ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCXXXIV

Retaguarda “Oh, Glória!”

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44 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCXXXIV”

  1. Miguel José Teixeira

    A PeTrobras tem os conselheiros, tem os investidores para ficarem atentos na “mão de lula”. Mas. . .e os cofres públicos? “Nossos representantes” só pensam nas polpudas emenda$ para comprarem os votos e permanecerem com seus mandatos!

    . . .”Notícia de que o presidente teria se envolvido diretamente na articulação para evitar distribuição de dividendos preocupa investidores.”. . .

    “Mão de Lula na Petrobras deixa mercado em alerta”
    (Rodrigo Oliveira, O Antagonista, 11/03/24)

    A semana começa com apreensão em torno das discussões sobre o destino do excedente de recursos da Petrobras. A decisão de alocar mais de 40 bilhões de reais em fundo de reserva de capital para distribuição de proventos no futuro desagradou investidores e elevou o grau de incerteza sobre a governança da petroleira.

    Na sexta-feira, 8, as ações da estatal desabaram cerca de 10% na sessão, destruindo mais de 50 bilhões de reais em valor de mercado. A queda arrastou as ações do Banco do Brasil e o próprio Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, para território negativo.

    Notícias posteriores, de que Lula teria envolvimento direto sobre a decisão da Petrobras, azedaram ainda mais o humor no mercado financeiro. Às 15h desta segunda, 11, o petista tem uma reunião com Jean Paul Prates, presidente da petroleira.

    Vale
    No mesmo dia, após o fechamento, a Vale confirmou que será aberto processo para a sucessão de Eduardo Bartolomeu, atual CEO da mineradora, que terá o mandato extendido de maio a dezembro deste ano.

    A empresa esteve sob ataque do governo federal nas últimas semanas, quando o Planalto tentou emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para a vaga que seria deixada por Bartolomeu. Os investidores também digerem os avanços da mineradora na sessão desta segunda-feira, 11.

    Além disso, a semana ainda tem dados econômicos importantes para os investidores acompanharem. Na terça-feira, 12, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de fevereiro, que deve acelerar para 0,78%, contra 0,42% em janeiro. A inflação mais forte deve alimentar as discussões sobre uma possível mudança na postura do Banco Central no corte da taxa de juros.

    Juros
    A discussão está em torno da manutenção da expressão “redução de mesma magnitude nas próximas reuniões” (que indica dois cortes de 0,5 ponto percentual nos encontros seguintes). Parte do mercado, acredita que o colegiado pode mudar a linguagem para o singular, o que seria entendido como um indicador de que a autoridade monetária pretende reduzir o ritmo de cortes da Selic, o que levaria a uma taxa básica de juros mais alta que o antecipado no fim do ano.

    Na agenda corporativa, a temporada de resultados continua com Natura, Direcional e Localiza, depois do fechamento dos mercados nesta segunda-feira.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/economia/mao-de-lula-na-petrobras-deixa-mercado-em-alerta/)

  2. Miguel José Teixeira

    A corja vermelha de lá tomou um PeTeleco!

    “Direita vence socialistas em disputa acirrada em Portugal, e ultradireita mostra força’
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/03/direita-larga-na-frente-em-apuracao-das-eleicoes-de-portugal-diz-boca-de-urna-ultradireita-mostra-forca.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)

    Nenhum país civilizado suporta mais a retrógada e/ou corruPTa corja vermelha!

  3. Miguel José Teixeira

    Fala Zé, CB, 10/03/24:

    “A política é a arte de procurar problemas, encontrá-los em todos os lados, diagnosticá-los incorretamente e aplicar as piores soluções”
    (Groucho Marx)

  4. Miguel José Teixeira

    “Águas de março no governo Lula”
    (Carlos Alexandre de Souza, Brasília-DF, Correio Braziliense, 10/03/24)

    O mês de março começou bem para o Palácio do Planalto, com a divulgação do surpreendente PIB de 2023, na casa de 2,9%. O espetáculo do crescimento, para utilizar uma antiga expressão do vocabulário petista, sinalizava, à primeira vista, que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em particular, estão realizando um bom trabalho na recuperação econômica do país.

    As pesquisas de opinião divulgadas esta semana, porém, indicaram que o eleitor está com uma avaliação muito distinta. A insatisfação do brasileiro com a inflação dos alimentos, somada às declarações infelizes de Lula sobre o conflito em Gaza, mostra de maneira clara a falta de sintonia entre o governante e os governados. A queda na aprovação da administração lulista é sinal de alerta para a qual, por ora, ainda não se viu resposta.

    A goleada sofrida pelo governo no Congresso, com a ascensão de expoentes do bolsonarismo nas comissões mais importantes da Câmara, carregou ainda mais a paisagem. É mais um revés a ser incluído na lista de derrotas do Planalto, em um claro sinal de que articulação política do governo tem poder de negociação limitadíssimo na arena comandada por Arthur Lira. Se o fim do verão está assim, nada indica que o inverno será brando.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2024/03/10/interna_politica,396213/brasilia-df.shtml)

    “Águas de Março”, Elis Regina e Tom Jobim:

    https://www.youtube.com/watch?v=E1tOV7y94DY

  5. Miguel José Teixeira

    Revelação bombástica da lambisgoia das araucárias:

    “Lula será candidato à reeleição em 2026, assegura Gleisi”
    (Manchete no portal iG, cujo link não procede, neste momento)

    Periga ela anunciar também, que o “painho lula” abdicou da presidência do mundo!

  6. Miguel José Teixeira

    Se não me falha a memória, durante a “DitaVerde” era assim. . .

    , , ,”Quem censura a literatura não parece querer que ela desapareça do mundo, e sim torná-la inócua, domesticada, inofensiva, não mais que uma série de discursos edificantes e vazios.”. . .

    “Sobre os atos de censura à literatura, expressão da força que ela atinge”
    (Julián Fuks, Colunista de Ecoa, UOL, 09/03/24)

    E então, subitamente, aquilo que se julgava tão irrelevante, indiferente aos rumos do mundo, alheio aos interesses maiores da população, aquilo que já não repercutia em parte alguma e já não tocava ninguém, aquele discurso inútil, pretensioso e narcisista que só agradava uma minoria, subitamente aquilo afeta a todos e deve ser debatido com urgência. A literatura voltou à ordem do dia, vê-se agora decisiva nos caminhos de uma cultura, e por isso querem contê-la, cerceá-la, reprimi-la.

    A última semana trouxe à tona dois episódios sinistros de censura aos livros. O escritor Jeferson Tenório viu-se atacado por seu romance “O Avesso da Pele”, difamado a partir de trechos incompreendidos, sendo até recolhido e vetado em algumas escolas. E o Prêmio Sesc de Literatura se deixou cobrir por uma névoa esquisitíssima, com a ameaça de criação de um comitê para avaliação moral de vencedores futuros, depois que o último romancista premiado, Airton Souza, fez uma leitura pública de seu “Outono de carne estranha” que teria chocado ouvidos sensíveis. Os dois episódios se somaram a outro ainda mais grotesco: o veto à literatura em alguns presídios, sendo permitidos aos presos apenas livros religiosos ou de autoajuda,

    Vale conhecer em detalhes cada um dos casos para perceber como se manifesta o obscurantismo em nosso tempo: como se finge casto o ódio à cultura, como quer passar por justa a intolerância ao diverso. Nos dois livros, o que se acusa é a linguagem explícita, o comentário sobre as dimensões de um pau, sobre os movimentos de uma pica. Omite-se o incômodo principal. Que o primeiro órgão seja negro, e que o livro faça uma crítica contundente às formas diversas de racismo, entre elas a fetichização dos corpos. Que o segundo esteja em foco num encontro entre corpos masculinos, no retrato visceral de um amor entre garimpeiros. Afirmemos então o que os acusadores não querem assumir: que no cerne da censura há racismo e homofobia.

    Mais explícito do que os livros em si é o argumento que utilizam os policiais penais para impedir a entrada de obras literárias nos presídios. Como mostra a reportagem da Pública, entre eles se difunde a ideia de que leituras não-religiosas são “potencialmente libertadoras”, podendo “despertar a consciência” e assim “comprometer a ordem e a segurança”. Impedem o acesso à literatura tal como a livros políticos, cartilhas de direitos humanos, publicações sobre encarceramento massivo. Têm razão os carcereiros, têm razão em seu gravíssimo equívoco: a literatura tem mesmo esse poder incomum de provocar pensamentos.

    Tudo isso parece expressar, a um só tempo, uma percepção aguda do efeito que a literatura exerce sobre seus leitores e uma incompreensão de seu sentido. Quem censura a literatura não parece querer que ela desapareça do mundo, e sim torná-la inócua, domesticada, inofensiva, não mais que uma série de discursos edificantes e vazios. Que não dê lugar a novas experiências e imagens, que não provoque nenhuma alteração no mundo, que não comprometa a ordem precária em que vivemos. Ignora-se assim a indisposição que a boa literatura sempre sentiu em relação ao já visto, já dito, já conhecido. Ignora-se seu gosto pela perturbação, pelo incômodo linguístico, mobilizador de novas ideias e novos sentidos.

    Eis um desafio que se coloca para todos nós, não apenas para os preconceituosos e autoritários que querem calar escritores e recolher seus livros. Aceitar o incômodo da literatura, aceitar o desconforto que ela pode provocar das mais diversas maneiras, inclusive as incalculadas, as imprevistas. Não querer que ela de imediato produza um bem no mundo, eleve, moralize, que apregoe a virtude desejável a cada tempo e a cada ideologia — como tanto se exigiu da escrita em distintas épocas, mais longínquas ou mais recentes. Respeitar que ela possa ter uma infinidade de coisas a dizer, respeitar sua multiplicidade, sua liberdade, sem cair na tentação de reprimi-la. E debatê-la, sim, tanto quanto possível, sem nenhum limite.

    São de extrema gravidade essas ações de cerceamento, sobretudo quando produzidas por autoridades e instituições públicas. Reagir a elas, como temos visto por toda parte, é medida imprescindível. Mas talvez também caiba abrir um discreto sorriso, na suspeita de que isso tudo apenas demonstra a força da literatura, sua permanência viva entre os discursos do mundo, sua presença inamovível na cultura. E na calma certeza de que ela jamais se deixará calar por patéticas palavras reacionárias, que apenas ajudam a refundar seu ímpeto e difundir seu apelo.

    (Fonte: https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/julian-fuks/2024/03/09/sobre-os-atos-de-censura-a-literatura-expressao-da-forca-que-ela-atinge.htm)

  7. Miguel José Teixeira

    Um certo capitão zero zero no radar!

    “Cadeia neles”
    Primeira sessão deliberativa com Carol de Toni (PL-SC) na presidência da CCJ vai discutir propostas de endurecimento na legislação contra criminosos reincidentes e estelionatários.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 10/03/24)

  8. Miguel José Teixeira

    Vale lembrar que essa é a visão predominante aqui na capital federal: “passei no concurso, passei no estágio probatório, estou com o burro na sombra”!

    . . .”Se passar em um concurso público significa abrir a porta do céu, como disse Lula, o resto do país só pode estar no inferno.”. . .

    “No céu tem concurso?”
    (Rodolfo Borges, O Antagonista, 09/03/24)

    Uma declaração de Lula se perdeu em meio às ameaças de pressão sobre o iFood na segunda-feira, 4, durante a apresentação da proposta do governo para regulamentar o trabalho de motoristas de aplicativo. O petista exaltou a carteira de trabalho como símbolo, e os concursos públicos como meta. Disse que a aprovação em uma seleção para o Banco do Brasil ou a Petrobras equivaleria a ir para o céu:

    “No meu tempo de jovem, como não tinha empresa de aplicativo, todos nós, na década de [19]50, sonhávamos ser trabalhadores de carteira profissional assinada. Afinal de contas, estava se estruturando a industrialização no país. Então, você ter uma carteira profissional assinada era como se fosse uma relíquia. É como hoje o resultado de um concurso público no Banco do Brasil, na Petrobras. Um concurso público numa dessas carreiras de Estado forte. Quando um jovem passa num concurso daquele, é como se ele tivesse ido para o céu, ou pelo menos aberto a porta do céu.”

    A declaração me lembrou uma frase do livro “Capitalismo: modo de usar”, de Fabio Giambiagi. “Faltam 17 anos, cinco meses e quatro dias para me aposentar”, diz um funcionário público citado no primeiro capítulo pelo economista, que publicou o livro exatamente para combater o espírito anticapitalista expresso involuntariamente pela comparação de Lula.

    Concursos
    Giambiagi, que tinha 22 anos quando ouviu a frase, reflete: “Enquanto há pessoas que procuram se superar, ir atrás de novos desafios e tentar sempre chegar além dos objetivos traçados, outras têm ambições mais limitadas, associadas a certos objetivos que, se concretizados, podem prescindir do traçado de metas mais arrojadas”.

    Mas o mais importante é sua conclusão: “A proporção em que um ou outro tipo de pessoas podem ser encontrados no universo de indivíduos que compõem um país definirá que tipo de sociedade se terá”.

    Também na segunda-feira, a ministra Esther Dweck, da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, anunciou mais 10 mil vagas para concurso até 2026. O governo já tinha anunciado outras 9 mil vagas.

    Ela também previu para 2025 ou 2026 uma segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), apelidado de “Enem dos Concursos”. Três milhões de candidatos devem participar da primeira prova, em 5 de maio.

    O PT voltou e promete abrir a porta do céu.

    O resto é inferno
    Pela oportunidade de conseguir alguma estabilidade — ainda que artificial, improdutiva e onerosa para o restante da população— em um país completamente instável, os concursos públicos se tornaram botes salva-vidas no Brasil. No caso daqueles que conseguem extrapolar o teto salarial, com um supersalário, o buraco é ainda mais em cima.

    É num cenário consolidado, há décadas, de estagnação tecnológica e econômica — do qual escapa por algum milagre apenas o agronegócio — que, em nome de caprichos ideológicos, o governo Lula põe em risco o serviço de milhares de trabalhadores de aplicativo, tentando tragá-los para modelos de legislação trabalhista ultrapassados, como expôs o diretor de políticas públicas do iFood em entrevista ao Meio-Dia em Brasília.

    Em um país no qual se estabeleceu uma dependência quase que total do Estado, com seus auxílios e empregos públicos, é ainda mais cruel dificultar a vida de empresas que apresentam alguma alternativa, por pior que ela pareça.

    Se passar em um concurso público significa abrir a porta do céu, como disse o presidente da República, o resto do país só pode estar no inferno.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/no-ceu-tem-concurso/)

  9. Miguel José Teixeira

    . . .”Sob nova direção nacional, partido abriu mão do comando de duas comissões importantes para o governo na Câmara, e elas foram parar nas mãos de deputados da oposição.”. . .

    “E a punhalada do União Brasil no governo Lula?”
    (Rodolfo Borges, O Antagonista, 09/03/24)

    O União Brasil tem três ministérios na Esplanada de Lula: Comunicações, Turismo e Desenvolvimento Regional. Supõe-se que seus parlamentares fazem parte da base do governo, portanto. A julgar pelo que ocorreu na quarta-feira, 6, contudo, pelo menos a liderança do União na Câmara não está no mesmo barco que os petistas.

    O partido, que trocou recentemente de comando, com direito a luta na lama, abriu mão do comando de duas comissões importantes para o governo na Câmara, e elas foram parar nas mãos de deputados da oposição.

    O União tinha direito de presidir Comissão de Segurança Pública, mas optou por entregá-la ao PL, arquirrival declarado do PT. Assim, Alberto Fraga (PL-DF, ao centro na foto), que coordena a Frente Parlamentar da Segurança Pública, sucedeu Sanderson (PL-RS, à direita na foto).

    E Lewandowski?
    A Comissão de Segurança Pública foi, ao longo de 2023, a que mais perturbou o governo Lula, em especial o ex-ministro da Justiça Flávio Dino, que deixou o governo para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF).

    Escolado, Dino tirou de letra algumas das convocações, com provocações aos parlamentares de oposição. Mas o ministro Ricardo Lewandowski, que lida atualmente com a primeira fuga da história de um presídio federal de segurança máxima, não tem a mesma desenvoltura.

    Relações exteriores
    O entendimento com o PL daria ao União o comando da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, que também se tornou estratégica para o governo Lula, já que o presidente optou por alinhar sua política externa às maiores autocracias do planeta, afinadas com o Itamaraty paralelo do assessor especial da Presidência e ex-chanceler Celso Amorim.

    Mas o União Brasil passou a vez de novo e entregou o comando da comissão ao PSDB, que indicou o deputado Lucas Redecker (PSDB-RS) para o posto. Sobrou para o partido, presidido agora pelo advogado Antônio Rueda, tocar a discreta Comissão de Defesa do Consumidor, sob a batuta de Fabio Schiochet (SC) — além de outras duas, de Desenvolvimento Econômico e de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional.

    A ressurreição do DEM
    Como já mostramos, a vitória de Rueda sobre Luciano Bivar na disputa pelo comando do União Brasil representou a ressurreição do antigo DEM, fruto do mais antigo ainda PFL, representado principalmente pelas figuras do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e do ex-prefeito de Salvador ACM Neto.

    Há na equação também Elmar Nascimento (BA), líder do partido na Câmara e favorito de Arthur Lira (PP-AL) para a sucessão no comando da Casa. As concessões aos opositores do governo teriam sido feitas nesse contexto, inclusive.

    E o governo?
    O líder do governo Lula na Câmara, José Guimarães (PT-CE), preferiu desconversar sobre as derrotas na partilha das comissões. “O governo não se envolve em disputas para a composição e eleição das comissões, essa é uma prerrogativa das bancadas e de seus líderes. Cada líder encaminha suas prioridades, atendendo o critério da proporcionalidade, de acordo com o tamanho de cada bancada”, comentou em seu perfil no X.

    Se fosse tão simples assim, Guimarães não precisaria estar se explicando.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/analise/e-a-punhalada-do-uniao-brasil-no-governo-lula/)

  10. Miguel José Teixeira

    . . .”Sob o pretexto de proteger os trabalhadores de aplicativo, governo Lula ameaça inviabilizar a modalidade ao impor amarras de normas antigas que não fazem mais sentido.”. . .

    “Um partido contra os trabalhadores”
    (Redação O Antagonista, 09/03/24)

    Reportagem da edição desta semana de Crusoé disseca o projeto de lei apresentado pelo governo Lula para regulamentar o serviço de trabalhadores por aplicativo e destaca uma palavra em especial: sindicato.

    O plano, mediado pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, com as empresas de aplicativo e (alegadamente) os trabalhadores, tira a flexibilidade do serviço e obriga os motoristas de Uber e 99, entre outros, a se sindicalizarem.

    O Palácio do Planalto já prometeu, em tom de perseguição, expandir a proposta para os entregadores de aplicativo, cuja rotina é ainda mais flexível e menos contínua que a dos motoristas.

    O mundo mudou
    “O mundo mudou, se modernizou, se digitalizou, enquanto a ideologia lulista permaneceu estanque, atrasada e analógica. O lançamento da proposta de lei para regulamentação dos aplicativos de carona, como Uber e 99, deixou ainda mais clara a visão retrógrada que o governo pretende imprimir”, diz a reportagem de Crusoé, assinada por Rodrigo Oliveira.

    O texto segue:
    “Sem entender o que mudou, o governo determina, sob pretexto de garantir ganhos salariais aos motoristas, reajustes que acompanhem a política de salário-mínimo. Isso encarece o serviço para os clientes, indexando o serviço e gerando pressão inflacionária.

    Enquanto isso, o governo parte para cima dos aplicativos de entrega e vendas online para encontrar mais bolsos onde possa meter a mão. O método é sempre o mesmo: o achaque.”

    Intransigência
    Em entrevista ao Meio-Dia em Brasília nesta semana, o diretor de políticas públicas do iFood, João Sabino, falou sobre a dificuldade de encaixar os trabalhadores de aplicativo em legislações trabalhistas defasadas e lamentou a intransigência do governo Lula para alcançar acordos que não inviabilizem esse tipo de serviço.

    Crusoé já havia tratado do assunto na reportagem de capa de abril de 2023, intitulada Um partido em busca de trabalhadores. A matéria falava sobre a dificuldade do PT para se conectar com os entregadores de aplicativo. Agora que a proposta do governo petista foi apresentada, está claro que se trata, na verdade, de um partido contra o trabalhadores de aplicativo.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/um-partido-contra-os-trabalhadores/)

  11. Miguel José Teixeira

    A lambisgoia das araucárias “siborra” toda quando houve o sobrenome Moro.

    “Gleisi critica troca de domicílio de Rosangela Moro, que responde: ‘Chora’…”
    (+em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2024/03/08/gleisi-hoffmann-rosangela-moro-comentarios.htm)

    Na eleição passada não concorreu ao senado, pois tinha certeza absoluta que seria derrotada pelo Moro e ficaria sem boquinha no Congresso Nacional. Assim, concorreu a deputada federal e foi eleita.

    Agora, toda faceira com a provável cassação e inelegibilidade do Moro, já se considera nova senadora pelo Paraná. Tanto que o janja boca de garoupa, já a trata por senadora.

    Portanto, a troca de domicílio eleitoral da Rosângela Moro, fez com que a gleisi “siborrasse” toda de novo!

    Se a manobra da esposa do ex juiz é legal, deve ser julgada pelo sistema TSE/TRE e não pela quadrilha PeTralha!

  12. Miguel José Teixeira

    Como vemos no texto abaixo, o “lobbie” é uma atividade corriqueira no Congresso Nacional. Então, porquê a “catrefa” não o regulamenta?

    . . .”Muita coisa se resolve no âmbito das comissões e alguns parlamentares, que quase não se manifestam no plenário, dedicam-se intensamente a elas, bem como os lobbies econômicos mais poderosos.”. . .

    “Câmara rumo à polarização”
    (Visão do Correio (Braziliense), 09/03/24)

    As comissões permanentes da Câmara dos Deputados têm duas obrigações básicas: zelar pelas políticas públicas e produzir uma legislação consistente tecnicamente, para que atendam ao bem-comum e não sejam consideradas inconstitucionais. A Comissão de Constituição e Justiça, em especial, tem essa missão ainda mais destacada, porque cabe a ela escoimar ou embargar projetos que possam afrontar a Constituição de 1988. Entretanto, nem sempre é o que acontece.

    Para se ter uma dimensão da importância das comissões, no ano passado, foram aprovadas em caráter conclusivo, ou seja, sem passar pelo plenário, 1.645 projetos de leis, de um total de 2.462 projetos aprovados, sendo apenas 284 rejeitados. Em contrapartida, no plenário da Câmara foram aprovadas 213 propostas, sendo 21 o número de rejeitadas, depois de 1.011 horas de debates.

    As comissões da Câmara realizaram 3.218 horas de debates, sendo as de Saúde (219 horas), Educação (190 horas), Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (185 horas), Legislação Participativa (149 horas) e Constituição e Justiça (147 horas) as mais ativas. Isso explica a movimentação de milhares de pessoas na Câmara dos Deputados, mesmo quando não há votação em plenário. Muita coisa se resolve no âmbito das comissões e alguns parlamentares, que quase não se manifestam no plenário, dedicam-se intensamente a elas, bem como os lobbies econômicos mais poderosos.

    Não é trivial que dois jovens deputados do PL, eleitos na aba do chapéu do presidente Jair Bolsonaro, saltem das narrativas em redes sociais para o comando de duas das mais importantes comissões da Câmara, sem desmerecer a legitimidade que têm, por terem sido os mais votados em seus estados: catarinense Caroline de Toni (PL-SC) dirigirá os trabalhos da poderosa Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ); e o mineiro Níkolas Ferreira (PL-MG) comandará a Comissão de Educação. Nenhum dos dois está entre os mais preparados tecnicamente, mas se destacam pelo radicalismo, combatividade e o fato de estarem entre os que mais votam contra o governo Lula.

    Ambos adotaram na campanha eleitoral e no exercício do mandato a narrativa da antipolítica. Ascenderam aos cargos com base na regra da proporcionalidade de distribuição das comissões entre as bancadas, na qual o PL ocupa espaços que lhe cabem pelo número de deputados. Mas, sobretudo, por “dedazos” do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e do ex-presidente Jair Bolsonaro, que confirmam o velho jargão político de que “jabuti não sobe em árvore, ou foi enchente ou mão de gente.”

    O histórico parlamentar de Caroline de Toni e Níkolas Ferreira não alimenta grandes esperanças de que venham a trabalhar pela construção de um amplo consenso sobre políticas públicas e questões institucionais, no exercício de suas novas atribuições no Poder Legislativo. A negação da política, ou seja, da capacidade de fazer concessões para alcançar um mínimo denominador comum em termos de políticas públicas, compromete a atuação de ambos.

    A ascensão dos novos expoentes do bolsonarismo torna ainda mais desafiador o cenário para a articulação política do governo na Câmara. É certo que a polarização, tão marcante nas duas últimas eleições presidenciais, ganhará novo fôlego nos debates que ocorrerão nesses colegiados. A divergência frontal entre oposição e governo, muitas vezes, mais por razões ideológicas do que técnicas, pode comprometer o avanço de políticas públicas relevantes para o país — e não apenas para o governo. Cite-se como exemplo, o Plano Nacional de Educação, que estabelece as metas do ensino para os próximos dez anos.

    Espera-se que os novos comandantes da comissão, tão marcados pela juventude, tenham maturidade à frente dos colegiados a que foram designados pelos colegas parlamentares.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2024/03/09/interna_opiniao,396172/camara-rumo-a-polarizacao.shtml)

  13. Miguel José Teixeira

    Substituição no Flamengo: sai o Tite do comando entra o Marcos Paulo!

    “A linha de três está na moda”
    (Marcos Paulo Lima, Correio Braziliense, 09/03/24)

    Atual campeão da Champions League, o Manchester City usa linha de três defensores. Pep Guardiola adota o sistema 3-2-4-1. Líder do Campeonato Italiano, a Internazionale, de Simone Inzaghi, adota o 3-5-2. Sensação da Europa, o Bayer Leverkusen caminha rumo o título inédito do Alemão sob a batuta de mestre Xabi Alonso no 3-4-2-1. O Sporting manda no Português trabalhado no 3-4-3 por Ruben Amorim. Não é coincidência o argentino Ramón Díaz usar linha de três no Vasco nem o português Abel Ferreira no Palmeiras. Ambos estão alinhados com a tendência global.

    O dono da prancheta do elenco mais caro e forte do país resistiu ao modelo nos seis anos e meio na Seleção, e ainda não cogitou adicioná-lo ao repertório do Flamengo em quatro meses e 29 dias de mandato. Tite ostenta quatro dos melhores beques do Brasil: Fabrício Bruno, Léo Pereira, David Luiz e o recém-contratado Léo Ortiz.

    Plantel de alto nível não pode renunciar a uma opção com linha de três defensores. A variação tática é necessária em tempos de alta tecnologia e inteligência artificial a serviço do futebol. A mesmice é castigada. Na Copa de 2018, Tite contava com Thiago Silva, Miranda, Marquinhos e Pedro Geromel. Em 2022, no Catar, dispunha de Marquinhos, Thiago Silva, Éder Militão e Bremer. Os laterais Danilo e Alex Sandro fazia essa função na Juventus. Nem assim virou alternativa. O truque fez falta nas eliminações contra Bélgica e Croácia, e ainda não é ferramenta do Flamengo.

    Considero no mínimo curiosa a resistência do Tite ao que sabe pensar e executar tão bem. Uma das grandes obras autorais do treinador rubro-negro é a aquele Grêmio campeão da Copa do Brasil, em 2001, contra o Corinthians, de Vanderlei Luxemburgo, no Morumbi. À época, Tite surpreendeu o “pofexô”. Ele contava com dois zagueiros jovens e velozes — Marinho e Ânderson Polga — e um experiente: Mauro Galvão. A fórmula funcionou e o projetou.

    O Grêmio não é a única obra autoral de Tite com três zagueiros. Em 2003, na primeira edição do Brasileirão da fórmula de pontos corridos, o São Caetano terminou a Série A em quarto lugar entre 24 times. Um feito e tanto à época! O Azulão era escalado com um trio de zagueiros zen: Dininho, Gustavo e Serginho. Sim, o Cruzeiro foi campeão, porém o time do ABC paulista teve a melhor defesa: 37 gols sofridos em 46 jogos.

    Na Era Tite na Seleção, questionei a razão de o Brasil não dispor de linha de três no repertório, como Argentina (1986), Alemanha (1990) e Brasil (2002) nas respectivas conquistas da Copa do Mundo. “Fazer três zagueiros, não. Temos curto espaço de tempo”, respondeu. Agora, ele tem o dia a dia no Flamengo.

    Por que não ensaiar isso? Rossi; Fabrício Bruno, Léo Ortíz e Léo Pereira; Varela (Luiz Araújo), Pulgar, De la Cruz, Arrascaeta e Bruno Henrique (Ayrton Lucas, Viña ou Everton Cebolinha); Gabigol e Pedro? O caríssimo Flamengo tem material de sobra para se reinventar e entrar na moda.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2024/03/09/interna_opiniao,396171/a-linha-de-tres-esta-na-moda.shtml)

  14. Miguel José Teixeira

    E o Matutildo insistindo em ampliar sua rede de sinais de fumaça nas colinas. . .

    . . .”Fotógrafo Jack Latham divulgou imagens inéditas dos fraudadores de engajamento nas redes sociais no Vietnã.”. . .

    “Como funcionam as “fábricas de cliques””
    (Alexandre Borges, O Antagonista, 0903/24)

    Na penumbra de salas repletas de smartphones, jovens vietnamitas navegam incansavelmente pelas redes sociais. Eles não estão apenas curtindo fotos ou compartilhando memes; estão “fabricando” a popularidade digital. É o mundo secreto das “fábricas de cliques”, um fenômeno global que é um negócio muito lucrativo no Vietnã.

    As “fábricas de cliques”, conhecidas localmente como “nông trại bấm like” (fazendas de likes), são operações onde trabalhadores são pagos para criar contas falsas em plataformas de mídia social para depois curtir, compartilhar ou comentar em publicações pagas por clientes que buscam aumentar sua popularidade ou influência online.

    Essas imagens foram expostas no livro “Beggar’s Honey” pelo fotógrafo britânico Jack Latham. Ele passou um mês em Hanói, Vietnã, documentando as “fábricas de cliques” e conversando com funcionários.

    O serviço não se limita a indivíduos. Empresas e políticos também recorrem a essas práticas para parecerem mais influentes ou para manipular a opinião pública.

    Um dos trabalhadores, que preferiu manter o anonimato, revelou que passa mais de 12 horas por dia interagindo com conteúdos específicos. “É um trabalho como qualquer outro”, disse. “Mas às vezes é difícil esquecer que nada do que estou curtindo é real.”

    Especialistas alertam sobre as consequências dessas práticas. Além de inflar artificialmente a popularidade, elas podem distorcer a percepção pública e influenciar decisões importantes, desde escolhas de consumo até resultados eleitorais. “O impacto vai além da vaidade nas redes sociais”, explica a Dra. Linh Nguyen, socióloga especializada em mídia digital. “Estamos falando de manipulação em escala industrial, com implicações reais para a sociedade.”

    Entretanto, as autoridades lutam para controlar essa indústria sombria. A legalidade dessas operações fica em uma área cinzenta, e os avanços tecnológicos apenas facilitam a criação e gestão de contas falsas em massa.

    A existência das “fábricas de cliques” no Vietnã é um lembrete de que, no mundo digital, nem tudo que brilha é ouro. A busca incessante por aprovação online gerou uma economia paralela que prospera à sombra das interações genuínas, desafiando nossa percepção de autenticidade e popularidade nas redes sociais.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/tecnologia/como-funcionam-as-fabricas-de-cliques/?utm_medium=email&_hsmi=297502377&_hsenc=p2ANqtz-88azXaBwigYlVAmVEiRDC9ZgU1VuqiGw2LBLfk201OUaTCMAW0pWEvOHvb-LPrDgfN0xpHLHLRT00BRXd1sG5FpMOs7A&utm_content=297502377&utm_source=hs_email)

  15. Miguel José Teixeira

    A socióloga das sociólogas!

    “Esbanjando o nosso”
    Janja chega neste sábado (9) aos Estados Unidos onde, por conta de quem paga impostos no Brasil, participará de evento na ONU. O regabofe está previsto para acabar somente no dia 16.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 09/03/24)

    Só pra PenTelhar.. .
    Periga ela desbagunçar o coaxado do “painho lula”!

    https://www.youtube.com/watch?v=3jKgA7d1ZTE

  16. Miguel José Teixeira

    Seguramente, por osmose, chefiará a delegação!

    . . .”Presidente Lula resolveu indicar a primeira-dama, dona Janja, para participar oficialmente e com as despesas pagas pelo governo na ONU.”. . .

    “Janja na ONU é um tapa na cara das mulheres brasileiras”
    (Madeleine Lacsko, O antagonista, 08/03/24)

    O presidente Lula resolveu indicar a primeira-dama, dona Janja, para participar oficialmente e com as despesas pagas pelo governo da 68ª Sessão da Comissão sobre a Situação da Mulher da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

    Na publicação no Diário Oficial da União não consta que é a primeira-dama, ela participa como socióloga. Geralmente, as mulheres indicadas pelo governo para participar desse encontro anualmente são as que têm uma história de trabalho na área.

    As outras indicadas são a ministra da mulher e mulheres representantes da sociedade civil, que estão à frente de instituições que trabalham com essa temática. Em edições anteriores, esse era o padrão das indicações, profissionais da área. Parlamentares com destaque na defesa da mulher também eram convidadas. Lula inovou nos critérios, incluindo a mulher dele, que não tem cargo no governo e nem histórico de atuação profissional em defesa das mulheres. Belo presente de Dia Internacional da Mulher para todas nós.

    Talvez Janja seja o grande projeto de dissonância cognitiva do governo. Primeiro resolveu se colocar como primeira-dama feminista, uma equação impossível. Ou é primeira-dama ou é feminista, são coisas incompatíveis.

    Agora, ela continua fazendo para o cercadinho lulista o discurso lacrador enquanto cada vez mais mulheres em posição de comando são substituídas por homens. Lula é o primeiro presidente a diminuir o número de mulheres no STF. Também trocou diversas ministras por homens e mulheres presidentes de bancos públicos por homens.

    É um precedente perigoso que se mistura com outro, a busca pela Evita Perón brasileira. Por motivos diferentes, políticos poderosos têm indicado suas esposas como suas substitutas, em detrimento de mulheres que fizeram longas carreiras políticas ao lado deles.

    O caso de Lula com Janja é o mais evidente. Mas temos também a situação de Bolsonaro, que se tornou inelegível. Existe uma dúvida sobre o que o Brasil quer como substituição, alguém que trabalha na política ou a mulher dele, Michelle. No caso de Moro, há um movimento semelhante. Rosângela Moro mudou seu domicílio eleitoral de São Paulo para o Paraná. O mundo político cogita que seria uma preparação para a candidatura à vaga do marido caso ele seja cassado.

    É um precedente perigoso. Direitos iguais para mulheres são uma ideia relativamente recente na história da humanidade, com menos de um século. Nessa altura, já sabemos que basta piscar para ter retrocessos significativos.

    Há 50 anos, no Irã, mulheres tinham uma vida muito parecida com a das brasileiras. Foi piscar que veio a Revolução Islâmica dos aiatolás, garantindo que não haveria mudanças. Hoje o país mata mulheres que não usam o véu religioso nas ruas. O mesmo vale para Paquistão e Afeganistão. A Rússia, por exemplo, revogou há 7 anos a lei de violência doméstica. Agora só se aplica caso a mulher precise ir ao hospital e a pena é pagar multa.

    O Brasil ainda é um dos países com menos mulheres em posições de mando na política. Na América Latina, é lanterninha em número de mulheres no parlamento. Aliás, temos menos mulheres parlamentares do que Marrocos e até Afeganistão.

    Agora, no mundo da política brasileira, vemos um retrocesso importante. Os homens descobriram que podem substituir as mulheres que investem nas próprias carreiras e querem poder político. Basta indicar as mulheres deles, como fazíamos há 50 anos. E então se diz que essa mulher tem qualidades, preparo e tal. Mas ela não tem o mesmo preparo nem a mesma experiência das demais mulheres com quem compete ou que estão no mesmo posto. A defasagem parece ser automaticamente suprida pelo casamento. Janja na ONU é o ícone desse movimento dos nossos velhos políticos, um tapa na cara de todas as mulheres brasileiras.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/opiniao/janja-na-onu-e-um-tapa-na-cara-das-mulheres-brasileiras/)

    Socializando a dúvida. . .
    Será que a Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS) está atrelada?

    Socializando a informação. . .
    A Presidente da SBS é a socióloga Edna Maria Ramos de Castro, UFPA.
    Conheça mais a Entidade em: https://sbsociologia.com.br/

  17. Miguel José Teixeira

    Uai, sô! Será esse o resultados da reunião do Zema com o “painho lula”?

    “MST acusa Lula de lentidão e invade fazenda em Minas”
    (Giovanna Soares, Diário do Poder, 08/03/24)

    O MST anunciou que, nesta sexta-feira (8), supostas 500 famílias invadiram a fazenda “Aroeiras”, localizada em Lagoa Santa, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG). As integrantes do MST justificaram a invasão devido à demora do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na realização de uma reforma agrária. Atualmente, mais de 5.000 famílias permanecem acampadas em Minas Gerais, aguardando o assentamento definitivo. Essa ação foi coordenada pelas trabalhadoras rurais em comemoração ao Dia das Mulheres.

    “Estamos aqui hoje nessa ocupação protagonizada pelas nossas mulheres em função do 8 de março, mas também em função dos travamentos da nossa pauta da reforma agrária”, afirmou Maria Eni, da direção do MST em Minas Gerais.

    A gestão do governador de Minas, Romeu Zema (Novo), também foi criticada pela direção estadual do movimento, por priorizar a concessão de terras às mineradoras.

    “Ocupamos porque as terras e os bens da natureza de Minas são do povo mineiro, e não para Zema seguir entregando às suas aliadas, as mineradoras”, declarou Luana Oliveira, também da direção mineira do MST.

    Segundo Luana, os conflitos de terra no Estado permanecem sem solução, e a “ocupação” da fazenda por famílias mineiras tem como objetivo usufruir dos recursos naturais e pressionar pela reforma agrária.

    “Esse importante gesto de coragem das famílias e do MST em Minas Gerais é, sem dúvida, a alternativa mais legítima de lutar pelo direito à terra. Ocupamos para plantar árvores e alimentos, cuidar das águas nessa região metropolitana tão carente desse recurso, que já foi tão abundante”, declarou Luana.

    De acordo com os sem-terras, a propriedade encontrava-se abandonada, o que implicava que sua função social não estava sendo cumprida, conforme estabelecido no artigo 186 da Constituição Federal.

    A insatisfação dos trabalhadores rurais com o governo persiste desde o início do atual mandato. O líder do MST, João Pedro Stédile, declarou no final do ano passado que 2023 registrou o menor número de famílias assentadas no Brasil desde a fundação do MST em 1984. No entanto, essa informação foi contestada pelo ministro Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário).

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/e02-brasil/mst-invade-fazenda-em-protesto-a-lentidao-de-lula-em-reforma-agraria)

  18. Miguel José Teixeira

    Só pra enfezar. . .

    O perfume do bolsonaro só poderá ser usado quando a pessoa for visitar os condenados pelo ato de 08/01!

  19. Miguel José Teixeira

    E como os burros de cargas/eleitores paranaenses “se-sentem-se” diante de todas essas espertezas?

    . . .”Michelle Bolsonaro e Gleisi Hoffmann já eram cotadas para se candidatar caso ex-juiz perca o mandato.”. . .

    “Rosângela muda título eleitoral para o Paraná e vira alternativa ao Senado caso Moro seja cassado”
    (Mônica Bergamo, FSP, 07/03/24)

    A deputada federal Rosângela Moro (União Brasil-PR) transferiu o título eleitoral de volta para o Paraná.

    A notícia é uma reviravolta no cenário político do Paraná e até mesmo do Brasil.

    Eleita deputada federal por São Paulo em 2022, ela faz o caminho de volta e vira uma alternativa concreta de candidatura ao Senado caso o marido, o hoje senador Sergio Moro (União-PR), seja cassado pela Justiça Eleitoral.

    A possibilidade de Moro perder o mandato já movimentava políticos do estado que podem ser candidatos ao cargo em novas eleições, como por exemplo a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, hoje deputada federal pelo estado paranaense, e o ex-senador Alvaro Dias (Podemos).

    Até mesmo o nome da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) é mencionado para a disputa.

    A volta de Rosângela Moro ao Paraná, no entanto, embaralha o cenário.

    Partidários do casal afirmam que Rosângela Moro transferiu o título para o Paraná por questões logísticas, já que o marido se elegeu pelo estado e mantém domicílio em Curitiba. Dizem também ter certeza de que Moro não será cassado, e que portanto ela não será candidata para substituí-lo.

    O julgamento de Moro está marcado para o dia 1º de abril no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). O ex-juiz é alvo de duas ações, do PL de Jair Bolsonaro e da Federação Brasil da Esperança, que reúne PT, PC do B e PV, legendas da base do governo Lula.

    Os partidos o acusam de abuso de poder econômico, caixa dois e utilização indevida dos meios de comunicação social na pré-campanha de 2022. Ele nega as acusações.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/03/rosangela-moro-muda-titulo-eleitoral-para-o-parana-e-vira-alternativa-ao-senado-caso-marido-seja-cassado.shtml)

    Matutando bem. . .
    Seria hilário se moro fosse cassado mas, legalmente, pudesse concorrer ao novo pleito!

  20. Miguel José Teixeira

    Assim como os PuTões daqui, PuTin tem medo do xadrez!

    “O ex-campeão mundial de xadrez Garry Kasparov, 60, foi incluído à lista de “terroristas e extremistas” de Putin, segundo informou a agência de notícias estatal RIA. A listagem impõe limites às transações bancárias dos indivíduos e os obriga a buscar aprovação sempre que quiserem usar suas contas.

    (+em: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2024/03/08/quem-e-kasparov-que-entrou-na-lista-de-terroristas-de-putin.htm)

  21. Miguel José Teixeira

    Mais adequada seria uma “boquinha” no SuTriFe!

    “Cabral 2026?”
    Ao anular sentenças da Lava Jato, a Justiça reduziu em 40 anos e seis meses as penas de Sérgio Cabral, aquele que confessou ser viciado em roubar dinheiro público. Só falta ser descondenado, como outros ladrões.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 08/03/24)

  22. Miguel José Teixeira

    Feliz “Dia das Mulheres”!

    “8 de março: governo patina para implementar políticas voltadas a mulheres anunciadas há um ano”
    (+em:

  23. Miguel José Teixeira

    Lula-lá!

    “Lucro da Petrobras cai 33,8% em relação a recorde de 2022, e estatal pagará R$ 72,4 bi em dividendos”
    (+em: https://oglobo.globo.com/economia/negocios/noticia/2024/03/07/petrobras-apos-recorde-de-2022-lucro-da-estatal-cai-33percent-no-ano-passado.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsdiaria)

    Só pra Pentelhar. . .
    Ou será que o lucro está enrustido só para pagar menos dividendos?
    Com a palavra os doutos!

  24. Miguel José Teixeira

    A arrebatadora Jaraguá do Sul novamente “se-destacando-se”!

    “Fabio Schiochet é eleito presidente da Comissão de Defesa do Consumidor”
    (Agência Câmara Notícias, 06/03/24)

    O deputado Fabio Schiochet (União-SC) foi eleito nesta quarta-feira (6) presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados com 14 votos. Os ocupantes dos demais cargos da Mesa da comissão (1ª, 2ª e 3ª vice-presidência) serão eleitos após as indicações dos partidos.

    Fabio Schiochet propôs que os deputados façam neste ano um trabalho com diálogo e respeito às posições de cada integrante da comissão. “Juntos faremos um excelente trabalho. A Defesa do Consumidor é uma comissão que o brasileiro respira 24 horas, até quando dorme”, discursou.

    Ele substitui o deputado Jorge Braz (Republicanos-RJ) na chefia do colegiado.

    Perfil
    Natural de Jaraguá do Sul (SC), Fabio Schiochet é empresário e está em seu segundo mandato na Câmara dos Deputados, aos 35 anos. Já foi do PSL, partido que se fundiu ao DEM, formando a União Brasil, legenda que o deputado integra desde 2022.

    Na Câmara, foi presidente da Comissão de Minas e Energia no ano passado; foi vice-líder do PSL (2020-2021); e comandou a Secretaria de Comunicação Social (2019-2020), órgão responsável pelos veículos de comunicação da Casa. É presidente estadual do União Brasil-SC. 

    O que faz a comissão
    Cabe à Comissão de Defesa do Consumidor debater e votar iniciativas sobre:
    – economia popular e repressão ao abuso do poder econômico;
    – relações de consumo e medidas em defesa dos consumidores; e
    – composição, qualidade, apresentação, publicidade e distribuição de bens e serviços.

    (Fonte: https://www.camara.leg.br/noticias/1040735-fabio-schiochet-e-eleito-presidente-da-comissao-de-defesa-do-consumidor/)

  25. Miguel José Teixeira

    O paraíso da corja vermelha PeTezuelana agora está, literalmente, no escuro!

    “Em crise sem fim, Cuba desliga iluminação pública”
    (Leonardo Cioni, portal Terra, 07/03/24)

    É uma crise sem fim, a que aflige Cuba: na tentativa de evitar os persistentes apagões, 74% da iluminação pública será mantida desligada, informou o ministro de Minas e Energia, Vicente de la O Levy, que também anunciou o fechamento de milhares de serviços estatais, a desativação dos sistemas de climatização e a modificação dos horários de quase 70 mil trabalhadores.

    Uma medida drástica que se insere no cenário da pior recessão em 60 anos para a nação caribenha, e que recentemente levou o governo a pedir ajuda ao Programa Alimentar das Nações Unidas, devido à escassez de leite em pó para as crianças. Enquanto isso, começam a faltar também medicamentos na ilha, conhecida pela excelência do seu sistema de saúde.

    De acordo com vários testemunhos reunidos pelo portal independente Martí Noticias, os mais afetados são principalmente os pacientes com doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. Muitos deles são obrigados a recorrer ao mercado negro por remédios que as autoridades de saúde não conseguem mais garantir para todos. Até mesmo a aspirina começa a ser um produto raro nas farmácias.

    O buraco negro na economia corre o risco de tirar o proverbial sorriso dos cubanos, que nos últimos meses também tiveram que lidar com um aumento de 500% no preço da gasolina e cortes significativos no transporte público, com grandes inconvenientes especialmente entre os habitantes de Havana, para a maioria dos quais um carro próprio ainda é um luxo.

    Nem mesmo o pão à mesa, oferecido à população através do livro de abastecimento, poderá ser garantido nos próximos dias, dada a escassez de farinha de trigo.

    Dificuldades que o governo de Miguel Díaz-Canel atribuiu em grande parte às sanções impostas pelos Estados Unidos, mas que foram exacerbadas pela pandemia e pelos tímidos esforços para reestruturar uma economia centralizada pelo Estado. Cuba, fortemente dependente de importações, viu seu PIB cair 10% desde 2019.

    Enquanto isso, a Comissão de Relações Exteriores do Senado dos EUA recebeu mais uma carta, assinada por organizações privadas e cidadãos individuais, pedindo o fim do embargo. “Esta política hostil viola os direitos humanos fundamentais”, diz a carta endereçada ao senador democrata Ben Cardin.

    (Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/mundo/em-crise-sem-fim-cuba-desliga-iluminacao-publica,e215e0898eb38d2cf93325b62793a916t41669um.html)

    Só pra emcubar. . .
    Nas décadas de 60/70, tupiniquins simpatizantes do sanguinário ditador fidel (está com o diabo, seguramente) viajavam para a Ilha para cortar cana para o bem do nefasto regime.
    Talvez, agora, uma campanha “vela para CUba” poderá ajudar a manter viva a chama de “La Revolución”!

  26. Miguel José Teixeira

    “. . .Quem escreve deve ter todo o cuidado para a coisa não sair molhada. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso, a palavra foi feita para dizer.”. . .

    “Lições de Graciliano”
    (Severino Francisco, Crônica da Cidade, Correio Braziliense, 07/03/24)

    Com a liberação dos direitos autorais, depois de completado o período regulamentar de 70 anos da morte do autor, a obra de Graciliano Ramos volta a ser republicada. E eu me lembrei das falas do cabra alagoano no livro Conversas com Graciliano (Ed. Record), organizadas por Ieda Lebennsztayn e Thiago Mio Salla, que reúne entrevistas, enquetes e depoimentos.

    De maneira semelhante ao amigo Rubem Braga, parece que Graciliano Ramos trazia uma tabuleta em cima da testa com a advertência: “Cuidado, escritor feroz. Ele morde, principalmente, jornalistas curiosos”. O próprio Graciliano costumava fazer uma introdução que se tornou quase clássica aos repórteres ou escritores que lhe solicitavam depoimentos: “Não gosto de falar a meu respeito, não tenho importância alguma”. E acrescentava: “Não vejo assunto para entrevista, mas, se vai mesmo escrever, pode anotar, também, que não gosto de fascistas”.

    No entanto, apesar da fama de arredio, ranzinza e intratável, Graciliano concedeu inúmeras entrevistas, de onde é possível extrair histórias saborosas e reveladoras. Vamos a uma delas. O sergipano Joel Silveira, um dos melhores repórteres da história da imprensa brasileira, manteve várias conversas com o escritor. Nos anos 1940 ou 1950, todo jornalista que se prezasse tinha fumaças de literato.

    Joel escreveu um conto que considerou muito bom, encheu-se de coragem e pediu a Graciliano para ler e avaliar. O mestre Graça leu tudo com muita atenção, lentamente, examinando cada detalhe e, ao fim, sem dizer uma palavra, rasgou lauda por lauda, em pedacinhos, e jogou na lata de lixo.

    Joel tremeu de raiva por dentro, mas aguentou o baque. Alguns anos mais tarde, os dois já haviam se tornando muito amigos e ele perguntou a Graciliano: “Você fez em picadinhos o meu conto sem dizer nada? Será que ele era muito ruim mesmo?”.

    E Graça respondeu direto: “Uma porcaria. Tinha gerúndio demais. Gerúndio só quando absolutamente necessário. Dos supérfluos a gente deve fugir como o diabo da cruz”. A integridade sertaneja de Graciliano raiava a grosseria, costumava ser chocante e provocava um efeito cômico.

    Mas, além da lição de franqueza, ele deu, também, uma lição de estética, ao comparar a faina das lavadeiras de Alagoas com o ofício do escritor. Elas começam com uma primeira lavada. Torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer, ensaboam, enxáguam, jogam mais água. Somente depois disso colocam para secar: “Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. Quem escreve deve ter todo o cuidado para a coisa não sair molhada. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso, a palavra foi feita para dizer”.

    Graciliano publicou o primeiro romance, Caetés, aos 41 anos. Antes, escreveu vários e queimou: “Devia ter queimado Caetés também”. Sempre foi o crítico mais impiedoso de sua obra: “Não vale nada; a rigor, até, já desapareceu”, avaliou em uma entrevista. Nisso, o mestre Graça se equivocou gravemente. A sua obra nasceu e permanece clássica enquanto a de vários dos seus contemporâneos tornou-se datada pelo tempo, esse crítico literário implacável.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2024/03/07/interna_cidades,396070/cronica-da-cidade.shtml)

  27. Miguel José Teixeira

    O gajo quer dar um “Chega” no “painho lula”!

    . . .””Eu garanto-vos que, se eu for primeiro-ministro, o senhor Lula da Silva ficará no aeroporto”, afirmou o líder do Chega, André Ventura, que liderou protestos contra o petista durante visita em 2023.”. . .

    “Não vai entrar em Portugal”, diz candidato a premiê sobre Lula
    (Redação O Antagonista, 07/03/24)

    Líder do partido Chega, de Portugal, o deputado André Ventura (foto) afirmou que o presidente brasileiro Lula (PT) não entrará no país, caso seja escolhido primeiro-ministro no domingo, 10, quando os eleitores do país vão às urnas formar um novo Parlamento.

    “Se o Chega vencer as eleições legislativas no próximo domingo, a 25 de abril de 2024 [50 anos da Revolução dos Cravos] o senhor presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, não vai entrar em Portugal. Nós não vamos deixar que entre em Portugal”, disse o político de direita em comício nesta quarta-feira, 6.

    “Neste país ainda mandamos nós e neste país ainda escolhemos nós quem vem e quem não vem. Corruptos já temos cá muitos, não precisamos que venham mais de fora”, acrescentou o líder do partido de direita.

    “Ficará no aeroporto“
    “Eu garanto-vos que, se eu for primeiro-ministro, o senhor Lula da Silva ficará no aeroporto. Se insistir, vai para uma cadeia, mas ele já o que isso também. Não será uma grande novidade para ele”, concluiu Ventura, referindo-se aos 580 dias que o petista ficou preso na sede da Superintendência da Polícia Federal do Paraná.

    Ventura também prometeu limitar a entrada do primeiro-ministro da Espanha, o socialista Pedro Sánchez.

    “[Sánchez] só entrará quando necessário, porque também não queremos que entre muitas vezes”, afirmou.

    Bolsonaro também é cabo eleitoral em Portugal
    Em janeiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou apoio publicamente à candidatura de André Ventura.

    “A todos de Portugal, em especial aos brasileiros, nós temos um encontro com as urnas. É muito importante para todos nós que André Ventura, do Chega, consiga essa cadeira de primeiro-ministro. É a direita, o conservadorismo, as pessoas de bem, que estamos fazendo cada vez mais presente neste momento. A grande maioria da população é nossa. Estão do lado do bem. Boa sorte a todos. André Ventura, Chega, para primeiro-ministro”, afirmou Bolsonaro.

    Ventura, o maior opositor de Lula em Portugal
    Em 2023, durante uma visita oficial de Lula a Portugal, André Ventura e o Chega organizaram um protesto em frente ao Parlamento português contra a presença do petista na sessão comemorativa da Revolução dos Cravos.

    O líder do Chega foi quem mais se opôs à realização do discurso de Lula no Parlamento português. “O Chega não tem dúvidas: lugar de ladrão é na prisão”, publicou Ventura nas redes sociais.

    O Chega é o partido que mais tem se dedicado à agenda anticorrupção em Portugal. Além de atacar Lula, Ventura critica fortemente o ex-primeiro-ministro José Sócrates, que era do Partido Socialista.

    Sócrates já se envolveu em vários escândalos de corrupção, incluindo o recebimento de malas com dinheiro vivo.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/mundo/nao-vai-entrar-em-portugal-diz-candidato-a-premie-sobre-lula/)

    Matutando bem. . .
    Tem que receber o “painho lula”, sim! Os portugueses tem a obrigação de conhecer os descendentes de certos tipinhos que mandaram para cá, a partir de 1500.

  28. Miguel José Teixeira

    . . .”Entre janeiro e março, as avaliações positivas, “ótimas” e “boas”, do governo Lula caíram em todas as áreas questionadas pela Atlas Intel”. . .

    “Lula derrete em 2024”
    (Redação O Antagonista, 07/03/24)

    Pesquisa da Atlas Intel divulgada nesta quinta-feira, 7 de março, mostra que a avaliação dos brasileiros sobre o governo Lula caiu em todas as áreas em 2024.

    “Vista como uma âncora de sustentação da aprovação do governo, a imagem negativa de Lula superou numericamente sua imagem positiva pela primeira vez desde agosto de 2022”, destacou o instituto.

    Hoje, a imagem de Lula é negativa para 49%, enquanto a positiva está em 47%. Em janeiro era positiva para 53% e negativa para 45%.

    Segundo o CEO da Atlas Intel, Andrei Roman, o resultado mais importante da pesquisa é esse: “Tradicionalmente, a popularidade pessoal do Lula era a principal âncora da aprovação dos seus governos. Pela 1a vez, o governo passa a ter uma percepção melhor de desempenho do que o presidente”.

    Quedas
    Entre janeiro e março, as avaliações positivas, “ótimas” e “boas”, caíram de 40% a 28% em “Justiça e combate à corrupção” e de 36% a 24% em segurança pública.

    Essas foram as quedas mais vertiginosas.

    A derrocada foi de 47% para 38% sobre relações internacionais, de 38% a 30% sobre “Responsabilidade fiscal e controle de gastos”, de 48% a 41% sobre “Direitos Humanos e igualdade racial”, e de 36% a 24% sobre meio ambiente.

    Nesse meio tempo, as avaliações negativas, “ruins” e “péssimas”, decolaram. A avaliação negativa sobre segurança pública subiu 14 pontos, de 52% a 66%.

    As avaliações negativas sobre “Responsabilidade fiscal e controle de gastos” e “Justiça e combate à corrupção” também estão acima dos 50% incluindo a margem de erro.

    Elas chegam a 58% e 55%, respectivamente.

    A Atlas Intel entrevistou 3.154 pessoas de todo o Brasil entre 2 e 5 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais e para menos, com nível de confiança de 95%.

    Inflação
    Levantamento do final de fevereiro do instituto de pesquisas Ipespe encomendado pela Febraban apontou que 67% dos brasileiros acreditam que a inflação e os preços “aumentaram” ou “aumentaram muito”.

    No último estudo, realizado em dezembro, o índice era de apenas 54%.

    Ainda segundo o levantamento divulgado nesta quinta-feira, 29 de fevereiro, 21% dos entrevistados afirmaram acreditar que a inflação e os preços “ficaram iguais”.

    Outros 11% declararam que “diminuíram” ou “diminuíram muito”, enquanto o restante 1% não soube responder.

    O resultado da percepção de inflação é o mais pessimista desde abril de 2023, quando também 67% dos entrevistados afirmaram que os preços haviam aumentado ou aumentado muito.

    A crença no avanço da inflação é maior entre mulheres e mais jovens.

    Dentre elas, 68% acreditam que os preços “aumentaram” ou “aumentaram muito”. Já o índice dos diferentes grupos de faixa etária até 59 anos flutua entre 67% e 69%.

    Avaliação negativa
    A pesquisa da Atlas Intel reforça a impressão já indicada pelo levantamento da Genial/Quaest, que apontou alta na avaliação negativa do petista após a alusão ao Holocausto para atacar Israel, especialmente ente os evangélicos.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/lula-derrete-em-2024/)

    Revisitando Abraham Lincoln:
    Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo.”

  29. Miguel José Teixeira

    Xiii. . . fedeu!

    . . .”Ex-presidente deve ganhar uma linha de perfumes no seu aniversário — entrando no desconhecido mundo dos cosméticos.”. . .

    “Crusoé: A fragrância de Jair Bolsonaro”
    (Redação O Antagonista, 07/03/24)

    Depois de apelar à visão e à audição de apoiadores e detratores, Jair Bolsonaro deve marcar presença, ainda este mês, em um terceiro sentido: o ex-presidente vai assinar uma linha de perfumes na marca de Agustín Fernandez, o maquiador pessoal da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. O lançamento deve ocorrer no aniversário de 69 anos de Bolsonaro, em 21 desse mês.

    O maquiador uruguaio naturalizado brasileiro foi às redes sociais anunciar a nova fragrância em um tom de desabafo: “[Em 2018] Foi muito difícil ver tudo desabar da noite pro dia apenas por expor a minha opinião política”, começou o maquiador, em um longo texto. “Hoje começa uma nova era, com a honra e o privilégio de termos assinado na nossa marca um perfume pelo homem que mais admiramos: Jair Bolsonaro.”

    “Força masculina“
    O “eau de Bolsonaro” ainda não tem detalhes públicos — o maquiador apenas disse que ele “traz na essência exclusividade, força masculina e resiliência”.

    O perfume parece uma marca longe da identidade de Bolsonaro, conhecido pelo seu jeito pouco afeito a autocuidados. Durante os debates eleitorais em 2022 ele apareceu com manchas na pele em rede nacional; após as eleições, ele acabou acometido de uma erisipela, doença infecciosa que causa mais estragos na pele…

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/crusoe-um-cheirinho-de-jair-bolsonaro-no-ar/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification)

    Só pra PenTelhar. . .
    Dizem as más línguas. . . que a janja já está providenciando O “eau de lula 3.3”, já comemorando antecipadamente a disputa pelo 3º mandato!

  30. Miguel José Teixeira

    Isso significa que “painho lula” é um zero à esquerda!

    “Algo está errado: economia vai bem; aprovação de Lula, não”
    (Luiz Carlos Azedo, Nas entrelinhas, Correio Braziliense, 07/03/24)

    Indicadores econômicos vão bem: queda da inflação, aumento do emprego, crescimento de quase 3%. Se não é a economia, o problema está na política.

    Segundo a Lei de Murphy, “se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará errado”. A frase é atribuída ao capitão e engenheiro norte-americano Edward Aloysius Murphy Jr., um dos responsáveis pelo desenvolvimento de testes sobre os efeitos da desaceleração rápida em pilotos de aeronaves, que registrava a frequência cardíaca e a oxigenação do sangue dos pilotos. O aparelho estava defeituoso e Murphy foi chamado para consertá-lo. Foi quando descobriu que a instalação estava errada e disse a frase famosa.

    A Lei de Murphy não tem base científica, mas foi adotada no planejamento sempre as coisas começam a dar errado. Na verdade, é uma questão de probabilidades. A tese de que o pão cai sempre com a manteiga para a parte de baixo, por exemplo, tem 50% de chance de se confirmar — mas depende da altura da queda, porque muitas vezes não há tempo ou energia suficiente para o pão dar uma volta completa.

    No fundo, o que torna a Lei de Murphy um sucesso é a memória. Sempre vamos nos lembrar quando algo não deu certo e poderia ser evitado. É o caso da pesquisa Genial-Quest divulgada ontem.

    Foi tratada com falsa naturalidade pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, que minimizou os números desfavoráveis. Segundo ele, o resultado reflete uma reação dos entrevistados às falas de Lula sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, que tende a se diluir no tempo. É uma avaliação superficial, mas compreensível. Na cozinha do Palácio do Planalto, os resultados negativos serão atribuídos à política de comunicação da Presidência, ou seja, ao ministro petista, e não ao presidente da República.

    Lula é aprovado por 51% dos entrevistados, enquanto 46% reprovam. Seu governo é visto positivamente por 35% e, negativamente, por 34% — outros 28% o consideram regular. O levantamento ouviu 2 mil pessoas entre os dias 25 e 27 de fevereiro, em 120 municípios, e foi encomendado pela Genial Investimentos. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

    O levantamento mostra que 60% dos brasileiros acreditam que Lula exagerou ao comparar a ação de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto — nome dado ao extermínio de judeus na Segunda Guerra Mundial promovido pelos nazistas. É uma explicação insatisfatória.

    Os indicadores econômicos vão muito bem, obrigado: queda da inflação, aumento do nível do emprego, crescimento econômico de quase 3%. Se não é a economia, o problema está na política.

    Mas, aí, ninguém sequer chega perto de Lula para criticar, porque ele repele quem tem a pretensão de “ensinar a governar”. Sem um estado-maior, como no primeiro mandato, quando tinha ministros que lhe falavam o que não gostaria de ouvir, somente a primeira-dama Janja ousa contrariá-lo, mas sempre em posição mais radical, como no caso dos militares, por exemplo.

    Popularidade em baixa
    Desde agosto do ano passado, enquanto a economia melhora, a aprovação de Lula vem caindo: era de 60% baixou para 51%; a desaprovação subiu de 35% para 46%. A aprovação somente é alta no Nordeste (68%), empata no Norte e no Centro-Oeste (50%), cai no Sudeste (44%) e desaba no Sul (40%).

    Tanto entre os homens como entre as mulheres, a aprovação é de 51% — era 59% e 60%, respectivamente, em agosto passado. Por faixa de idade, a pesquisa mostra que Lula está falando apenas para a sua geração (61% a 35% entre os idosos), perde apoio entre os jovens (50% a 46%) e os adultos (50% a 50%) — era de 50% a 36% em agosto.

    Por nível de escolaridade, tem amplo apoio somente entre quem tem o ensino fundamental (59% a 38%), mas perde entre os que tem o ensino médio (50% a 48%) e o ensino superior (53% a 45%). Entre os mais pobres (até dois salários mínimos) tem sua maior base de apoio (61% a 36%), mas caiu de 56% para 45% entre os que recebem de dois a cinco mínimos — ou seja, a baixa classe média, na qual sua reprovação subiu de 38% para 52% de agosto até agora.

    Acima de cinco mínimos, houve uma ligeira melhora, mas o jacaré continua de boca aberta: a desaprovação é de 54%, contra 44% de aprovação. Lula mantém sua liderança entre os católicos (58% a 39%), mas a rejeição entre os evangélicos só aumenta (62% a 35%).

    Se a tese de Pimenta estiver certa, a Lei de Murphy está sendo confirmada pelo posicionamento de Lula na política externa. Ontem, bateu-boca com a líder da oposição venezuelana Maria Corina Machado, impedida de disputar as eleições pelo presidente Nicolas Maduro.

    O massacre de palestinos em Gaza, que continua, até mitigou a declaração infeliz de Lula sobre o Holocausto, porque a acusação de que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu promove um genocídio, cada vez mais se ampara em crimes de guerra cometidos pelas tropas de Israel.

    Mas sua declaração de que a oposição venezuelana deveria lançar outro candidato, em vez de ficar chorando, improvisada ou não, é mais um desastre político na política externa. Lula está em rota de colisão com o Ocidente (“a marcação é constante, mas a distância diminui”).

    No Brasil, isso não tem a menor chance de dar certo.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2024/03/07/interna_politica,396092/nas-entrelinhas.shtml)

    Matutando bem. . .
    Basta o poder público não atrapalhar!

  31. Miguel José Teixeira

    “Superou Xandão”

    Antes mesmo de completar 30 dias como ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino já tem um pedido de impeachment contra ele prestes a chegar ao Senado. O deputado estadual do Maranhão Yglesio Moyses (PSB) considerou que o ministro deveria se julgar impedido de analisar um caso relativo à escolha de um conselheiro para o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão. Porém, Dino deu uma liminar suspendendo a eleição.
    (Brasília-DF, Correio Braziliense, 07/03/24)

    Só pra emaranhar. . .
    Atentem: ambos são do PSB. . .

  32. Miguel José Teixeira

    Nem toda unanimidade é burra!

    “Decisão é do povo”
    Nada como Suprema Corte livre de envolvimento político:
    nos EUA, foi unânime a decisão, com o voto de Ketanji Jackson, nomeada por Joe Biden, de não tornar inelegível o candidato de oposição Donald Trump.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 07/03/24)

  33. Miguel José Teixeira

    Matutando bem. . .

    Não é só na política que o pais está dividido. Há divisão também na pandemia.
    Parte da população está com dengue. Outra parte com covid.
    E as “otoridades”?
    Só pensando naquilo: eleição e reeleição ou locupletação

  34. Miguel José Teixeira

    Com boulos, é uma farsa atrás da outra!

    . . .”Levantamento divulgado pelo pré-candidato do PSOL na terça-feira, 5, omitia a pré-candidata do PSB da disputa.”. . .

    “Justiça manda apagar ‘pesquisa fake’ publicada por Boulos”
    (Redação O Antagonista, 06/03/24)

    A Justiça Eleitoral de São Paulo determinou que o pré-candidato à prefeitura da capital paulista Guilherme Boulos (PSOL) apague uma publicação que mostrava uma pesquisa eleitoral irregular. Caso o deputado federal desrespeite a Justiça, ele poderá pagar multa de R$ 10 mil ao dia.

    O despacho é desta quarta-feira, 6 de março.

    Na decisão, o juiz eleitoral Antonio Maria Patiño Zorz afirma que “não há pesquisa” nos cenários apresentados pelo psolista apoiado por Lula.

    “Da forma como divulgada pelo pretenso candidato, não há uma pesquisa estimulada que inclua todos aqueles constantes na publicação, como se todos aqueles houvessem competido na pesquisa entre si, gerando os percentuais ali constantes”, disse o magistrado.

    O levantamento divulgado pelo pré-candidato do PSOL na terça-feira, 5, omitia a pré-candidata do PSB, a deputada federal Tabata Amaral, da disputa.

    Tabata e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que concorre à reeleição, entraram com ações na Justiça contra a pesquisa de Boulos. A justiça atendeu a pedido do MDB.

    Boulos apaga Tabata
    A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP, foto) publicou um vídeo para protestar contra o colega de Câmara Guilherme Boulos (PSOL-SP) por ter apagado sua presença em pesquisas de opinião.

    “Não consigo entender de onde o Boulos tirou esse gráfico que ele postou. Esse cenário não existe. Ele simplesmente retirou o meu nome e colocou uma realidade que [nem] sequer faz sentido”, diz a pré-candidata à Prefeitura de São Paulo no vídeo.

    “Agora eu pergunto para vocês: o que é isso? É estatística criativa? É erro? Alguém não tinha noção do que estava fazendo? Ou é safadeza mesmo?”, questiona Tabata.

    Bolsonaristas
    Eleitores de Boulos apareceram no post de Tabata para defendê-lo, sob o argumento de que o socialista estava se comparando apenas aos candidatos bolsonaristas. Não é verdade.

    Como mostra imagem compartilhada no vídeo de Tabata, a comparação original era “contra qualquer adversário!”.

    Após a reclamação, a imagem foi substituída por comparação “contra qualquer bolsonarista!”.

    Terceiro lugar
    Tabata aparece em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto pela Prefeitura de São Paulo, como a própria fez questão de destacar no vídeo, atrás de Boulos e do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que vai tentar a reeleição.

    A pré-candidata destacou seus “sólidos 10% de intenção de voto”, seu potencial de voto, de 48%, e o fato de ter a menor rejeição entre os pré-candidatos — os dois últimos dados são da pesquisa RealTime Big Data/Record divulgada neste mês.

    Intenções de voto
    O último levantamento do Instituto Paraná Pesquisas mostra que Nunes encostou em Boulos nas intenções de voto após a saída do deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) do páreo. O aliado de Bolsonaro passou a defender o voto nulo.

    “Temos que ter vergonha na cara e assumir a nossa posição, aquilo em que nós acreditamos. Dizer ‘se não tem candidato bom, compatível com aquilo que a gente quer, é para isso que existe voto nulo’. Você anula o voto e se livra dessa gente”, disse Salles em vídeo.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/justica-manda-apagar-pesquisa-publicada-por-boulos/)

    Só pra emboular. . .
    Entre os inúmeros sinônimos existentes para farsa, penso que em breve poderemos acrescentar: emboular!

    Já que perguntar não ofende. . .
    De onde saíram os recursos financeiros para a elaboração dessa “emboulada” pesquisa ?

    Matutando bem. . .
    Provavelmente dos nossos bolsos, via pornográfico fundo partidário!

  35. Miguel José Teixeira

    “DF aprova lei que garante três dias de licença menstrual no serviço público”
    (Do UOL (*), em São Paulo, 06/03/24)

    A Câmara Legislativa do Distrito Federal incluiu na legislação o direito de uma licença menstrual, de até três dias, a pessoas do serviço público que tenham sintomas graves relacionados ao fluxo mensal.

    O que aconteceu
    A licença é de três dias consecutivos, a cada mês, e precisa ser homologada por um médico ocupacional ou do trabalho. A novidade passou a valer a partir desta quarta-feira (6).

    Quem usufruir do benefício não terá desconto na folha salarial. A medida inclui servidoras públicas civis, das autarquias e das fundações públicas locais.

    O Distrito Federal é a primeira unidade da Federação a aprovar licença menstrual remunerada, diz assessoria do autor da lei. O deputado distrital Max Maciel (PSOL) ressalta que a nova norma vem para acolher a parcela da população que sofre com cólicas e outros impactos da menstruação.

    Além de reconhecer e tratar as mulheres que têm sintomas graves associados ao fluxo menstrual, é uma oportunidade para difundir informações a toda a população. Assim como em outros países, esperamos que a nossa lei seja semente para adoção da licença para todas as pessoas que menstruam.

    (*) Com informações da Agência Brasil

    (Fonte: https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2024/03/06/licenca-menstrual-df.htm)

  36. Miguel José Teixeira

    Matutando sobre a charge. . .

    O problema com as “canetas eletivas” é que a sua carga tem previsão de esgotamento definida. E muitos políticos não se dão conta disso!

    1. Miguel José Teixeira

      O lula 3 já está costurando com o inútil, obsoleto e caríssimo senado, o 3º mandato, pois segundo a corja vermelha, o 2º já está no papo!

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