM, por sua vez, conseguiu reverter a situação na 1ª turma do Tribunal Regional Federal da 2ª região. Os chineses afirmam que não há uma concorrência desleal neste caso, uma vez que o Fusca não é fabricado no Brasil desde o ano de 1996. O New Beetle também não é vendido no país desde 2020.
    A marca chinesa descarta que o Ora Punk Cat e Ballet Cat sejam cópias do Fusca.
    . . .
    (+em: https://carros.ig.com.br/2024-04-18/fusca-chines–gwm-supera-vw-e-tem-aval-para-trazer-modelo-ao-brasil.html)

    Só pra PenTelhar. . .
    Comenta-se nos meios automobilísticos de Brasília, que os comunistas chineses para agradar os “democratas” da PeTezuela, rebatizarão a cópia do “Fusca” de 詹賈 , ou Zhān jiǎ, em homenagem à janja. . .

    1. Miguel José Teixeira

      Matutando bem. . .
      A cópia chinesa do “Fusca” tem a cara da janja! Já vem defasada! Direto para o setor de semi novos! Lembrem-se: semi novo também é semi velho. . .

  18. Miguel José Teixeira

    Perdeu o momento histórico de rever sua tese!

    “Pede pra sair, Haddad”
    O deputado Mauricio Marcon (Pode-RS) encorajou o ministro Fernando Haddad (Fazenda) a tomar a atitude que lhe resta: “Tenha um pingo de amor ao seu País e se demita. Você vai destruir a nossa economia”.
    (Coluna CH, DP, 18/04/24)

  19. Miguel José Teixeira

    . . .”A bajulação de Pacheco com o chapéu do pagador de impostos custará R$42 bilhões, após estender o privilégio a PF, AGU, TCEs, TCU etc.”. . .

    “Penduricalhos de Pacheco ressuscitam marajás”
    (Coluna CH, DP, 18/04/24)

    O penduricalho inventado pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para engordar os vencimentos de juízes e procuradores ressuscita um truque, há anos extirpado da legislação, que fez surgir os marajás do serviço público. O truque é conceder gratificações como biênios ou quinquênios, como é o caso, que multiplicam os salários. O subterfúgio foi denunciado em Alagoas no fim dos anos 1980, quando esses quinquênios fizeram a folha de pagamento crescer ao equivalente a 120% da receita do Estado.
    . . .
    (+em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/senado-banca-apartamentos-para-ministros-de-lula)

    Só para lembrar. . .
    Pacheco não é filho de Minas!

  20. Miguel José Teixeira

    Excesso de harmonia entre os poderes ou malandragem mesmo?

    “Senado banca apartamentos para ministros de Lula”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, Diário do Poder, 18/04/24)

    O Senado banca a moradia de quatro ministros de Lula (PT) que se licenciaram, mas mantêm a regalia. Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Carlos Fávaro (Agricultura), Renan Filho (Transportes) e Camilo Santana (Educação) ocupam belos cargos no executivo federal, mas não largaram o osso e continuam nos espaçosos apartamentos. Senadores têm direito a imóvel funcional ou a auxílio-moradia de R$5,5 mil, que podem ser usados em despesas como aluguel ou diárias de hotel.
    . . .
    (+em: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/senado-banca-apartamentos-para-ministros-de-lula)

    Só para lembrar. . .
    “O TCU é o órgão de controle externo do governo federal e auxilia o Congresso Nacional na missão de acompanhar a execução orçamentária e financeira do país e contribuir com o aperfeiçoamento da Administração Pública em benefício da sociedade. Para isso, tem como meta ser referência na promoção de uma Administração Pública efetiva, ética, ágil e responsável.”
    (Fonte: https://portal.tcu.gov.br/institucional/conheca-o-tcu/competencias/)

  21. Miguel José Teixeira

    “. . .Se aparecerem por aí no seu município com emendas liberadas e recursos federais, saibam que tais favores são o prêmio da traição. “. . .

    “Os traidores”
    (Percival Puggina é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores, Diário do Poder, 17/04/24)

    Na eleição nacional de 2022, dezenas de milhões de brasileiros sabiam o que queriam quando votaram contra a extrema-esquerda, contra o petismo, contra Lula fora da cadeia, contra inquéritos sem fim e excessos do Poder Judiciário, contra urnas sem impressora, contra a corrupção, contra a omissão do Congresso, contra o uso político-ideológico da Educação e contra a abusiva sexualização das crianças movida pela temática de gênero nas escolas. Esses eleitores, então, votaram em conservadores, em liberais, em candidatos de direita, em apoiadores da Lava Jato e do combate à corrupção.

    Se um dia houve uma eleição polarizada, essa foi a eleição de 2022. Todos os eleitores cujas motivações foram descritas acima sabem o quanto aquele pleito foi controlado. Sabem que ali se aprofundou o silêncio imposto durante a pandemia e reduzida a democrática atividade das redes sociais. Podem tapar os fatos com o manto do sigilo e das ameaças, mas esses eleitores viram, sentiram e choraram a mordaça dos conteúdos não compartilhados, dos bloqueios, das “violações dos termos de uso”, etc., sempre voltados ao objetivo comum: fazer com que as mensagens do grupo majoritário e preponderante nesses canais tivesse sua propagação desestimulada, reduzida ou impedida. Tudo previsível. Quem tivesse o poder de influenciar esse espaço de comunicação social à luz do resultado pleito de 2018 e da vitória de Bolsonaro, saberia o que fazer em 2022. E fez.

    Pense naqueles milhões de eleitores e na traição de que a maioria deles foi vítima. Votaram em alguém que, no exercício do mandato, se revelou o oposto do que dizia ser. Quase dois terços dos representantes frustraram, roubaram as expectativas de seus representados! Convivem nos embalos do erário com os males e malefícios de que somos vítimas. Dos eleitos por aqueles anseios dos eleitores, não resta mais de uma centena. Todos os demais pularam o muro e sentaram no colo de Lula, do petismo corneteiro. E elegeram os tranqueiras Lira e Pacheco.

    Foi uma dura lição que não poderá se repetir novamente. A eleição de outubro vindouro é municipal, mas é tão relevante para o plano nacional de dois anos mais tarde que o ministro Alexandre de Moraes já remontou e aprimorou a estrutura que usou para apitar a partida de 2022 e quer manter ativa em 2026.

    Ela deve ser importante também para nós. Os traidores devem ver nela a porta da rua que os eleitores lhes apontarão em 2026. Se aparecerem por aí no seu município com emendas liberadas e recursos federais, saibam que tais favores são o prêmio da traição. Não valem um infinitésimo do que os generosos doadores nos tomaram! Esses brindes foram pagos com injustiças que gritam aos céus, com vergonha nacional, com o nanismo diplomático, com o tacão do autoritarismo, com uso casuísta da Constituição, com dinheiro que sai da Educação e da Saúde e vai para os parceiros da guerra cultural, com perda de liberdades sem as quais a democracia é apenas uma ridícula “fumacinha” que ficou por aí, volátil resíduo de algo que passou.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/opiniao/os-traidores)

  22. Miguel José Teixeira

    Fizeram o “L”, agora tentam desfazê-lo!

    “Grevistas protestam no Alvorada: ‘Lula só valoriza educação na mídia'”
    (Lucas Borges Teixeira, UOL, em Brasília, 18/04/24)

    Servidores federais e professores universitários foram à porta do Palácio da Alvorada nesta manhã (18) protestar por aumento salarial e reestruturação de carreira.

    O que aconteceu
    Mais da metade dos institutos federais estão em greve. São ao menos 470 campi dos 687 parados desde o início de abril, diz o Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica). Nesta semana, as universidades federais também aderiram. Pelo menos 15 estão em greve, afirma a Andifes, associação que reúne os reitores das universidades federais.

    “Acorda, Lula!” Os grevistas chegaram por volta das 7h, mas não puderam ir até o portão do palácio, aberto à visitação só a partir das 10h. Cerca de cem pessoas ficaram na barreira, falando por alto-falante e megafone, pedindo que o presidente fosse até eles —mas não foram atendidos.
    . . .
    (+em: https://educacao.uol.com.br/noticias/2024/04/18/protesto-educacao-lula-alvorada.htm)

    Só pra PenTelhar. . .
    Lula só pensa mesmo é em certos segmento$ da mídia!

  23. Miguel José Teixeira

    + 1 do PaTrono das emPreiTeiras. . .

    . .”Técnicos da CGU vinham limitando a até 30% abatimento do saldo devedor, mas empresas querem mais.”. . .

    “Governo avalia aumentar para até 50% redução em multas de empreiteiras da Lava-Jato”
    (Renata Agostini, O Globo, 17/04/24)
    . . .
    (+em: https://oglobo.globo.com/blogs/renata-agostini/post/2024/04/governo-avalia-aumentar-para-ate-50percent-reducao-em-multas-de-empreiteiras-da-lava-jato.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsdiaria)

    . . .enquanto isso. . .o inútil, obsoleto, dispensável e caríssimo senado comemorando a aprovação da isenção do IR para quem ganha até R$ 2.824 por mês!

    É “ferro ni nóis”!!!

  24. Miguel José Teixeira

    . . .”Ao defender maior cooperação entre os países da América Latina, Lula falou sobre uma suposta baixo autoestima laltinoamericana.”. . .

    “Crusoé: O discurso de coach de Lula na Colômbia”
    (Redação O Antagonista, 17/04/24)

    Lula decidiu atuar como coach em seu discurso no Fórum Empresarial Brasil-Colômbia, em discurso ao lado do presidente colombiano, Gustavo Petro, em Bogotá, nesta quarta-feira, 17 de abril.

    Ao defender maior cooperação entre os países da América Latina, o petista falou sobre uma suposta baixo autoestima dos latino-americanos.

    “É preciso que a gente acredite na gente. A gente não pode levantar todo o dia dizendo: ‘Eu sou pobre, sou pequeno, não tenho sorte, sou da América do Sul, não nasci na América do Norte’”, disse Lula.

    Então, baixou o espírito do coach no petista, com referência ao notório “Sul Global”.

    “Agora, não somos mais de um país pobre, de um continente pobre. A gente faz parte do Sul Global, o que dá dimensão de grandeza para nós”, afirmou Lula.

    O petista então afirmou a relevância do continente para as discussões sobre riqueza de biodiversidade e transição energética.

    “Quem olhar para o mundo vai ter que olhar para a América do Sul”, disse Lula. nesta quarta.

    O conceito de “Sul Global” é usado pelos petistas para defender o antiamericanismo de Lula.

    Como explicou Dilma Rousseff, em sua posse na presidência do Banco dos Brics, em 2023, o “Sul Global” é “esse sul que quer emergir e que conta também com países do norte, e com o multilateralismo”.

    Campo minado
    Lula e o presidente da Colômbia Gustavo Petro voltam a se encontrar nesta semana. Pela segunda vez desde que tomou posse no ano passado, o petista vai até a Colômbia visitar o outro chefe de Estado de esquerda na região. O timing do encontro, no entanto, não poderia ser mais complexo: com o ataque inédito de Irã a Israel no sábado, 13, ambos estão entrando em um campo minado diplomático.

    Isso porque nem o brasileiro nem o colombiano condenaram publicamente o ataque. O Itamaraty publicou uma nota no domingo, 14, sobre o ataque — que, realizado quase em câmera lenta, não causou danos significativos ou mortes em territórios israelenses. Mas, para os diplomatas chefiados por Lula e por Celso Amorim, o Irã é a vítima na história.

    “O governo brasileiro acompanha, com grave preocupação, relatos de envio de drones e mísseis do Irã em direção a Israel, deixando em alerta países vizinhos como Jordânia e Síria”, diz a nota, antes de degringolar
    . . .
    (Leia+ em: https://crusoe.com.br/diario/o-discurso-de-coach-de-lula-na-colombia/)

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/mundo/crusoe-o-discurso-de-coach-de-lula-na-colombia/)

    E o saudoso Belchior:
    “Eu sou apenas um rapaz latino-americano
    Sem dinheiro no banco sem parentes importantes
    E vindo do interior
    Mas trago de cabeça uma canção do rádio…”
    https://www.youtube.com/watch?v=kLOun-NN90o

  25. Miguel José Teixeira

    No ar. . .o contorcionismo jurídico da toga proeminente!

    . . .”O contorcionismo jurídico para se vingar de agentes que participaram da Operação Lava Jato tem sido tão grande que melhor seria criar um tipo penal específico: o crime de condenar políticos por corrupção.”. . .

    “O crime de ter condenado Lula”
    (Rodolfo Borges, O Antagonista, 17/04/24)

    O contorcionismo jurídico feito nos últimos meses para se vingar de agentes públicos que participaram da Operação Lava Jato tem sido tão grande que melhor fariam os envolvidos em apresentar um projeto de lei para criar um tipo penal específico: o crime de condenar Lula por corrupção.

    É claro que não se trata apenas de Lula. O petista foi um pretexto para derrubar toda a operação. Mas é a alegada injustiça contra o petista que endossa e enverniza tudo aquilo que se alega contra os juízes, procuradores e delegados que ousaram desvendar o maior esquema de corrupção da história do Brasil.

    Na terça-feira, 16, o país teve acesso aos detalhes da representação do corregedor nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão (foto), contra a juíza Gabriela Hardt e o senador Sergio Moro (União-PR), entre outros. No dia anterior, Salomão tinha determinado o afastamento de Hardt, do juiz Daniel Pereira, atual titular da Lava Jato, e de dois desembargadores que atuaram em julgamentos da operação.

    “Perversidade”
    Sua decisão monocrática foi duramente criticada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, que enxergou “perversidade” no afastamento de Hardt. Os conselheiros do CNJ reverteram a decisão do corregedor nos casos de Hardt e Pereira, mas os desembargadores Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz e Loraci Flores de Lima, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, seguem afastados.

    Barroso expôs claramente as acusações contra os quatro magistrados, acrescentando que elas foram expostas “de forma bastante complexa” pelo corregedor. Segundo o ministro o STF, os atos denunciados por Salomão não são tão graves quanto ele quer fazer parecer, mas o assunto será tratado em mais detalhes na próxima semana, quando ele pretende devolver o caso a votação.

    “No caso da juíza Gabriela Hardt, a imputação que se faz a ela é a homologação de um acordo em janeiro de 2019. Cinco anos já se passaram. Evidentemente não se trata de um fato minimamente contemporâneo para tornar urgente o afastamento dessa juíza”, argumentou Barroso, destacando que ela tem reputação ilibada, “nenhuma mácula para ser sumariamente afastada”.

    “Não foi ela que fez o acordo. O acordo foi celebrado pela Petrobras com o Departamento de Justiça dos EUA, a Secutity Exchange Comission e, depois, entronizado no Brasil em acordo com o Ministério Público Federal. Não havia nenhuma razão para suspeitar de uma coisa errada”, seguiu o ministro. “Ninguém supõe que o Ministério Público, como regra, esteja participando e algum tipo de maracutaia, de algum tipo de coisa errada”, protestou.

    Peculato
    Na representação contra Hardt, Salomão chega a mencionar “em tese, como tipos penais – peculato-desvio (artigo 312 do Código Penal), com possíveis desdobramentos criminais interdependentes, prevaricação (artigo 319 do Código Penal), corrupção privilegiada (art. 317, § 2o, do Código Penal) ou corrupção passiva (artigo 317, caput, do Código Penal)”, além das alegadas “infrações administrativas graves”.

    Moro é mencionado na mesma representação, que se baseia na interpretação de que os agentes da Lava Jato promoveram o desvio de 2,5 bilhões de reais para criar “uma fundação voltada ao atendimento a interesses privados”, com a ajuda de gerentes da Petrobras e de agentes públicos. Essa narrativa é alimentada por detratores da operação, como o decano do STF, Gilmar Mendes.

    Foi essa acusação que levou o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), entre outros, a falar em prisão para Moro nesta quarta. O senador respondeu fazendo menção ao pai do parlamentar, o ex-ministro José Dirceu, condenado e preso pelos escândalos do mensalão e do petrolão: “Cadeia é coisa do teu pai”.

    Mandatos
    Moro também é alvo no front eleitoral. Foi absolvido da acusação de abuso de poder econômico no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), menos pelos dois desembargadores eleitorais indicados por Lula. Mas aguarda, agora, o que se avizinha como sua iminente cassação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde a política fala ainda mais alto.

    Seria o mesmo destino do ex-chefe da força-tarefa da Lava Jato. Eleito deputado pelo Paraná em 2022 com a maior quantidade de votos do estado, Deltan Dallagnol teve o mandato cassado por unanimidade pelo TSE depois de o TRE-PR inocentá-lo, também por unanimidade.

    O ministro Benedito Gonçalves, à época cotado para ser indicado por Lula para a cadeira do STF que acabou sendo ocupada por Cristiano Zanin, deu um jeito de implicar Dallagnol na Lei da Ficha Limpa, alegando que ele deixou o Ministério Público para escapar de processos disciplinares que nem sequer tinham sido abertos.

    Delegados
    Em outubro passado, Crusoé publicou reportagem intitulada “Os delegados da Lava Jato estão na mira de Lula”, na qual reproduziu, sob anonimato óbvio, de um delegado que atuou na operação a seguinte declaração, entre outras:

    “Hoje eu estou numa delegacia de procedimentos não especializados, onde não se investiga crime organizado ou crimes financeiros. Eu captei o recado, sabe? Estou num lugar onde não há muito risco de incomodar. É como se tivesse virado uma onda. Decidiram que tudo que aconteceu na Lava Jato foi errado, sem exceção. E muita gente prometeu revanche.”

    Diante de tudo a que o país assiste desde que Lula deixou a cadeia por uma mudança de jurisprudência do STF baseada na “leitura política” de Gilmar Mendes, os envolvidos na vingança contra os agentes da Lava Jato não têm mais por que dissimular as intenções.

    Que venha o projeto de lei para punir quem ousar condenar políticos por corrupção.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/o-crime-de-ter-condenado-lula/)

  26. Miguel José Teixeira

    Ó meu rei! “Quando urubú está sem sorte, o debaixo faz cocô no de cima”

    . . .”Valmir Assunção (PT-BA) critica programa anunciado pelo governo e cobra agilidade na reforma agrária.”. . .

    “Não há o que comemorar com plano lançado por Lula, diz deputado ligado ao MST”
    (Danielle Brant, FSP, 16/04/24)

    O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) criticou nesta terça-feira (16) o programa de reforma agrária lançado pelo governo, afirmou que os movimentos sociais não têm nada a comemorar e cobrou agilidade no assentamento de famílias do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).

    Assunção gravou um vídeo no último dia da marcha estadual do MST na Bahia. Ele disse reconhecer o esforço do governo para lançar o programa, mas ressaltou que o Terra da Gente, nome dado às medidas, precisa estar no Orçamento. “Mesmo sabendo do esforço para lançar esse programa Terra da Gente, tenho certeza de que os movimentos sociais não têm nada que comemorar.”

    “Nós não podemos nos balizar pelo governo Bolsonaro ou pelo governo Michel Temer, que não fizeram nada pela reforma agrária”, disse. “Nossa balança tem que ser pelo primeiro governo do presidente Lula, o segundo governo do presidente Lula e o governo da presidente Dilma.”

    Assunção ressaltou que o governo já tem um ano e quatro meses e afirmou que a reforma agrária precisa ser agilizada.

    “E só tem agilidade se estiver no orçamento. Por isso, quando eu vejo o Orçamento da União e não vejo o programa Terra da Gente, não vejo a reforma agrária, isso remete à necessidade de cada vez mais os movimentos sociais lutarem para poderem reivindicar o direito de cumprir a Constituição Federal.”

    “Terra da gente significa novos assentamentos, significa regularização das famílias, significa crédito, infraestrutura, democratizar o acesso à terra. Essa é minha esperança”, concluiu.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2024/04/nao-ha-o-que-comemorar-com-plano-lancado-por-lula-diz-deputado-ligado-ao-mst.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newspainel)

  27. Miguel José Teixeira

    Assim a janja se rasga!

    “Marina é citada pela Time em lista das 100 pessoas mais influentes de 2024”.

    A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi incluída em uma lista promovida pela revista norte-americana Time sobre as 100 pessoas mais influentes de 2024.

    O que aconteceu
    O texto sobre Marina foi escrito por Christiana Figueres, ex-secretária executiva de mudanças climáticas da ONU (Organização das Nações Unidas).

    A publicação destaca a “coragem e resistência inabalável” da ministra brasileira. “Hoje, como ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas do país, ela está reconstruindo a capacidade do Brasil de deter o desenfreado desmatamento ilegal na Amazônia, uma missão que tem estado no centro de sua vida política e ativista”.

    A ex-secretária da ONU também ressalta a defesa de Marina pela energia renovável. “A nível internacional, ela defende que reconsideremos as nossas perspectivas limitadas sobre o que pode custar a protecção da natureza e, em vez disso, que a gente adote uma compreensão mais abrangente do extraordinário impacto económico e valor que a natureza oferece”.

    O presidente da Argentina, Javier Milei, aparece na mesma categoria em que Marina Silva é citada. O texto ressalta que, “embora seja muito cedo para dizer se as medidas do novo presidente terão sucesso, está claro que ele estava certo numa coisa: com Milei no cargo, não haverá volta para a Argentina”.

    A lista da Time é separada por categorias. Marina Silva aparece entre os líderes mais influentes.

    Não é a primeira vez que a ministra é citada em uma lista da Time. Em novembro do ano passado, Marina foi incluída como uma das 100 maiores lideranças climáticas de 2023. Naquele ano, ela também foi indicada pelo jornal britânico Financial Times como uma das “Mulheres do ano”

    (Fonte: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2024/04/17/marina-e-citada-pela-time-em-lista-das-100-pessoas-mais-influentes-de-2024.htm)

  28. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Coluna CH, DP, 17/04/24)

    …sobram nos chutes do deputado o que falta no cérebro: potência.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    . . .falta-lhe também, massa cinzenta e decoro!

  29. Miguel José Teixeira

    Periga ele conseguir seu próprio voto!

    “Requião quer prefeitura”
    Após o pé de briga que arrumou no PT, o ex-governador do Paraná Roberto Requião, que os adversários chamam de “Maria Louca”, filiou-se ao Mobiliza, antigo PMN. Não é nada, não é nada, não é nada mesmo.
    (Coluna CH, DP, 17/04/24)

    “Conheça a história do MOBILIZA: o partido nascido na ditadura militar”
    (Gabriela Alves dos Reis Nascimento, Politize!, 09/04/24)
    . . .
    Atualmente, o MOBILIZA está presente em 20 estados brasileiros, são eles: Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia, Sergipe e São Paulo. Sua sede administrativa nacional fica localizada na cidade de São Paulo, e seu presidente nacional é Antonio Massarolo.
    . . .
    (+em: https://www.politize.com.br/mobiliza/)

    Em SC o Mobiliza ainda não tem dono (segundo a matéria).

  30. Miguel José Teixeira

    O general, generalizou!

    “Sem bússola”
    Hamilton Mourão (Rep-RS) reagiu à canetada da Corregedoria Nacional de Justiça que afastou magistrados que prenderam ladrões na Lava Jato: “O Judiciário brasileiro perdeu sua bússola moral”, disse o senador.
    (Coluna CH, DP, 17/04/24)

    Creio firmemente que nem todo o Judiciário perdeu a bússola moral!
    Senão. . .adeus “Tia Chica”!

  31. Miguel José Teixeira

    Pacheco é um cara legal!
    Pacheco é um cara batuta!
    Mas, Pacheco também é um . . .

    “Em dobradinha com o Planalto, Pacheco adia análise de vetos de Lula”
    (Rodrigo Vilela, Diário do Poder, 17/04/24)

    O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), atendeu aos apelos do governo Lula e adiou a sessão que deveria votar os vetos do petista, com expectativa para ser realizada nesta quinta-feira (18).

    O Planalto espera derrota em alguns vetos, como o que barrou mais de R$5 bilhões em emendas parlamentares. Outro veto que deputados e senadores têm pressionado para votar é sobre a saidinha de bandidos. Como antecipado pelo jornalista Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder, o governo trabalhou para atrasar a votação.

    Após a manobra, com apoio de Rodrigo Pacheco que favoreceu o Planalto, a próxima sessão do Congresso Nacional deve ocorrer semana que vem, na quarta-feira (24).

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/uncategorized/em-dobradinha-com-o-planalto-pacheco-adia-analise-de-vetos-de-lula)

    . . .Porto-velhense!

  32. Miguel José Teixeira

    Campanha eleitoral antecipada!

    Assisti na TV ontem à noite, várias inserções do tal PSOL, no horário político “gratuito”.
    Só deu boulos!
    Jamais vi tamanha cara de pau!
    E. . .cadê o Sistema TSE/TRE?

    Matutando bem. . .
    Se como candidato boulos já burla a lei, imaginem o que fará, como prefeito da maior cidade da América Latina, caso seja eleito?

  33. Miguel José Teixeira

    Matutando sobre a charge. . .

    A charge, o texto irretocável do Herculano e certas decisões de certos togadões, evidenciam o projeto do lula & catrefa:
    1) Vingança aos que ousaram combater a corrupção no Brasil;
    2) Retomar os saques aos cofres públicos, agora amparados por alguns segmentos da Justiça; e
    3) Se bobearmos, implantarem a tão sonhada (por eles) ditadura vermelha no Brasil.

    Acordemo-nos, pois!

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