ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCVII

Há duas guerras. Uma no campo real de batalha e outra fora dele, pelo mundo, com defensores de um dos lados. Sobram narrativas, versões, paixões, reinvenção da história milenar daqueles povos naquela região e principalmente, informações falsas nos noticiários.

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41 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCVII”

  1. Miguel José Teixeira

    Enquanto isso. . .na república dos “Homens que Não Amavam as Mulheres”. . .

    “Mais rigor contra o feminicídio”
    (Visão do Correio (Braziliense), 31/10/23)

    No primeiro semestre deste ano, ocorreram 1.153 feminicídios no Brasil, 72% a mais do que em igual período do ano passado (669). Na capital federal, ocorreu aumento de 70,6% (29 casos) em 10 meses, na comparação com todo o ano passado (17 mortes). Em Minas Gerais, foram 20 crimes até agora, contra 19 em 2022 (alta de 5,3%). O clima de insegurança que afeta a sociedade brasileira torna-se mais denso em torno das mulheres, em boa parte depreciadas, coisificadas ou ignoradas. As políticas públicas, de um modo geral, e, em especial, as de segurança pública não têm conseguido domar a fúria masculina contra a companheira ou ex-parceira.

    A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) estabeleceu as punições para a violência doméstica. Em seguida, foi complementada pela Lei do Feminicídio (13.104/2015), que tornou esse crime homicídio qualificado e o inseriu na lista de crimes hediondos, com penas mais altas, de 12 a 30 anos de privação de liberdade. Neste ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei nº 14.550/2023, que modificou a Lei Maria da Penha, acrescentando a determinação de que às medidas protetivas de urgência sejam concedidas de maneira sumária, ou seja, no momento em que a vítima fizer denúncia perante a autoridade policial.

    Não faltam leis nem decisões judiciais. Ainda assim, as mulheres são vítimas da violência incontida dos homens. Para a primeira brasiliense a assumir uma cadeira de ministra do Superior Tribunal de Justiça, Daniela Teixeira, os níveis de feminicídios envergonham o Brasil. “É algo que precisa de uma solução de todos: Executivo, Legislativo, Judiciário, escola, imprensa”, afirmou a ministra em entrevista ao Correio Braziliense.

    Quando a mulher chega ao ponto de recorrer à Justiça em busca de medida protetiva, ela revela não suportar mais a carga das crescentes etapas da violência doméstica. O conflito começou com discussões e, a partir daí, descambou para as agressões psicológica, moral, patrimonial e física (tapas, pontapés, estupro). Na realidade, a vítima antevê que a próxima briga não ficará restrita a xingamentos e surra, mas, provavelmente, poderá ser a última, com a sua morte, por arma branca, de fogo ou estrangulamento.

    Esse desfecho comum não pode ser aceito nem banalizado. Pelo contrário, o final infeliz pode e deve ser evitado, como afirmou a ministra, desde que a polícia aja com seriedade e o juiz aplique com rigor a lei. À mulher, deve ser dado um “botão do pânico”, para que tenha meios de alertar a polícia quando o agressor desrespeitar a medida protetiva.

    Nas delegacias, devem existir painéis que permitam fiscalizar os homens a distância, assim como há para o controle remoto do trânsito de veículos. Qualquer passo rumo à residência ou ao trabalho da mulher, deverá ser motivo suficiente para contê-lo, evitando mais uma morte por gênero, dando cumprimento à medida protetiva. Condenar o agressor à pena máxima, após o assassinato da companheira ou da ex-parceira, é medida de pouco efeito, pois mais uma vida foi perdida, crianças e adolescentes ficaram órfãos de mãe e marcados pela vergonha e pelos traumas provocados por um pai prisioneiro.

    Aumentar o rigor das leis e das punições é decisão insuficiente. O machismo, força propulsora do comportamento inadequado dos homens, exige uma reeducação deles para a vida em família e em sociedade. Hoje, tanto no Distrito Federal quanto em vários estados, há projetos exitosos nesse sentido. Os agressores de mulheres são obrigados a passar por esse processo, a fim de compreender que a superioridade masculina é uma farsa, criada a fim de subjugar, depreciar a mulher e torná-la submissa aos interesses do sexo oposto. É preciso romper essa falsa compreensão, que sustenta um ciclo nefasto e custa muitas vidas.

    Impõe-se imprescindível educar dentro da cultura de equidade de gênero. Exemplos devem partir do Estado, garantindo à mulher espaço nas instâncias de poder, para que a paridade de gênero deixe de ser um anseio e se torne uma realidade no Estado Democrático de Direito.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/opiniao/capa_opiniao/)

  2. Miguel José Teixeira

    Death to Halloween!

    Dizem as más línguas que a casa mal assombrada (Palácio da Alvorada), para comemorar o “halloween”, comprou apenas uma vassoura de piaçava e um chapéu.
    A anfitriã dispensa maquiagem!

  3. Miguel José Teixeira

    Lula jogou a geringonça tupiniquim na areia movediça e. . .

    “Após declaração de Lula, Pacheco defende Haddad e fala em seguir meta estabelecida”
    (Thaísa Oliveira, FSP, 30/10/23)
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/10/apos-declaracao-de-lula-pacheco-defende-haddad-e-fala-em-seguir-meta-estabelecida.shtml)

    . . .quanto mais “se-justificam-se” mais “se-atolam-se”!

    Matutando bem. . .
    Talvez seja mais econômico para o erário, o casal imperial continuar sua interminável lua de mel com viagens internacionais!

    1. Miguel José Teixeira

      Deu no Diário do Poder. . .

      “Querida, faz o seu trabalho”
      (Fernando Haddad (Fazenda) demonstrando que o ‘amor’ com a imprensa parece estar acabando)

  4. Miguel José Teixeira

    Então, a “lambisgóia das araucárias” é carta fora do baralho!

    . . .”Menos de um ano e o governo já aderiu ao centrão – e não o contrário, como se especulava. Minoria no Parlamento, o PT tampouco faz valer sua maioria no Executivo para ajudar. Só não atrapalha mais com as posições vocalizadas pela presidente Gleisi Hoffmann porque ela não é interlocutora autorizada.”. . .

    “O inimigo mora em casa”
    (Dora Kramer, FSP, 30/10/23)

    Não se espantem, mas é provável que Luiz Inácio da Silva não busque a reeleição em 2026. Ele não pode acenar com essa hipótese agora, sob pena de entregar o governo antes do tempo. É o tal do lugar-comum da expectativa de poder que se retroalimenta e permite governar.

    Havendo sentido na probabilidade de Lula não ir a um quarto mandato aos 81 anos de idade e tendo quase perdido o terceiro para uma figura de péssimas credenciais, o primeiro da fila para disputar seria Fernando Haddad.

    Digo seria, e pode ser, porque o presidente não reforça, antes fragiliza, seu ministro da Fazenda quando se dá ao desfrute de pontificar a respeito do que não entende: os meandros, as causas e os efeitos do caminhar da economia. Elege o “mercado” como seu malvado predileto, mas nesse palanque só agrava os problemas.

    Haddad vinha dando um duro danado na defesa do déficit zero. A impossibilidade da meta era voz corrente, uma realidade até, mas a insistência nela sinalizava compromisso, um desestímulo ao estouro das contas.

    Menos de um ano e o governo já aderiu ao centrão – e não o contrário, como se especulava. Minoria no Parlamento, o PT tampouco faz valer sua maioria no Executivo para ajudar. Só não atrapalha mais com as posições vocalizadas pela presidente Gleisi Hoffmann porque ela não é interlocutora autorizada.

    Fernando Haddad é visto (ou era) como tal. Lula retira autoridade do ministro indo no sentido contrário ao adotado por Itamar Franco quando deu autonomia ao titular da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, inscrever-se como sujeito oculto e essencial do Plano Real e abriu caminho para eleger o sucessor.

    Itamar conteve por um período o temperamento difícil e manteve a mira direcionada ao objetivo maior de médio prazo. Em sua insensata certeza de ser o guia genial de todos os povos, Lula faz o oposto e ainda contrata escândalos futuros. Nessa toada, contribui para tornar turvo o horizonte da reeleição.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/dora-kramer/2023/10/o-inimigo-mora-em-casa.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  5. Miguel José Teixeira

    Se a moda pegar. . .

    O prefeito Alcino Barcelos (Republicanos), do município de Pontes e Lacerda (MT), proibiu festas do “halloween” nas escolas municipais da cidade, justificando: “não fazer parte de nossa cultura brasileira e nacional”

    Parabéns Senhor Prefeito!

  6. Miguel José Teixeira

    A tradicional “narraPTiva” da corja vermelha!

    “Justiça da ditadura bolivariana anula primárias que opositora venceu”
    (Danyelle Silva, Diário do Poder, 30/10/23)

    O Supremo Tribunal Federal da Venezuela, composta por bolivarianos ligados à ditadura, suspendeu o resultado das primárias das eleições no país, nesta segunda-feira (30). As primárias ocorreram há uma semana com a oposição sobressaindo o ditador Nicolás Maduro. A suspensão ocorreu após Maduro alegar fraude nas primárias.

    María Corina Machado, candidata da oposição, foi a vencedora das primárias com uma ampla margem de votos. As primárias foram organizadas pela própria oposição do ditador, que optou por não contar com a assistência técnica do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) devido à falta de clareza por parte da instituição. O CNE propôs um adiamento de um mês para a realização das primárias, o que causou problemas logísticos e levou à falta de cédulas em alguns locais de votação.

    A candidata ainda não se pronunciou sobre a suspensão das primárias. Há uma semana, María Corina estava declarando que colocaria um fim no governo de Maduro. “Neste país, depois de anos de fome, dor e separação, estamos determinados a fazer o que tem de ser feito e é exatamente isso que vai acontecer. Vamos derrubar as barreiras, vou me candidatar e derrotar Nicolás Maduro, para começaremos a reconstrução do nosso país”, disse a candidata confiante dos resultados que lhe favoreciam.

    Há 15 anos o governo chavista se tornou uma legítima ditadura, ainda sob o poder do ex-presidente Hugo Chávez. Atualmente ainda é notório a presença do extremo poder da autoridade presidencial no país com o poder e autonomia que o ditador Nicolás Maduro tem sobre o governo Bolivariano e influência extensiva nos três poderes, principalmente no Judiciário.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/exteriores/ttc-internacional/justica-da-ditadura-bolivariana-anula-primarias-que-opositora-venceu)

    Só pra enfezar. . .

    A democracia bolivariana prevalece desde que os resultados atendam os desejos do ditador!

  7. Miguel José Teixeira

    República das passagens & diárias!

    “Na nossa conta”
    Dos mais de R$1,01 bilhão que o governo federal gastou nos primeiros nove meses do ano com viagens, 16% foram destinados a viagens internacionais de servidores federais: mais de R$164 milhões.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 30/10/23)

    E onde estão as “otoridades” que deveriam fiscalizar esse abuso?
    Viajando, ué. . .

  8. Miguel José Teixeira

    Porquê brigam os irmãos cangaceiros de Pindamonhangaba no Ceará?

    “Aliança com o PT é pivô de racha entre Ciro e Cid; senador deve deixar o partido”
    (Na mídia)

    Só pra enfezar. . .
    “Por muié é qui não é. . .”

  9. Miguel José Teixeira

    . . .”Só com menos ministérios e mais eficiência e racionalismo é que o Brasil pode almejar seu lugar no primeiro mundo. Qualquer outra estratégia que coloque o Estado como mediador é uma aposta num passado de atraso e de demagogia política sem lastro na realidade.”. . .

    “O leão e o urso”
    (Circe Cunha, Coluna Visto, lido e ouvido, Correio Braziliense, 29/10/23)

    Uma das questões postas ao se criar o Ministério da Micro e Pequenas Empresas é saber até que ponto essa 38ª pasta da burocracia estatal vai ao encontro do que almejam e necessitam de fato esses empreendedores e ao que atende a agenda e a estratégia política própria do atual governo de ampliação de uma base sólida dentro do Congresso. Difícil é acreditar que as duas pretensões irão caminhar no mesmo sentido, atendendo os infinitos desejos do Centrão por cargos e prebendas e, ao mesmo tempo, facilitando a vida do trabalhador informal.

    Para os que buscam distância da burocracia estatal, num período em que é sabido o desejo do atual governo de banir para longe o livre empreendedorismo, tornando cada brasileiro dependente do Estado e de suas benesses, a nova pasta não traz nada de novo ou acrescenta vantagens para esse setor paralelo da economia. Primeiro, não se tem uma pesquisa balizada levantando minunciosamente as necessidades e as precariedades do setor. Depois, é sabido que aqueles que optam pela livre iniciativa o fazem por desejo de manter seus negócios longe dos olhos cobiçosos do governo e, sobretudo, do abraço de urso dos mais de 11 mil sindicatos, todos eles sedentos por contribuições do tipo compulsórias para sustentar uma máquina burocrática gigantesca ligada, em grande parte, aos partidos lotados, agora, na máquina do Estado.

    Não há almoço grátis, sobretudo quando oferecido pelo governo com o dinheiro do pagador de impostos. Em criações como essa, saída da área de marketing e estratégia política do governo, não se fala nem em custo para o contribuinte ou em outras desvantagens, como a aproximação da vigilância ameaçadora do leão da Receita sobre os pequenos empreendedores e seus negócios.

    Nos Estados Unidos, o pequeno e o médio empreendedorismo vivem distantes do governo, mesmo pagando impostos e outras taxas justas para o Estado. Há muito se sabe que a burocracia e a ingerência de governos sobre a livre iniciativa trazem muito mais desvantagens do que oportunidades para as pequenas e microempresas. Colocar-se sob a vigilância tributária do governo é sempre um mal negócio, quando o que se busca é a independência econômica.

    O que é certo é que o cerceamento do governo aos livre empreendedores os colocará também sujeitos aos ciclos de crises, de inflação, de recessão e de esfriamento da economia, obrigando-os a socializarem as perdas, por meio do aumento de contribuições. Pensar que todo esse esforço para assentar mais uma parcela de políticos afoitos por cargos e lucros poderia ser muito bem realizado pelo Sistema S, bastando para isso racionalizar toda uma enorme máquina burocrática, que os contribuintes não sabem ainda a que vieram.

    Só com menos ministérios e mais eficiência e racionalismo é que o Brasil pode almejar seu lugar no primeiro mundo. Qualquer outra estratégia que coloque o Estado como mediador é uma aposta num passado de atraso e de demagogia política sem lastro na realidade.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/10/29/interna_opiniao,391225/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  10. Miguel José Teixeira

    Tóin, óin, óin. . .

    . . .”Sindicalização obrigatória é medida violenta e inconstitucional. Não combina com o Estado Democrático.”. . .

    “João da Silva, trabalhador brasileiro”
    (Almir Pazzianotto Pinto – Advogado, foi ministro do Trabalho e presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Correio Braziliense, 29/10/23)

    O meu herói não integra os altos escalões dos Três Poderes da União, das Forças Armadas, das universidades, das academias, da imprensa ou dos esportes.
    É o trabalhador comum, ao qual darei o nome de João da Silva. Como tantos outros anônimos, levanta-se às 5 da madrugada, toma café, come pedação de pão, caminha 30 minutos até o ponto de ônibus, temendo ser assaltado. Registrará o ponto às 7h, para cumprir honesto dia de trabalho. Deixará o serviço no fim da tarde, quando empreenderá caminho de volta para casa. Se não chover e o trânsito fluir normalmente, chegará às 19h, para magro jantar com a família.

    Trabalha 44 horas semanais em antiquada fábrica da zona leste, com outros 20 empregados. Recebe o salário no quinto dia útil do mês seguinte. O holerite é incompreensível. Reluta em tirar férias. Prefere vendê-las. Não se aborrece quando presta uma ou duas horas extraordinárias. Paga a contragosto a contribuição ao INSS e arca com desconto do Imposto de Renda.

    Tem mulher e dois filhos em idade escolar. Mora em rua não pavimentada e escura da periferia, sem esgoto e água potável. O casebre, coberto por laje, tem sala, quarto, cozinha e banheiro. Garantido o aluguel mensal, o gás de cozinha, a luz elétrica, a conta da Sabesp, o que sobra vai para a comida. A mulher faz prodígios para manter a família. Compra o mínimo necessário: arroz, feijão, pedaço de carne de porco, ovos, batata, verdura, óleo de soja. Espanta-se com o aumento de preços. Procura o mais barato no atacadão do bairro, no armazém da rua, na feira do fim da semana. Para os filhos, garante o pão, o café com leite, vez ou outra uma barra de manteiga. Aos domingos, terá macarrão, um pedaço de carne de segunda ou meio frango. Tênis, sandálias, roupas, agasalhos de inverno são adquiridos em lojas populares do Largo do Socorro ou da Rua 25 de Março. Evita passar diante de shoppings e de luxuosos supermercados.

    Distrai-se com a televisão. Assiste a programas religiosos ou de auditório. Não lê jornal, nem mesmo o do bairro. Pouco sabe sobre a política nacional e quase nada conhece do estrangeiro. Convenceu-se de que a corrupção é doença contagiosa e incurável. Depois da Lava Jato, desistiu de ver punidos os acusados. Na fábrica, ninguém se sindicalizou. Jamais foram procurados por algum dirigente. Ignoram onde fica a sede. Alguém lhes disse que é no centro da cidade. É congregado em igreja evangélica. Comparece aos cultos do fim de semana, com mulher e filhos. Vestem a melhor roupa para ouvir as palavras da Bíblia lidas pelo pastor, pessoa simples como eles.

    Com quase 10 anos de empresa e 20 de serviço, o maior temor é o desemprego. Tem parentes, amigos e conhecidos à procura de serviço há mais de ano. O ofício que conheciam desapareceu, tragado pela moderna tecnologia. Vivem de bicos, de trabalhos ocasionais, sem registro em carteira.
    Teme que o empregador seja alcançado pelo dissídio. Gostaria de ser aumentado. Receia, porém, ser posto fora da sua faixa no mercado. Se vier a ser demitido, levantará o Fundo de Garantia acrescido da indenização e receberá o seguro-desemprego. Sabe, entretanto, que, a partir desse momento, encontrar colocação fixa não lhe será fácil.

    Troca ideias com colegas no intervalo para o almoço. Comem todos de marmita e discutem a situação da fábrica. Comentam a violência nas ruas, a política, os problemas da profissão, a má qualidade do transporte e notícias sobre a roubalheira desenfreada. Falam do futebol e do abandono em que se encontra o bairro.

    Por que motivos operários como o João não procuram os sindicatos? Sabemos que a taxa de sindicalização é inferior a 10%. Por sinal, nunca foi elevada. O maior número de sindicalizados é encontrado nas estatais, empresas de economia mista e serviços públicos. As respostas serão dadas por sociólogos do trabalho.

    Depois que a contribuição sindical passou a voluntária, as centrais sindicais tentam descobrir fórmula mágica que restabeleça algum tipo de taxa compulsória. Contam com o apoio do Ministério do Trabalho. Sindicalização obrigatória é medida violenta e inconstitucional. Não combina com o Estado Democrático. Deduzir de forma coercitiva qualquer parcela salarial lesa o trabalhador e não melhora o conceito que tem do sindicato. Antes, e pelo contrário.

    Deixem os trabalhadores em paz. São homens livres e capazes. Respeitem-lhes a decisão. Permitam-lhes resolver se desejam ou não ser sindicalizados.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/10/29/interna_opiniao,391221/joao-da-silva-trabalhador-brasileiro.shtml)

  11. Miguel José Teixeira

    “O Brasil vai sair da barbárie para a decadência sem conhecer a civilização.” (Levy-Strauss em Tristes Trópicos, 1955)

    . . .”O Censo 2022 aponta que o país está caminhando para um processo de superenvelhecimento, sem que questões básicas, como educação e saúde, tenham sido resolvidas.”. . .

    “Um Brasil melhor para os idosos”
    (Visão do Correio (Braziliense), 29/10/23)

    Ao divulgar o mais novo retrato da população, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deixou claro o tamanho do desafio que o Brasil tem pela frente para garantir o bem-estar social, ainda uma promessa muito longe de ser cumprida. O Censo 2022 aponta que o país está caminhando para um processo de superenvelhecimento, sem que questões básicas, como educação e saúde, tenham sido resolvidas. Não há hoje e nem se vê para o futuro projetos que garantam melhores condições de vida aos idosos. Muitos são vistos como peso para a sociedade, percepção que tenderá a permanecer caso o Estado não assuma o papel que lhe cabe e que está especificado na Constituição Federal.

    Pelos cálculos do IBGE, os brasileiros com 65 anos ou mais já representam 10,9% da população, o maior índice desde 1872, quando foi feito o primeiro recenseamento no país. Em 2010, essa parcela era de 7,4%. Há, portanto, 22,1 milhões de pessoas nesse grupo etário, das quais 4,6 milhões com mais de 80 anos. Infelizmente, muitos desses cidadãos envelheceram como seus antepassados, ou seja, dependendo de familiares ou como arrimo dos lares. Essa realidade decorre da falta de uma educação adequada, que empurrou muita gente para a informalidade ou para atividades que pagam pouco. A sobrevivência, em maioria, é com um salário mínimo pago pela Previdência Social.

    Os números do IBGE mostram, portanto, que envelhecer bem no Brasil ainda é um privilégio para poucos. Apenas uma minoria branca pode dizer que conseguiu superar as barreiras impostas pela estrutura social estabelecida. Uma mulher negra, no geral, vai cuidar, primeiro, dos irmãos, e, depois, dos filhos, sem grandes perspectivas de vida. Para mudar esse quadro e reduzir as desigualdades na velhice, o Estado terá de ampliar o acesso à saúde. Hoje, há um subfinanciamento no Sistema Único de Saúde (SUS) que inviabiliza uma velhice funcional, principalmente entre mulheres, que são maioria da população, negros e pobres. As políticas públicas devem garantir uma infância saudável, por meio de uma medicina preventiva, para gerir idosos menos dependentes.
    Sabe-se que, com o envelhecimento, haverá mais necessidade de geriatras, oncologistas, cardiologistas e neurologistas.

    Também será preciso um amplo projeto de requalificação de pessoas de 60 a 79 anos, que, no geral, estão com boa saúde e devem continuar no mercado de trabalho. O Japão está nesse processo. É uma forma de combater o etarismo, o preconceito contra os trabalhadores mais velhos, e permitir que esses cidadãos mantenham o poder de compra e continuem contribuindo para a Previdência, que terá pela frente, mantido o atual cenário, cada vez menos financiadores, pois a população jovem vem encolhendo substancialmente. O Brasil, por decisões equivocadas, perdeu a oportunidade de usufruir do bônus demográfico, quando a maior parcela da população está em idade produtiva. Quer dizer: o país envelheceu antes de ficar rico.

    Nesse ponto, vale frisar: a faixa etária entre 0 e 14 anos não chega a 20% da população, a menor parcela da história. A taxa de fecundidade das mulheres está entre 1,6 e 1,7 filho, nível insuficiente para repor a população. Na Europa, onde a política de bem-estar social ainda é uma realidade e a população idosa tem uma certa dignidade, o envelhecimento está provocando sérios problemas, com os governos sendo obrigados a cortar direitos, gerando protestos por todos os lados. No Brasil, muitos desses direitos sequer saíram do papel, o que ampliam as insatisfações da sociedade. Não pode o Estado acreditar que apenas a preferência para ser atendido em filas de bancos e aeroportos satisfaz os mais velhos.

    Ainda há tempo de mudar a cruel realidade que atormenta os idosos brasileiros, inclusive lhes garantindo o direito ao lazer. Mas sem o engajamento de governos, empresas, universidades e de toda a sociedade, pouco se avançará. O país não pode permitir que o destino dos idosos seja a pobreza e a dependência de todos os tipos. Velhice também combina com produtividade, inovação, respeito, alegria de viver. Velhice é sabedoria, não doença.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/10/29/interna_opiniao,391217/um-brasil-melhor-para-os-idosos.shtml)

    O piNçador Matutildo, piNçou:
    “Não pode o Estado acreditar que apenas a preferência para ser atendido em filas de bancos e aeroportos satisfaz os mais velhos.”

    E o Bedelhildo. . .
    Vem aí o. . . Partido dos Jovens Há +Tempo – PJH+T

  12. Miguel José Teixeira

    . . .”Existem algumas profissões que, embora ainda não existam, são cotadas para serem grandes carreiras a se seguir nos próximos anos.”. . .

    “14 profissões que ainda não existem mas vão bombar.”. . .
    (Ricardo, Administrador, analista SEO e chefe de redação, atuando frente aos conteúdos mais acessados do país, Meu Valor Digital, portal Terra, 28/10/23)

    Vivemos em uma época de mudanças constantes, onde a tecnologia molda não apenas a maneira como vivemos, mas também como trabalhamos. Diariamente, somos bombardeados com previsões e especulações sobre como o futuro do trabalho será na era da revolução tecnológica. Embora as opiniões variem amplamente, uma coisa é certa: o mundo está prestes a passar por transformações significativas, e estar preparado fará toda a diferença.
    Em meio a essa paisagem de incertezas, o Center for the Future of Work, estabelecido pela Cognizant Technology Solutions, oferece uma visão mais precisa e concreta do que podemos esperar. Em seu recente relatório, eles apresentam 14 profissões do futuro que, em breve, poderão se tornar parte integrante do nosso cenário profissional. Entre essas previsões surpreendentes, encontramos cargos como diretor de portfólio genômico, Chief Trust Officer e curador de memórias pessoais.

    Embora essas possam parecer descrições retiradas de um livro de ficção científica, a realidade é que essas profissões estão sendo projetadas para a próxima década. Para tornar essa visão do futuro mais tangível, o relatório as apresenta como anúncios de emprego completos, detalhando tarefas, responsabilidades e qualificações necessárias.

    A equipe por trás desse estudo inovador da Cognizant, uma das maiores empresas de tecnologia da informação do mundo, baseou suas previsões em macrotendências atuais que abrangem diversas áreas, como meio ambiente, migração, biotecnologia e demografia. O resultado são possibilidades de carreira que podem parecer ousadas agora, mas que têm o potencial de se tornarem realidade em um futuro não muito distante.

    Os autores do relatório fazem questão de ressaltar que, embora o trabalho esteja destinado a mudar, ele não está fadado a desaparecer. Profissões como fazendeiro de carbono e engenheiro de impressão 3D foram consideradas, mas não incluídas nessa lista, mostrando que o espectro de oportunidades é vasto e diversificado.

    Neste artigo, vamos explorar essas potenciais novas profissões do futuro e analisar o nível de conhecimento tecnológico exigido para cada uma delas. Quem sabe essas previsões não influenciam suas decisões de carreira e o preparo para os desafios que estão por vir?

    Profissões do futuro
    Vivemos em um mundo em constante evolução, impulsionado pela tecnologia e pelas mudanças nas demandas da sociedade. À medida que nos aventuramos no futuro, novas profissões emergem, moldando o cenário profissional de maneiras inimagináveis. Vamos explorar algumas dessas carreiras do amanhã, que exigem habilidades diversas e oferecem oportunidades empolgantes.

    1. Facilitador de TI
    O que este profissional do futuro faz:
    Em uma era digital, esse facilitador de TI desempenha um papel crucial na criação de plataformas self-service automatizadas. Ele permite que os usuários construam seus próprios ambientes colaborativos, incluindo assistentes virtuais, explorando as últimas tendências digitais.
    O que é preciso:
    Formação em TI, ciências da computação, engenharia, ciências naturais ou administração de empresas. Além disso, habilidades de comunicação e liderança são essenciais para o sucesso nessa função.

    2. Mestre de Edge Computing
    O que este profissional do futuro faz:
    Responsável por criar, manter e proteger ambientes de edge computing, esse especialista lida com a computação na “borda” da rede, próxima à fonte de dados. Ele desempenha um papel fundamental na era da Internet das Coisas (IoT).
    O que é preciso:
    Doutorado na área ou em áreas relacionadas, experiência em segurança e protocolos de IoT, entre outros tópicos. Capacidade de arquitetar e projetar ambientes de computação em nuvem ou edge computing.

    3. Detetive de Dados
    O que este profissional do futuro faz:
    Como um investigador de mistérios em Big Data, ele se pergunta: “O que nossos dados estão nos contando? Que segredos contêm?” Utiliza conhecimentos de finanças, matemática e data science para desvendar informações cruciais.
    O que é preciso:
    Conhecimentos em finanças, matemática e data science são valiosos, embora não seja necessário ser um cientista de dados. Além disso, habilidades legais são uma vantagem.

    4. Oficial de Ética de Sourcing
    O que este profissional do futuro faz:
    Investiga, monitora e negocia acordos de bens e serviços para garantir que os gastos indiretos da empresa estejam alinhados com os padrões éticos de seus stakeholders. Um guardião da ética nos negócios.
    O que é preciso:
    Experiência com ética em ambientes corporativos, habilidades interpessoais e de comunicação, capacidade de trabalho em equipe. Conhecimentos em negócios, direito, gestão pública ou filosofia são diferenciais.

    5. Conselheiro de Compromisso de Saúde
    O que este profissional do futuro faz:
    Trabalha remotamente, oferecendo coaching individual e conselhos de bem-estar e saúde para usuários de pulseiras inteligentes, que monitoram suas atividades e sinais físicos.
    O que é preciso:
    Experiência em nutrição ou educação física, juntamente com credenciais em modalidades esportivas, como CrossFit ou yoga, obtidas por meio de cursos online. Capacidade de lidar com ambientes culturalmente diversos é essencial.

    6. Gestor de Desenvolvimento de Negócios de Inteligência Artificial
    O que este profissional do futuro faz:
    Este especialista define, desenvolve e implementa programas eficazes para acelerar vendas e negócios de inteligência artificial (IA).
    O que é preciso:
    Experiência em vendas e desenvolvimento de negócios em grandes organizações, bem como experiência corporativa com plataformas de IA, machine learning e computação em nuvem.
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    7. Analista de Cybercidade
    O que este profissional do futuro faz:
    Garante a segurança e funcionalidade da cidade ao garantir o fluxo saudável de dados ambientais, populacionais, entre outros, pelo sistema.
    O que é preciso:
    Qualificações em engenharia digital, conhecimentos sobre circuitos eletrônicos, metodologias de startup enxuta e experiência com impressão 3-D são necessários. Além disso, a capacidade de ler e interpretar dados em analytics é fundamental.

    8. Walker/Talker
    O que este profissional do futuro faz:
    Similar aos motoristas de Uber, esses profissionais autônomos passam tempo com clientes idosos através de uma plataforma online para ouvi-los e conversar. Sua principal tarefa é “prestar atenção”.
    O que é preciso:
    Qualquer background será considerado, mas é necessário ter mobilidade para visitar clientes em casa quando necessário.

    9. Engenheiro de Realidade Virtual e Aumentada
    O que este profissional do futuro faz:
    Desenvolve experiências imersivas em realidade virtual e aumentada para diversas aplicações, desde jogos até treinamento profissional.
    O que é preciso:
    Formação em engenharia de software, ciência da computação ou campos relacionados. Habilidades em programação, design de interação e modelagem 3D são essenciais. Conhecimento em hardware de realidade virtual e aumentada é uma vantagem.

    10. Especialista em Ética de Inteligência Artificial
    O que este profissional do futuro faz:
    Trabalha para garantir que algoritmos e sistemas de IA sejam desenvolvidos e utilizados de maneira ética e responsável, minimizando preconceitos e discriminação.
    O que é preciso:
    Formação em ética, filosofia, ciência da computação ou áreas afins. Conhecimento profundo em ética de IA e regulamentações relacionadas. Habilidades interpessoais e de comunicação são cruciais.

    11. Designer de Órgãos 3D
    O que este profissional do futuro faz:
    Utiliza tecnologia de impressão 3D e biologia sintética para projetar órgãos humanos artificiais, ajudando na pesquisa médica e na criação de órgãos para transplantes.
    O que é preciso:
    Graduação em biologia, engenharia biomédica ou campos relacionados. Conhecimento em impressão 3D, biologia sintética e ética médica. Habilidades de pesquisa e colaboração são essenciais.

    12. Engenheiro de Energia Sustentável
    O que este profissional do futuro faz:
    Projetar e implementar sistemas de energia sustentável, como painéis solares, turbinas eólicas e soluções de armazenamento de energia.
    O que é preciso:
    Formação em engenharia elétrica, engenharia ambiental ou áreas correlatas. Experiência em energia renovável e conhecimento em regulamentações ambientais. Capacidade de liderança em projetos sustentáveis.

    13. Especialista em Saúde Digital
    O que este profissional do futuro faz:
    Gerencia sistemas de saúde digitais, incluindo registros eletrônicos de saúde, telemedicina e aplicativos de bem-estar.
    O que é preciso:
    Formação em saúde pública, informática em saúde ou áreas relacionadas. Conhecimento em regulamentações de saúde e tecnologias de informação. Habilidades de gestão e análise de dados são cruciais.

    14. Gerente de Resiliência Climática
    O que este profissional do futuro faz:
    Desenvolve estratégias e planos de ação para lidar com os desafios das mudanças climáticas, incluindo eventos climáticos extremos e adaptação a longo prazo.
    O que é preciso:
    Formação em ciências ambientais, engenharia ambiental ou áreas afins. Experiência em resiliência climática, modelagem climática e políticas ambientais. Habilidades de liderança e comunicação são essenciais.

    O futuro do trabalho é rico em diversidade e oportunidades. À medida que a tecnologia avança e as necessidades da sociedade evoluem, essas profissões do futuro desempenharão papéis essenciais na construção de um mundo melhor e mais inovador. Esteja preparado para abraçar as mudanças e explorar novos caminhos na sua carreira.

    (Fonte: https://meuvalordigital.com.br/14-profissoes-que-ainda-nao-existem-mas-vao-bombar-nos-proximos-anos/?utm_source=terra_capa&utm_medium=referral)

  13. Miguel José Teixeira

    Recordar é viver!

    “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos”, (Charles Chaplin)
    (A frase foi extraída da coluna 360 Graus, Correio Braziliense, 28/10/23)

    E porque não rever o Rei Roberto Carlos homenageando o Gênio:

    https://www.youtube.com/watch?v=klzYhTuX-lc

  14. Miguel José Teixeira

    . . .”Crescimento da população idosa e diminuição do número de crianças expõem a urgência de qualificar os mais jovens para manter o desenvolvimento do país. Diagnóstico reforça, ainda, a necessidade de políticas públicas voltadas aos mais velhos.”. . .

    “Censo mostra os desafios do Brasil”
    (Correio Braziliense, 28/10/23)

    O Brasil está envelhecendo rapidamente, enquanto o número de crianças caminha na direção contrária, de acordo com o último relatório parcial do Censo 2022, divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 anos (desde o Censo de 2010), a população com 65 anos ou mais saltou de 7,4% do total de habitantes para 10,9%. Em números absolutos, temos, atualmente, 22,1 milhões de idosos, uma alta expressiva de 57,4% em relação à última contagem. No sentido oposto, o percentual de crianças até 14 anos caiu 12,6% no período — de 45,9 milhões (24,1%) para 40,1 milhões (19,8%). A tendência de envelhecimento da população já vinha sendo apontada pelos pesquisadores, mas a velocidade com que o fenômeno avança surpreendeu, assim como a redução da base da pirâmide etária.

    Os números mostram que o Brasil está saindo do chamado bônus demográfico, em que a população jovem é maioria e garante a sustentabilidade do mercado de trabalho nas décadas seguintes. Metade da população do país tem 35 anos ou mais — seis anos a mais do que a mediana aferida pelo IBGE em 2010, que era de 29 anos —, ratificando a tendência de “franco envelhecimento” dos brasileiros, segundo o IBGE. “O índice de envelhecimento chegou a 55,2 idosos para cada 100 crianças de 0 a 14 anos. Em 2010, o índice era 30,7”, informou o instituto.

    A combinação desses dois dados — aumento da população idosa e redução do número de crianças — revela o tamanho do desafio da sociedade brasileira e dos gestores públicos para assegurar, no futuro, mão de obra qualificada e em número suficiente para manter o ritmo de desenvolvimento econômico do país e, simultaneamente, gerar recursos para bancar as necessidades dos aposentados.

    “Estamos prestes a completar a transição demográfica”, disse ao Correio o geógrafo Cláudio Egler, integrante da Comissão Consultiva do Censo. Para ele, o país terá que investir fortemente na formação acadêmica e profissional da geração que ainda não passou dos 14 anos de idade para assegurar mão de obra qualificada em um futuro no qual a disputa por empregos vai ficar cada vez mais restritiva, marcada pela automação e pela inteligência artificial. Ao mesmo tempo, aumentará a necessidade de investimentos na população mais velha, seja em relação à Previdência Social, seja em saúde e mobilidade.

    “Vão entrar cada vez menos pessoas no mercado de trabalho e, se elas não tiverem qualificação, a produtividade geral da economia tende a cair. Mais do que nunca, é preciso investir nessa geração que está entrando agora. O desafio é duplo: melhorar o ensino e garantir qualidade de vida para a população idosa”, alerta Egler.

    Sobre a curva de envelhecimento da população, a gerente de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica do IBGE, Izabel Marri, aponta alguns fatores que eram esperados pelos pesquisadores. “Com o tempo, a base da pirâmide etária foi se estreitando devido à redução da fecundidade e dos nascimentos que ocorrem no Brasil. O que se observa, ao longo dos anos, é a queda da população jovem, com aumento da população em idade adulta e, também, do topo da pirâmide.”

    Menos filhos
    A Região Norte é a mais jovem do país (25,2% da população com até 14 anos de idade), seguida da Região Nordeste (21,1%). As regiões Sudeste e Sul, que têm a população mais envelhecida, contam com apenas 18% e 18,2% de crianças, respectivamente, e as maiores proporções de idosos com mais de 65 anos (12,2% e 12,1%). O Centro-Oeste apresenta distribuição etária próxima da média Brasil.

    “A queda da fecundidade ocorreu primeiramente no Sudeste e no Sul do Brasil, o que as faz as regiões mais envelhecidas, com menor proporção de jovens. A Região Norte, embora também tenha registrado redução da fecundidade ao longo dos últimos anos em todos os estratos socioeconômicos, ainda se mantém proporcionalmente mais jovem. Também é no Norte que observamos a menor proporção de pessoas adultas e idosas em relação às outras regiões”, explicou Marri.

    A taxa de fecundidade do país só será divulgada nos próximos relatórios do Censo, mas esse indicador vem caindo consistentemente. Em 1960, o número médio de filhos por mulher era de 6,28, índice que chegou a 1,9, em 2010. Estimativas do IBGE indicam que, neste Censo, a taxa de fecundidade deve ficar em torno de 1,7. Os especialistas explicam que taxa abaixo de 2 aponta para uma redução da população nos anos seguintes.

    Brasil feminino
    As mulheres ampliaram sua presença no total da população nos últimos 12 anos. Hoje, representam 51,5% (104,5 milhões) do total de habitantes, enquanto os homens somam 48,5% (98,5 milhões). Na comparação com o Censo de 2010, são 6 milhões de mulheres a mais. A relação de homens por grupo de 100 mulheres está em 94,2, mostrando “que a tendência histórica de predominância feminina na população se acentuou”, segundo o IBGE. Em 1980, eram 98,7 homens para cada 100 mulheres, relação que caiu para 96/100, em 2010.

    “Isso está relacionado com a maior mortalidade dos homens em todos os grupos etários. Além disso, nas idades adultas, a sobremortalidade masculina é mais intensa. E, com o envelhecimento populacional, a redução da população de 0 a 14 anos e o inchaço da população mais idosa, há um aumento da proporção de mulheres, já que elas sobrevivem mais em relação aos homens”, explicou Izabel Marri.

    Um dado curioso é que a proporção de homens é maior nas pequenas localidades, mas vai caindo à medida que aumenta o porte populacional dos municípios, partindo de 102,3 homens para cada 100 mulheres nas cidades com até 5 mil habitantes, chegando a 88,9 nas cidades com mais de 500 mil moradores. Nesta segunda apuração do Censo 2022, o total de habitantes do país foi atualizado para 203.080.756 — 18.244 pessoas a mais do que na primeira apuração.

    “Do Monte Caburaí ao Arroio Chuí”
    O Censo 2022 traz curiosidades que retratam as desigualdades geográficas do país. Do Monte Caburaí, em Roraima, ao Arroio Chuí, no Rio Grande do Sul, a pesquisa revela traços que distinguem o perfil dos brasileiros e a predominância de certos grupos ou características.
    Enquanto no estado mais setentrional há um predomínio da população mais jovem, com Uiramutã (RR) sendo a cidade com a menor média de idade do Brasil (15 anos), no estado mais meridional, nove cidades lideram a lista de maior média de idade, sendo Coqueiro Baixo (RS) a líder absoluta, com 53 anos.

    Veja alguns detalhes:
    • No primeiro Censo, em 1872, a população brasileira tinha 51,6% de homens e 48,4% de mulheres. Em 2023, esses percentuais se inverteram, para 51,5% de mulheres e 48,5% de homens;
    • A cidade mais masculina do país é Balbinos (SP), com quatro homens para cada mulher;
    • Das 10 cidades mais “masculinas” do Brasil, cinco sediam penitenciárias para homens: Balbinos (1ª) Lavínia (2ª), Iaras (4ª), Álvaro de Carvalho (5ª) e Florínea (8ª), todas em São Paulo;
    • Entre as cidades com mais de 100 mil habitantes, Santos (SP) tem a maior proporção de mulheres (54,68%) e de idosos acima de 65 anos (18,73%);
    • Das 10 cidades com a maior média de idade do país, nove estão no Rio Grande do Sul;
    • Todas as 10 cidades com a menor média de idade do país estão na Região Norte. Uiramutã (RR), que lidera o ranking, possui metade da população de jovens abaixo dos 15 anos.

  15. Miguel José Teixeira

    O rescaldo!

    “Licença para gastar”
    A maioria dos congressistas ficou eufórica com a fala do presidente Lula no café com jornalistas, sobre o deficit zero — “O Brasil não precisa disso”. É, que com o déficit zero, as despesas teriam que ser traçadas de acordo com as receitas. Agora, com a “liberação” de Lula, as emendas de bancada, para obra nos estados, serão mais generosas. Afinal, 2024 é ano eleitoral. Do PT ao PL, ninguém quer perder a chance de fazer bonito junto ao eleitorado.
    Em tempo: essa avidez pelos gastos trará um embate que ganhará a força de um furacão no próximo mês, quando o Congresso começar a debater as fontes de financiamento dos projetos governamentais e das emendas parlamentares. Da parte do governo, a ideia é pegar os recursos das antigas emendas de relator do ano que vem para seus projetos. Os parlamentares discordam. Durma-se com um barulho desses no final do ano.

    Saldo do discurso
    O ministro Fernando Haddad continuará falando da meta déficit zero. É um caminho de tentar segurar o menor déficit possível para o ano que vem, quando as pressões por gastos serão ampliadas. Especialmente, no primeiro semestre.

    (Denise Rothenburg, Brasília-DF, Correio Braziliense, 28/10/23)

  16. Miguel José Teixeira

    A arte do futebol por quem entende da arte!

    “Boca e o Método Bianchi”
    (Marcos Paulo Lima, Correio Braziliense, 28/10/23)

    Carlos Bianchi é o técnico recordista de títulos da Copa Libertadores da América. O único com quatro troféus no currículo: um com o Vélez Sarsfield (1994) e três pelo Boca Juniors (2000, 2001 e 2003). Das seis glórias eternas do time xeneize, adversário do Fluminense no próximo sábado, às 17h, na final única marcada para o Maracanã, metade teve a assinatura do senhor de 74 anos.

    O treinador aposentado vive em Paris e tinha uma característica marcante batizada de “Método Bianchi”. Colecionou nove títulos no Boca, cinco deles internacionais, com a seguinte fórmula quase infalível: jogadores inteligentes e efetividade na decisão por pênaltis.

    Dos três títulos de Bianchi pelo Boca na Libertadores, dois foram conquistados nas cobranças dos 11 metros. Superou o Palmeiras em 2000, no Morumbi; e o Cruz Azul do México em 2001, no Estádio La Bombonera. Em 1994, brindou o Vélez Sarsfield com a taça inédita diante do São Paulo nos pênaltis. Quase brindou o Boca com a taça em 2004 também nos pênaltis. O surpreendente Once Caldas da Colômbia quebrou o encanto de Bianchi, em Manizales.

    O bianchismo virou legado. Uma espécie de DNA do Boca. Abandonado durante uns períodos, mas resgatado em outros. O técnico acumulou 24 confrontos de mata-mata em participações na Libertadores. Ganhou 21. Foi a seis disputas por pênaltis e venceu cinco.

    Certa vez, Carlos Bianchi explicou o segredo do sucesso. “Um treinador precisa de jogadores bons e inteligentes para fazer as coisas, não de fenômenos. Se você tem grandes jogadores, mas eles não são inteligentes, não conseguirão realizar nada”. Bianchi teve estrelas como Riquelme, Palermo e Tévez na era dourada, porém os times dele eram formados predominantemente por jogadores inteligentes capazes de executar as ideias dele. Hugo Ibarra, Guillermo Schelotto, Marcelo Delegado…

    Algo praticamente inegociável nos times de Bianchi era a presença de um goleiro pegador de pênalti. Chilavert foi o herói do Vélez em 1994. Córdoba assumiu o protagonismo nas conquistas de 2000 e de 2001 do Boca. Abbondanzieri herdou as traves na conquista de 2003.

    O Boca ressuscitou o Método Bianchi. O time de Jorge Almiron não arranca suspeiros. A ordem é competir. Se possível na decisão por pênaltis. Eliminou Nacional-URU, Racing-ARG e Palmeiras com essa fórmula. Há uma estrela, Cavani, jogadores inteligentes capazes de executar as ideias de Almirón e um goleiro intimidador nos pênaltis. Sergio Romero tem seis pênaltis defendidos nesta Libertadores: duas nas oitavas, duas nas quartas e duas nas semi.

    O Fluminense é melhor no papel, porém enfrentará um adversário que dá de ombros ao espetáculo. A obsessão do Boca é pelo hepta para igualar o recordista Independiente. De preferência nos pênaltis — para quem esse tipo de decisão não é loteria. Virou quase certeza de sucesso desde a incorporação do Método Bianchi.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/10/28/interna_opiniao,391184/boca-e-o-metodo-bianchi.shtml)

    E o método geral tupiniquim?
    Vão lá e façam o que sabem!

    E treinar a cobrança de penaltis?
    Isso é para quem não tem nada o que fazer!

    E bom pegadores de penaltis?
    Fora o Cassio. . .

  17. Miguel José Teixeira

    Na prorrogação, janja serve o lula que marca um “golaço”! Só que contra. . .

    “Lula, na prorrogação”
    (Camila Mattoso, Diretora da Folha em Brasília, FSP, 27/10/23)

    A declaração de Lula (PT) que mais mexeu com o mercado foi a última dada por ele no café da manhã com jornalistas nesta sexta-feira (27).

    O presidente se preparava para levantar e ir embora quando repórteres pediram para ele responder à pergunta da repórter da Folha Marianna Holanda sobre a meta de déficit zero. Aparentemente perto de deixar o local, ele ouviu algo da primeira-dama, Janja, e decidiu pegar novamente o microfone.

    No minuto e meio que se seguiu, Lula chamou o mercado de ganancioso, que “fica cobrando uma meta que ele sabe que não vai ser cumprida”. Veja a cena aqui.

    Assista a cena em:

    https://aovivo.folha.uol.com.br/poder/2023/08/14/6330-brasilia-hoje.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb#post435340

    1. Destruidora de lares, mas brasileiros mais pobres, não dos agentes dos mercado com que tem uma gana achando que vai deixá-los pobres como quer todos do povo como pedintres e submissos, esta que não manja e só esbanja

  18. Miguel José Teixeira

    Promessa é dívida!

    Mundo estranho
    (Coluna Cláudio Humberto, Diário do Poder, 28/10/23)

    O bilionário Lírio Parisotto, mega-investidor na bolsa, disse estes dias em (rara) palestra que, suplente de Eduardo Braga (MDB-AM), deve assumir em breve o mandato de senador. “Quero descobrir por que esses caras brigam tanto por um salário de R$26 mil”, brincou. “Depois eu conto”.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/paulistanos-rejeitam-extremos-boulos-e-salles)

    Aguardemos, pois as futuras revelações do bilionário Parisotto!

  19. Miguel José Teixeira

    Concórdia na fita!

    . . .”Ministros do STF André Mendonça, Nunes Marques e Dias Toffoli não reconheceram o princípio de insignificância sobre o caso e negaram pedido de habeas corpus ao homem.”. . .

    “STF nega livrar homem que furtou R$ 62 em lenços e leite em pó.”
    (Tácio Lorran, portal Terra, 27/10/23)

    Com os votos dos ministros André Mendonça, Kassio Nunes Marques e Dias Toffoli, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou um pedido de habeas corpus a um homem de 28 anos acusado de furtar três pacotes de lenço umedecido e uma lata de leite em pó avaliados em R$ 62. Os itens foram furtados de uma unidade da farmácia Preço Popular em Concórdia, Santa Catarina, em fevereiro de 2021.

    A Defensoria Pública da União (DPU) acionou a Suprema Corte para que fosse aplicado o princípio da insignificância, uma vez que os itens são de baixo valor.

    “Acreditar que a condenação dos milhões de miseráveis que ocupam as ruas do Brasil – e que crescem a olhos vistos, diga-se – servirá como desestímulo ao furto famélico é ignorar a necessidade que se coloca por trás da subtração de alimentos, sabonetes e pares de chinelo. Ninguém subtrai essas coisas por escolha, e a resposta penal apenas agrava a situação”, argumentou o defensor público Gustavo Ribeiro.

    Em sua decisão, o relator André Mendonça, porém, destacou que o acusado é recorrente no crime de furto.

    “Assim, observada a contumácia delitiva e o contexto em que ocorrido o delito — furto qualificado por rompimento de obstáculo, durante o repouso noturno —, surge revelada considerável reprovabilidade da conduta, de modo a inviabilizar, por ora, o reconhecimento da incidência do princípio da insignificância, tendo em conta a falta de exame aprofundado das questões suscitadas e por se encontrar a persecução penal em fase embrionária”, escreveu Mendonça.

    Os ministros Edson Fachin e Gilmar Mendes divergiram do relator, mas foram votos vencidos. O julgamento em plenário virtual foi finalizado nesta sexta-feira, 27.

    (Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/stf-nega-livrar-homem-que-furtou-r-62-em-lencos-e-leite-em-po,e32e2ddb441102d08eada6d6ec456c45eq9ct0rp.html)

    Pois é. . . em compensação. . .baixem a toga, rápido!

    1. Miguel José Teixeira

      Coincidentemente, coincidente. . .

      “Que ele tenha saúde para voltar à prisão’, diz deputado sobre aniversário de Lula”
      (Deborah Sena, Diário do Poder, 27/10/23)

      O deputado federal Bibo Nunes (PL-RS) fez felicitação inusitada por ocasião do aniversário do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

      O parlamentar afirmou que deseja que o presidente ‘tenha muita saúde’, o diferencial está no motivo fim dos votos de aniversário: “que ele tenha muita saúde para cumprir o resto de prisão que ele ainda deve, pois não foi absolvido dos processos. Apenas disseram que o local dos julgamentos não era o Paraná”.

      E concluiu: “saúde e prisão”.

      Nesse dia 27 de outubro, o presidente da República completa 78 anos, nascido na cidade Caetés, interior do estado de Pernambuco.

      O jornal O Globo publicou que uma confusão cerca o aniversário do petista. Pois a data de seu nascimento difere do dia em que foi registrado, anos depois. Sendo assim, até o aniversário do presidente é um ‘embaraço’, podendo ser comemorado também no dia 6 de outubro, como consta nos documentos oficiais.

      (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/lsf-brasil/deputado-sobre-o-aniversario-de-lula-que-ele-tenha-saude-para-voltar-a-prisao)

  20. Miguel José Teixeira

    4 drops da Mercado S/A., por Amauri Segalla no Correio Braziliense, hoje:

    1) Nunca aposte contra a economia dos Estados Unidos.
    A velha máxima do megainvestidor americano Warren Buffett confirmou sua validade mais uma vez. No terceiro trimestre, o PIB do país acelerou 4,9% versus o mesmo período de 2022. O resultado veio acima das projeções do mercado, que eram de 4,5%.”

    2) Talvez agora as autoridades se mobilizem para combater de verdade os efeitos das mudanças climáticas.
    Segundo estudo da Universidade de Ciência da Vida de Praga, na República Tcheca, o clima extremo deverá piorar o sabor e o preço da cerveja. As altas temperaturas diminuem a qualidade do lúpulo e reduzem a produtividade das lavouras.

    3) Renault lança no Brasil novo centro de design
    O Brasil está se tornando um local de referência para o desenvolvimento de carros da francesa Renault. Nesta semana, a empresa inaugurou, na unidade de São José dos Pinhais (PR), seu novo centro de design. Detalhe: é um dos cinco da montadora no mundo, o que mostra o peso do país para a estratégia da companhia. No local, a equipe de 21 profissionais utilizará recursos como realidade virtual e inteligência artificial para criar projetos, desde os espaços internos dos veículos até a estrutura.

    4) Gol e Air France-KLM ampliam parceria
    A brasileira Gol e o grupo franco-holandês Air France-KLM estenderam por mais 10 anos a parceria comercial iniciada em 2014. Trata-se de um acordo importante: juntas, as empresas operam 80 destinos na Europa. Os passageiros da Air France e KLM, por exemplo, podem fazer conexões em voos da Gol a partir de São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza. Por sua vez, clientes da Gol acessam as redes mundiais da Air France e da KLM a partir de seus hubs nos aeroportos de Paris e Amsterdã.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2023/10/27/interna_economia,391154/mercado-s-a.shtml)

  21. Miguel José Teixeira

    O PeTralha mor arremessou a bola e marcou um strike. . .

    . . .”Lula conseguiu, com algumas frases, derrubar a Bolsa, aumentar o dólar e fazer disparar os juros futuros da economia brasileira.”

    “Pessimismo: declaração de Lula derruba a Bolsa e dispara dólar e os juros”
    (Tiago Vasconcelos, diário do Poder, 27/10/23)

    Com apenas algumas frases, o presidente Lula (PT) conseguiu derrubar a Bolsa de Valores, que estava em alta, e fazer subir o dólar, que estava em baixa.

    Ao se pronunciar nesta sexta-feira (27), o petista admitiu que sua determinação de não cortar gastos vai fazer com que a economia brasileira não atinja a meta de zerar o déficit fiscal este ano. “Eu sei da disposição do Haddad, sei da vontade do Haddad, sei da minha disposição. Quero dizer para vocês que nós dificilmente chegaremos à meta zero, até porque eu não quero fazer cortes em investimentos de obras.”

    O presidente ainda fez pouco do déficit: “Se o Brasil tiver um déficit de 0,5% (do PIB) o que é? De 0,25%, o que é? Nada. Absolutamente nada”. O pronunciamento de Lula também fez disparar dos juros futuros, que consideram o risco da economia brasileira para investidores.

    Às 13h19 o Ibovespa ainda operava em alta em relação ao fechamento de ontem, até às 15h30 a queda passou de 1,25%. Já o dólar, que passou o dia em torno de R$4,94 disparou por volta do mesmo horário e agora já voltou à faixa de R$5,01.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/dinheiro/cib-dinheiro/pessimismo-declaracao-de-lula-derruba-a-bolsa-e-dispara-dolar-e-os-juros)

    “E isso é só o começo!”

  22. Miguel José Teixeira

    Enquanto alcolumbre “se-agiganta-se”, os PeTralhas “se-ananicam-se” (redundância)!

    . . .No comando da poderosa Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, agora, joga mais pesado com Lula do que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Se o presidente da República entregou a presidência da Caixa para os deputados do Centrão, o que entregará a Alcolumbre na presidência do Senado? O Banco do Brasil?. . .”

    “Derrota do governo é recado do Senado”
    (Luiz Carlos Azedo, Nas entrelinhas, Correio Braziliense, 27/10/23)

    Mais importante escritor brasileiro, Machado de Assis orgulhava-se de ter iniciado suas atividades profissionais como jornalista, aos 20 anos, fazendo a cobertura das sessões do Senado do Império, a partir de 1860. Começou no liberal Diário do Rio de Janeiro, sob a direção de Saldanha Marinho. O chefe de redação era Quintino Bocaiuva, de quem se tornou um grande amigo. Sua missão era fazer a resenha dos debates do Senado, além de eventuais críticas teatrais. Essa experiência foi decisiva para o escritor, obrigado a escrever diariamente e enfrentar o grande público, tendo de relatar e refletir sobre os fatos políticos da época.

    Com o tempo, deslocou suas críticas dos políticos para a própria instituição, que descreve como vetusta: “Os homens que não são sérios e graves são exatamente os homens sérios e graves”. Machado de Assis registrou a velha política de conciliação entre liberais e conservadores e a emergência dos republicanos, entre os quais viria a pontificar Quintino Bocaiuva.

    Embora liberal e abolicionista, Machado compartilhava da opinião de Joaquim Nabuco sobre a monarquia constitucional, cuja corte o acolheu como escritor e personalidade da vida nacional. Por isso mesmo, enaltecia a aristocracia iluminista que pôs de pé o Estado nacional brasileiro, antes mesmo de o país se constituir plenamente como nação. Em 1899, 10 anos após a proclamação da República, escreveu a crônica O velho Senado, em que tece suas considerações sobre a vida política no Solar do Conde dos Arcos, no antigo Campo de Santana, local onde o Senado funcionou entre 1826 a 1925.

    Essa crônica fez parte da coletânea intitulada Páginas Recolhidas, que fez sucesso na época: “Diante daqueles homens que eu via ali juntos, todos os dias, é preciso não esquecer que não poucos eram contemporâneos da maioridade (1840), algum da Regência, do Primeiro Reinado e da Constituinte (1824). Tinham feito ou visto fazer a história dos tempos iniciais do regímen, e eu era um adolescente espantado e curioso”, escreveu. Segundo Carlos Castello Branco, traçou para a posteridade “retratos imperecíveis dos modelos de sua paisagem humana, entre eles alguns homens excepcionais como Paranhos do Rio Branco, modelo de parlamentar e de homem público que é um paradigma dos grandes vultos que dotaram um país pobre e ainda em formação de figuras titulares”.

    “E após ele vieram outros, e ainda outros, Sapucaí, Maranguape, Itaúna, e outros mais, até que se confundiram todos e desapareceu tudo, cousas e pessoas, como sucede às visões. Pareceu-me vê-los enfiar por um corredor escuro, cuja porta era fechada por um homem de capa preta, meias de seda preta, calções pretos e sapatos de fivela. Este era nada menos que o próprio porteiro do Senado, vestido segundo as praxes do tempo, nos dias de abertura e encerramento da assembleia geral”, descreveria Machado. Para arrematar: “Quanta coisa obsoleta!”

    Alto custo
    Na quarta-feira, o plenário do Senado rejeitou a indicação de Igor Roberto Albuquerque Roque para o cargo de defensor público geral federal. Foram 38 votos contrários, 35 favoráveis e uma abstenção. O relator da indicação, senador Humberto Costa (PT-PE), pediu ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para pôr a indicação em votação sem se dar conta de que não teria maioria para sua aprovação. O líder do governo no Senado, senador Jaques Wagner (PT-BA), levou uma bola nas costas, mas não esperneou. As prioridades do governo são outras, numa Casa que se tornou hostil ao Supremo Tribunal federal (STF) e, agora, parte para cima do presidente Luiz Inácio da Silva.

    Uma declaração favorável à legalização do aborto foi o pretexto para a derrubada da indicação. Agora, o governo terá que fazer uma nova indicação para a Defensoria Pública da União, que cuida, principalmente, dos mais pobres e das minorias.

    Entretanto, o pano de fundo é a sucessão da Presidência do Senado. Pacheco, o político mineiro que durante o governo Bolsonaro foi uma espécie de algodão entre os cristais, apoia a volta do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) ao comando da Casa. Retribui o apoio que dele recebera para se eleger presidente do Senado, sendo ainda um senador em começo de mandato.

    Há um realinhamento de forças na Casa. A candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) à presidência, contra Pacheco, havia isolado a oposição. Agora, não. Os senadores bolsonaristas já decidiram apoiar a volta de Alcolumbre.

    No comando da poderosa Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, agora, joga mais pesado com Lula do que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Se o presidente da República entregou a presidência da Caixa para os deputados do Centrão, o que entregará a Alcolumbre na presidência do Senado? O Banco do Brasil?

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2023/10/27/interna_politica,391179/nas-entrelinhas.shtml)

    Matutando bem…
    Mais vale dois PeTralhas levando bolas nas costas do que um chutando-a!

  23. Miguel José Teixeira

    Eles passarão. . . Eu passarinho!

    O Rio Grande do Sul tem a população mais velha do Brasil, com idade mediana de 38 anos, segundo Censo Demográfico IBGE 2022.
    A nossa Bela e Santa Catarina está em 20º lugar com a idade média de 35 anos.
    (+em: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2023/10/27/censo-2022-populacao-mais-jovem-e-mais-velha-do-brasil.htm)

    Mas bah, tchê! Seguindo à risca a recomendação de Mário Quintana!

  24. Miguel José Teixeira

    Índio quer apito se não der pau vai comer. . .

    “Cacique Raoni: ‘Lula não cumpriu o que me prometeu e por isso vou bater na porta dele’”
    ( Daniel Biasetto, O Globo 27/10/23)

    Só pra PenTelhar!
    https://www.google.com/search?q=musica+indio+quer+apito+se+n%C3%A3o+der+pau+vai+comer&sca_esv=577157151&sxsrf=AM9HkKkSFEvHAfRi0u7NypY0vIytQJ8nwA%3A1698410563095&source=hp&ei=Q7A7ZdSnAaH15OUPlYi-qAU&iflsig=AO6bgOgAAAAAZTu-UySUhd_uF95sqIwlxcVEFLM8EFoG&ved=0ahUKEwiU1aqyoJaCAxWhOrkGHRWED1UQ4dUDCAo&uact=5&oq=musica+indio+quer+apito+se+n%C3%A3o+der+pau+vai+comer&gs_lp=Egdnd3Mtd2l6IjFtdXNpY2EgaW5kaW8gcXVlciBhcGl0byBzZSBuw6NvIGRlciBwYXUgdmFpIGNvbWVySK6IAVAAWPyDAXACeACQAQGYAaoDoAGnTKoBCzAuMjcuMTkuMS4xuAEDyAEA-AEBwgIEECMYJ8ICBxAjGIoFGCfCAgsQABiABBixAxiDAcICERAuGIAEGLEDGIMBGMcBGNEDwgIREC4YgwEYxwEYsQMY0QMYgATCAgsQABiKBRixAxiDAcICBxAAGIoFGEPCAgUQABiABMICCBAAGIAEGLEDwgIEEAAYA8ICBxAAGIAEGArCAgUQLhiABMICBhAAGBYYHsICCBAAGBYYHhgKwgILEAAYFhgeGA8Y8QTCAgUQIRigAcICCBAhGBYYHhgd&sclient=gws-wiz#fpstate=ive&vld=cid:64804b64,vid:oJLrCCQyvxs,st:0

  25. Miguel José Teixeira

    “E o Rio de Janeiro continua lindo. . .”

    “Milícia explora ao menos 43 atividades econômicas: até meninos que vendem balas nas ruas”
    ( Rafael Galdo , Rafael Soares e Selma Schmidt, O Globo, 27/10/23)

    Cadê Tereza?
    Bons tempos o do romantismo do “malandro do baralho e da navalha”!
    https://www.google.com/search?q=cad%C3%AA+teresa&sca_esv=577157151&sxsrf=AM9HkKmNowZqjcXen1WmGiV9GpkvuHdzLw%3A1698410141027&source=hp&ei=nK47ZabJO5jV1sQP_-axwAo&iflsig=AO6bgOgAAAAAZTu8rXDbBVwEHhLoVg7Z9_Caef09dTdN&ved=0ahUKEwimh4vpnpaCAxWYqpUCHX9zDKgQ4dUDCAo&uact=5&oq=cad%C3%AA+teresa&gs_lp=Egdnd3Mtd2l6IgxjYWTDqiB0ZXJlc2EyChAuGNQCGIAEGAoyChAuGNQCGIAEGAoyBxAAGIAEGAoyBxAAGIAEGAoyChAuGIAEGNQCGAoyBRAAGIAEMgYQABgWGB4yCBAAGBYYHhgKMggQABgWGB4YCjIGEAAYFhgeSOopUABYnxpwAHgAkAEAmAGQCqAB-UCqAQc1LTQuMy4zuAEDyAEA-AEBwgIHECMYigUYJ8ICCxAAGIAEGLEDGIMBwgITEC4YigUYsQMYgwEYxwEY0QMYQ8ICERAuGIAEGLEDGIMBGMcBGNEDwgIHEAAYigUYQ8ICERAuGIMBGMcBGLEDGNEDGIAEwgILEC4YgAQYxwEY0QPCAggQABiABBixA8ICBBAjGCfCAgUQLhiABMICCBAuGIAEGLEDwgILEAAYigUYsQMYgwHCAggQLhjUAhiABMICBxAuGIAEGArCAggQLhiABBjUAg&sclient=gws-wiz#fpstate=ive&vld=cid:deaf010d,vid:X5ibMjWQwhY,st:0

  26. Miguel José Teixeira

    Cornucópia inversa!

    “Centrão cobra mais verba de Lula para ano eleitoral e diz que troca na Caixa é insuficiente”
    (Catia Seabra e Thiago Resende, FSP, 27/10/23)

    O centrão apertou o cerco sobre o Planalto e ampliou a pressão por cargos e emendas num momento em que o governo corre contra o tempo para aprovar no Congresso medidas econômicas de interesse do presidente Lula (PT).

    Integrantes do governo já veem um prazo apertado, de 60 dias, para avançar no conjunto de propostas do ministro Fernando Haddad (Fazenda) e nos projetos que tratam do Orçamento de 2024.
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2023/10/centrao-usa-pauta-do-governo-lula-para-pressionar-por-cargos-e-emendas.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)

    Só pra enfezar!
    Lula já cogita entregar a faixa presidencial para o lira e completar o mandato em lua de mel com a janja, por conta do erário, evidentemente!

  27. Miguel José Teixeira

    “. . .O resultado favorável ao governo, porém, não é garantia de céu de brigadeiro.”. . .

    “No varejo”

    Os cinco partidos de centro e de direita que receberam 11 ministérios em troca do apoio ao governo foram decisivos para a aprovação da taxação das offshores, primeiro teste de relevo da nova base após PP e Republicanos ingressarem no primeiro escalão de Lula.

    Ao todo, PSD, MDB, União Brasil, PP e Republicanos deram 198 votos a favor do governo, do total de 323 que endossaram o projeto. Nesses partidos, houve 36 votos contrários.

    A União Brasil, que controla três pastas, foi a que mais registrou traições ao Palácio do Planalto —33 votos a favor e 15 contra.

    O resultado favorável ao governo, porém, não é garantia de céu de brigadeiro. O simbolismo de ter ocorrido no dia da entrega da presidência da Caixa Econômica Federal ao centrão mostra que a relação Lula-Congresso tende a ser negociada projeto a projeto, ou cargo a cargo.

    (Camila Mattoso, Diretora da Folha em Brasília. Foi editora do Painel. Cobriu Copas e Olimpíadas. Em parceria, revelou o caso Wal do Açaí, a evolução patrimonial da família Bolsonaro e as candidaturas laranjas do PSL, FSP, 26/10/23)

    Parodiando o Hino do Flamengo:
    Uma vez refém, sempre refém
    Sempre refém eu hei de ser
    . . .
    Só pra PenTelhar:
    E quando lula não tiver mais nada para entregar ao “centrão”, entregará a janja?

  28. Miguel José Teixeira

    O bicho tá pegando…

    “Fundo de R$ 60 bi da Reforma Tributária beneficia Bahia, São Paulo e Minas; Centro-Oeste reclama”
    (Idiana Tomazelli, FSP, 26/10/23)

    Critério privilegia estados com menor renda per capita ou com população mais numerosa. . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/10/fundo-de-r-60-bi-da-reforma-tributaria-beneficia-bahia-sao-paulo-e-minas-centro-oeste-reclama.shtml)

    . . .e. . .portanto, com a palavra os senhores senadores eleitos por Santa Catarina!

  29. Miguel José Teixeira

    Lula consegue mais uma espetacular alquimia. . .

    “Lira e centrão desenham indicações para Caixa após troca na presidência”
    (Gabriela Vinhal e Carolina Nogueira, UOL, 27/10/23)

    União Brasil, Republicanos e PP disputam 12 cadeiras de vice-presidências do banco. . .
    (+em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/10/27/apos-troca-na-presidencia-lira-e-centrao-desenham-indicacoes-para-caixa.htm)

    . . .transformará a Caixa Econômica Federal em uma nova “Torre de Babel”!

  30. Miguel José Teixeira

    A bem da verdade. . .

    “Senadora Michelle”
    O Paraná Pesquisas aponta a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro como a predileta para o Senado pelo Paraná, em 2026. “No mínimo candidata ao Senado”, diz o presidente do instituto, Murilo Hidalgo.
    (coluna CH, diário do Poder, 27/10/23)

    . . .a poderosa Michelle, que carrega o sobrenome bolsonaro nas costas, já elegeu a carroça vazia Damares Alves, senadora no Distrito Federal!

    E o Bedelhildo. . .
    Carroça vazia ou cheia de “alucinações da goiabeira”?

  31. Miguel José Teixeira

    Hummm. . .ali babá tupiniquim?

    “Lula não desistiu do desmembramento da pasta da Justiça e Segurança Pública, que fará o governo se aproximar do sugestivo número de 40 ministros.”
    (Coluna CH, Diário do Poder, 27/10/23)

    Matutando bem. . .
    Ali lula-janjá e seus 40 sinistros!

  32. Miguel José Teixeira

    Tornozeleiras eletrônicas folheadas a ouro e cravejadas de diamantes, ainda não?

    “Governo esconde presentes e os gastos de Janja”
    (Cláudio Humberto, coluna CH, Diário do Poder, 27/10/23)

    O pagador de impostos que sustenta as luxuosas viagens e até o palácio de Janja não tem o direito saber quais os presentes que a primeira-dama recebeu e quem os enviou. A Casa Civil se negou a cumprir a Lei de Acesso à informação, deixando informar até as agendas de madame Lula no Alvorada. Alegou que ela “não exerce função pública ou ocupa cargo público”. Não explicou por que, apesar disso, Janja tem gabinete no Palácio do Planalto e participa ativamente de decisões do governo.

    Esconde, esconde
    Gastos de Janja nos badalados roteiros internacionais também não são informados sob alegação de que “não é possível individualizar gastos”.

    1.150 presentes
    Viagens presidenciais sempre são marcadas pela generosidade dos anfitriões. Lula ganhou 1.150 presentes somente até agosto deste ano.

    Tesouro em formação
    Entre os itens, há cachaça (claro), broche (3), brinco, braceletes (2), colar (12), pulseira (2) e relógios recebidos na Finlândia e Emirados Árabes.

    Tem que rezar
    Itens religiosos também são numerosos: Lula já recebeu 13 terços e 12 imagens devocionais, que ajudam a expiar os pecados.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/governo-esconde-presentes-e-os-gastos-de-janja)

  33. Miguel José Teixeira

    “Na guerra, a primeira vítima é a verdade.”
    ( A citação costuma ser atribuída a Ésquilo, Philip Snowden e Samuel Johnson, mas sua verdadeira autoria é desconhecida. (Pensador)

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