ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCXXX

Nada como resgatar o passado do Brasil do futuro. A charge é “velha”. A manchete recorrente.

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57 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCXXX”

  1. Miguel José Teixeira

    +1 orgulho Barriga Verde!

    . . .”São Joaquim, no Planalto Sul Catarinense, vai sediar no sábado (24), a abertura oficial da safra nacional da maçã.”. . .

    “Santa Catarina sedia a abertura da safra nacional da maçã”
    (Mael Vale, Diário do Poder, 23/02/24)

    O evento ocorre na Estação Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) e no Parque Nacional da Maçã.

    Santa Catarina é o maior produtor de maçã do país. Na safra de 2022/2023, os pomicultores catarinenses colheram 557 mil toneladas da fruta em 15,3 mil hectares.

    A produtividade foi de 36,2 mil quilos por hectare e o preço médio recebido pelos produtores foi de R$1,50 por quilo. O Valor Bruto da Produção (VBP) de maçãs foi de R$876,3 milhões, 4,2% maior que na safra anterior.

    A produção de maçã em Santa Catarina é feita por 2.704 pomicultores, que cultivam as variedades Gala, Fuji e maçãs precoces. A maioria dos produtores são pequenos agricultores familiares, que se organizam em cooperativas ou têm contratos com grandes empresas para classificar e vender suas frutas.

    São Joaquim é o principal município produtor de maçã do estado, com 58,11% da área plantada. Outros municípios com destaque na pomicultura são Fraiburgo, Bom Jardim da Serra, Monte Carlo, Urubici e Urupema, que juntos somam 90,26% da área em produção de SC.

    A programação da abertura oficial da safra nacional da maçã começa na Estação Experimental da Epagri, onde será inaugurada a pavimentação de acesso às unidades da Epagri no município. O estado investiu R$344,9 mil na obra, que tem 2.367 m² de asfalto.

    Em seguida, haverá uma colheita simbólica da maçã nos pomares experimentais da Epagri. A partir das 11h, a abertura oficial será no Parque Nacional da Maçã.

    O evento é uma realização da Associação Brasileira de Produtores de Maçã (Amap), em parceria com o Governo de SC, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária e suas empresas vinculadas Epagri e Cidasc, prefeitura de São Joaquim, Associação dos Produtores de Maçã e Pera de SC (Amap), Sindicato Rural de São Joaquim, Faesc e Sebrae.

    A maçã Fuji da região de São Joaquim tem uma qualidade diferenciada, reconhecida pela Indicação Geográfica (IG) na modalidade denominação de origem, junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

    A fruta é produzida em macieiras plantadas a mais de 1.100 metros de altitude, nos municípios de Bom Jardim da Serra, Painel, São Joaquim, Urubici e Urupema.

    O sabor da maçã se deve ao frio noturno nas semanas que antecedem a colheita, que favorece a coloração vermelha e a crocância da fruta.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/e01-brasil/santa-catarina-sedia-a-abertura-da-safra-nacional-da-maca)

    1. A maçã catarinense e a festa como promoção dela e da cidade tem um nome: o médico, filho de imigrantes italianos, Egidio Martorano Neto (1932/2022), ex-deputado estadual (tentou mais duas e não se elegeu), e duas vezes prefeito de São Joaquim

  2. Miguel José Teixeira

    Só pra enfezar. . .

    Segundo o Colunista do UOL, Josias de Souza, “o ato do bolsonaro não tem o menor risco de dar certo”.
    (+em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2024/02/23/josias-ato-de-bolsonaro-na-paulista-nao-tem-menor-risco-de-dar-certo.htm)

    Se apenas não der certo, já é uma vitória para os bolsonaristas!
    O grande problema é o risco do evento de 25/02/24 dar na “lesma lerda” que deu o de 08/01/23!

    Porquê repetir velhos erros se há tantos novos à serem cometidos?

  3. Miguel José Teixeira

    Até na ignorância eles emPaTam!

    Certa ocasião, lula não soube responder o significado de Cide (Contribuição sobre Intervenção no Domínio Econômico).
    Agora foi a vez do bolsonaro ignorar o significado de Cis (Cisgênero – o termo se refere à pessoa que se identifica com o gênero que lhe foi atribuído no momento do nascimento)

    Matutando bem. . .
    Ignorante por ignorante, prefiro o capitão zero zero que está inelegível!

  4. Miguel José Teixeira

    MSC – Munich Security Conference 2024
    (https://securityconference.org/en/msc-2024/)

    Drops duplo da Coluna Visto, lido e ouvido, CB, 23/02/24:

    Perde-perde
    No parágrafo conclusivo de um dos relatórios apresentados na conferência, na capital da Baviera, veio o que parece ser o ponto de partida para uma mudança de norte no mundo. Disse o documento: “Neste momento, existe um risco real de que, cada vez mais, países acabem numa situação em que todos perdem, que já não tem a ver com quem ganha mais, mas apenas com quem perde menos” — Relatório de Segurança de Munique 2024.

    A semente
    “Não vamos alterar essa tradição de respeitar a independência e a segurança de países estrangeiros. Somos conscientes das mudanças que o mundo vem sofrendo, apesar de um senso realístico das potencialidades das nossas oportunidades. Pensamos em parcerias que construam uma justa e democrática ordem mundial; que venham trazer prosperidade e segurança para todos, e não apenas para alguns.” Discurso de Putin, na Conferência de Munique em 2007.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2024/02/23/interna_opiniao,395561/visto-lido-e-ouvido.shtml)

    Só pra PenTelhar. . .
    Tudo indica que a representação brasileira na MSC 2024 resumiu-se a participação da Deputada Federal Dandara Tonantzin (PT-MG).
    No portal do MRE/GOV nada foi localizado.
    Sinistro, muito sinistro!

  5. Miguel José Teixeira

    Na prática a teoria é outra!

    . . .”O país, acima de tudo, deve prezar pela qualidade moral de suas parcerias, aliando-se a nações que têm, entre seus ideais, a busca pelo humanismo, pela ética e pela valorização da cidadania.”. . .

    “Distante da civilização”
    (Circe Cunha, Coluna Visto, lido e ouvido, Correio Braziliense, 23/02/24)

    Para onde deveria caminhar o Brasil neste século 21? Eis uma questão, que, à primeira vista, parece complexa, diante de um mundo com tantos problemas a resolver. Mas, de modo geral, segundo aqueles que entendem desses assuntos estratégicos, o nosso país deveria, seguindo suas características ou aquilo que chamam de destino prático, encaminhar-se para consolidar seus potenciais recursos e vocações naturais. Tudo isso se faria por meio da ampliação de um modelo de desenvolvimento sustentável, com o intuito de fortalecer um regime que traga, ao mesmo tempo, segurança energética, respeito ambiental e, sobretudo, um modelo que assegure a alimentação dos brasileiros e dos clientes de seus produtos. Enveredar por um caminho que parece desenhado para ele.

    Isso é, caso o atual governo entenda, de fato, as potencialidades do país, e compreenda, como ninguém, como está se desenhando o mundo à nossa volta. Uma primeira providência que se abre é o estabelecimento de parcerias corretas, que visem somar, e não subtrair ou sabotar nosso conjunto de vocações. A questão foge muito de alinhamentos com base ideológicas, que, embora possam interessar a alguns governos, são desaconselhados pela imensa maioria daqueles que realmente produzem.

    Com base nessas premissas, seguindo a trilha que comprova que geografia é destino, faz-se urgente ainda retomar o pleno alinhamento com o Ocidente — principalmente com as verdadeiras democracias dessa parte do globo, não deixando de lado, obviamente, o Japão, a Austrália e outros países onde a democracia é a linha mestra de governos.

    Essa preocupação se prende ao fato de que só pode haver desenvolvimento econômico pleno com a elevação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) sob a égide de democracias. Somente as democracias do tipo capitalista, que seguem a economia de mercado, tiveram o gáudio de harmonizar esses dois elementos, obtendo êxitos extraordinários.

    Infelizmente, temos que reconhecer que o Brasil, nos últimos tempos, parece se encaminhar para o sentido oposto, transformando-se numa espécie de antagonista do mundo Ocidental e de seus valores históricos e morais, para entrar numa espécie de caverna primitiva, distante da civilização. Não é por esse caminho que devemos seguir. Parcerias comerciais e de outros gêneros também não devem ser firmadas com países que desprezam a democracia e a usam apenas como fachada falsa de loja de bugigangas. O país, acima de tudo, deve prezar pela qualidade moral de suas parcerias, aliando-se a nações que têm, entre seus ideais, a busca pelo humanismo, pela ética e pela valorização da cidadania.

    Muitos analistas políticos vêm, atualmente, chamando a atenção ao perigo que representa, para o futuro imediato do Brasil, aliar-se a potências notoriamente contrárias ao Ocidente e aos ideais da democracia. Trata-se de reconhecer que a economia de mercado exclui, logo de cara, as tentativas insanas de reinvenção da roda quadrada. Em outras palavras, juntar-se a ditaduras, de qualquer espécie, mesmo no âmbito restrito e frio do comércio, é um prejuízo certo. Quem não tem condescendência e benignidade para tratar com humanidade seus próprios cidadãos e conterrâneos, não terá também qualquer comiseração para firmar parceria econômica com quem quer que seja. Ou é isso ou a volta às cavernas.

    A frase que foi pronunciada
    “Há pouca esperança para a democracia, se os corações dos homens e das mulheres nas sociedades democráticas não puderem ser tocados por um apelo a algo maior do que eles próprios.” (Margareth Thatcher)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2024/02/23/interna_opiniao,395561/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  6. Miguel José Teixeira

    É a PeTezuela consolidada!

    . . .”Com a posse de Flávio Dino, o Supremo Tribunal Federal passou a ter sete dos 11 ministros indicados pelos petistas Lula e Dilma Rousseff.”. . .

    “A “harmonia” de um STF escalado pelo PT”
    (Redação O Antagonista, 23/02/24)

    Com a posse de Flávio Dino nesta quinta-feira, 22, o Supremo Tribunal Federal (STF) passou a ter sete dos 11 ministros indicados pelos petistas Lula e Dilma Rousseff.

    Apenas o atual presidente indicou quatro magistrados: Cármen Lúcia, no primeiro mandato, Dias Toffoli, no segundo, Cristiano Zanin e Flávio Dino, no primeiro ano do terceiro.

    Dilma Rousseff, que sucedeu Lula entre 2011 e 2016, indicou os ministros Edson Fachin, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso, atual presidente da Corte.

    Gilmar Mendes, o decano do Supremo, foi indicado por Fernando Henrique Cardoso (PSDB), e Alexandre de Moraes, por Michel Temer (MDB). O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) escolheu André Mendonça e Kassio Nunes Marques.

    Posse de Dino
    Flávio Dino tomou posse como ministro do Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira, 22, em cerimônia que contou com a presença de mais de 800 convidados, entre ministros de estado, governadores, parlamentares e integrantes da magistratura.

    Após a cerimônia, Dino afirmou que vai atuar com imparcialidade e defendeu que os Poderes ajam com “ponderação”.

    “No plano institucional, que consigamos sempre elevar cada vez mais a harmonia entre Poderes, na medida que for possível. Cada um respeitando sua função, seu papel, tendo muita ponderação”, afirmou.

    A estreia no Supremo
    A estreia de Flávio Dino como ministro do STF será na próxima quarta-feira, 28, quando a Corte deve retomar a análise de ações que questionam mudanças na regra para a distribuição das sobras eleitorais.

    Uma delas foi apresentada pelo PSB, antigo partido de Dino, que pode ser beneficiado se o julgamento alterar a composição da Câmara e sete parlamentares perderem o mandato.

    Cerco a Bolsonaro
    O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública assume o posto deixado por Rosa Weber em um momento em que o STF e a Polícia Federal fecham o cerco a Jair Bolsonaro. Como mostrou Crusoé, o relatório que embasou a Operação Tempus Veritatis apresentou informações inéditas sobre a célebre “minuta do golpe”, encontrada em 2023 (ao menos em uma de suas versões) na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres. Ao contrário do que vinha sendo dito, agora há sinais de que Bolsonaro conhecia o documento e chegou até mesmo a editá-lo.

    Herança
    Ao todo, o novo ministro do STF herdou a relatoria de 344 processos.

    A lista inclui uma ação que questiona o último indulto natalino decretado por Jair Bolsonaro, a investigação sobre o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, e apurações abertas a partir da CPI da Covid sobre o ex-presidente.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/a-harmonia-de-um-stf-escalado-pelo-pt/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification#google_vignette)

    Valha-nos Deus!

  7. Miguel José Teixeira

    Agora “nóis” tem a faca e a chaira nas mãos, né mano!

    “PGR: J&F age de má-fé”
    Agora foi a vez da Procuradoria Geral da República (PGR) afirmar que a J&F, holding da dupla Joesley/Wesley Batista, age de má fé nos processos sobre o controle a Eldorado Celulose, vendido a Paper Excellence. É a quarta manifestação de autoridades no mesmo tom.
    (Coluna CH, diário do Poder, 23/02/24)

  8. Miguel José Teixeira

    Huuummm. . .

    “Este é meu”
    Foi carregado de significado Lula chegar com o ministro Flávio Dino no STF. Foram recebidos na entrada lateral pelo ministro Luis Roberto Barroso. O gesto sugere o presidente lembrando de quem é o ministro.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 23/02/24)

    Só para lembrar. . .
    O saudoso Genival Lacerda, indagava: De quem é esse jegue”?
    https://www.youtube.com/watch?v=_Kgzz0UK0fg

  9. Miguel José Teixeira

    Qual adágio você prefere: “quem fala o que quer, ouve o que não quer” ou “em boca fechada não entra mosquito”?

    . . .”Major Rafael Rosenshein listou uma série de fatos sobre as operações militares que desmentem a comparação de Lula entre Gaza e o Holocausto.”. . .

    “Porta-voz das FDI lista fatos que desmentem Lula”
    (Redação O Antagonista, 22/02/24)

    Porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI) nascido no Brasil, o major Rafael Rosenshein listou uma série de fatos sobre as operações militares na Faixa de Gaza que desmentem a comparação de Lula entre a situação lá e o Holocausto.

    Dentre os cuidados do Exército israelense com a população civil, estão o envio de ajuda humanitária e a campanha de evacuação nas áreas de conflito.

    “Um Exército que quer cometer atos de genocídio não manda uma ajuda humanitária tão grande. Desde o começo da guerra, entraram, na Faixa de Gaza, 13 mil caminhões com suprimentos humanitários. E foram mais de 200 mil toneladas de remédios, água, alimentos…”, disse Rosenshein em vídeo.

    “Um Exército que quer cometer atos de genocídio não faz tudo o possível para evacuar a população civil das zonas de combate. O Exército israelense já fez mais de 80.000 ligações para os civis na Faixa de Gaza evacuarem as zonas de combate. Foram 7 milhões de panfletos com mapas explicando as zonas mais seguras para os civis evacuarem na Faixa de Gaza”, acrescentou.

    O major também citou outras medidas, como o aborto de ofensivas pela presença de civis.

    Críticas de EUA
    O porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Matthew Miller, criticou a declaração de Lula comparando as operações militares de Israel em Gaza ao Holocausto.

    “Nós já fomos bastante claros ao dizer que não acreditamos que houve um genocídio na Faixa de Gaza. Queremos que o conflito acabe o mais rápido possível. Queremos que aumente a assistência humanitária para os civis. Mas não concordamos com esses comentários”, disse Miller em coletiva nesta terça-feira, 20 de fevereiro.

    Crítica da Alemanha
    A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock (foto), criticou Lula pela comparação entre as operações militares israelenses em Gaza ao Holocausto.

    “O Holocausto não se compara a nada”, disse Baerbock em entrevista à Globo News nesta quarta-feira, 21 de fevereiro, no Rio de Janeiro, onde participa de reunião de ministros do G20.

    A alemã não é a primeira representante de um país terceiro sobre a declaração de Lula sobre o Holocausto, que desencadeou a atual crise diplomática com Israel.

    O porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Matthew Miller, também criticou o petista.

    “Nós já fomos bastante claros ao dizer que não acreditamos que houve um genocídio na Faixa de Gaza. Queremos que o conflito acabe o mais rápido possível. Queremos que aumente a assistência humanitária para os civis. Mas não concordamos com esses comentários”, disse Miller em coletiva nesta terça-feira, 20 de fevereiro.

    Lula não é bem-vindo em Israel
    Em visita ao memorial do Holocausto, onde se reuniu com o embaixador do Brasil em Israel, Frederico Meyer, Israel Katz começou suas críticas a Lula ainda na segunda, 19, afirmando que o presidente Lula não é bem-vindo em Israel.

    “Não esqueceremos nem perdoaremos. É um ataque antissemita grave. Em meu nome e em nome dos cidadãos de Israel – digam ao presidente Lula que ele é persona non grata em Israel até que o retire”, afirmou.

    Filho de sobreviventes do Holocausto, Israel Katz disse ao embaixador brasileiro que o levou ao memorial porque o local testemunha “mais do que qualquer outra coisa, o que os nazistas e Hitler fizeram aos judeus”, incluindo aos membros da sua família.

    “A comparação entre a guerra justa de Israel contra o Hamas e as atrocidades de Hitler e dos nazis é uma vergonha”, acrescentou.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/mundo/porta-voz-da-fdi-lista-fatos-que-desmentem-lula/)

    E o Matutildo. . .
    Eu prefiro parafrasear o Romário: lula calado é um sério candidato ao Nobel do Silêncio!

  10. Miguel José Teixeira

    Se bobear, tinha mais condenados (ou em vias de) na posse do “tocador de bumbo” que nos presídios de segurança máxima!

    “Presença do condenado Collor na posse de Dino é um escárnio”
    Josias de Souza, Colunista do UOL, 22/01/24)

    O escárnio adquiriu na posse de Flávio Dino no Supremo Tribunal Federal uma persuasiva, uma admirável naturalidade. Fernando Collor de Mello compareceu à cerimônia como se nada tivesse sido descoberto sobre ele. Fingiu não perceber que, no seu caso, nada é um vocábulo que já ultrapassou tudo.

    Em maio do ano passado, Collor foi condenado pela Suprema Corte a oito anos e dez meses de cadeia por desviar cerca de R$ 20 milhões dos cofres da BR Distribuidora, antiga subsidiária da Petrobras. Há dez dias, o ministro Alexandre de Moraes indeferiu o derradeiro recurso do sentenciado.

    Para retardar o encontro de Collor com uma cela, Dias Toffoli pediu vista do processo em plena sexta-feira de Carnaval. Além de estender um tapete vermelho para que Collor ingressasse na Corte que o sentenciou, Toffoli condenou o brasileiro à pena do espanto perpétuo.

    Collor já havia desfilado seu prontuário pelos salões do Planalto, na solenidade de transferência do cargo de ministro da Justiça de Dino para Ricardo Lewandowski. Sentiu-se à vontade para levar sua face de madeira também à Suprema Corte.

    Além de Collor, deu as caras na posse de Dino o ex-colega de Esplanada Juscelino Filho. Ministro mangalarga das Comunicações, Juscelino é protagonista no Supremo de inquérito por suspeita de desvio de verbas do orçamento federal.

    Numa evidência de que a conjuntura conduz o escárnio às fronteiras do paroxismo, a investigação estrelada por Juscelino é parte do acervo que aguarda pelos despachos de Dino no gabinete que herdou da ex-ministra Rosa Weber. Brasília parece exigir do Brasil que suprima dos seus hábitos o ponto de exclamação.

    (Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2024/02/22/presenca-do-condenador-collor-na-posse-de-dino-e-um-escarnio.htm)

  11. Miguel José Teixeira

    Atentem para a suprema empresa individual, sustentada por nós, burros de cargas!

    “Flávio Dino define equipe do seu gabinete no STF; leia nomes”
    (Natália Veloso e Letícia Pille, Poder 360, 22/02/24)

    . . .”Ao todo, Dino pode levar 34 pessoas de fora do STF para o seu gabinete, sendo 3 magistrados de qualquer lugar do país, 14 em cargos comissionados – 6 deles ocupados necessariamente por funcionários públicos. Além de 17 funções comissionadas, sendo 14 vagas obrigatoriamente ocupadas por funcionários do Poder Judiciário da União e o restante de outros poderes.”

    (+em: https://www.poder360.com.br/justica/flavio-dino-define-equipe-do-seu-gabinete-no-stf-leia-nomes/?utm_source=terra_capa&utm_medium=referral)

    Você conhece alguma banca advocatícia na região que tenha esse potencial?

  12. Miguel José Teixeira

    Será que lá tem mensalão, PeTrolão ou outro lulão para cooPTar os parlamentares?

    “Netanyahu mostra força no parlamento”

    Com os votos de 99 dos 120 integrantes do Knesset, inclusive da oposição, primeiro-ministro de Israel aprova uma resolução contra qualquer reconhecimento unilateral de um Estado palestino.

    (+em: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/mundo/capa_mundo/)

    Huuummm. . .o Knesset é parlamento unicameral israelense.

    Aqui na PeTezuela, para parir um rato, necessitamos de dois escoadouros de verbas públicas!

  13. Miguel José Teixeira

    A NASA em BalCam!

    “Rapidinhas”
    O Balneário Camboriú, no litoral de Santa Catarina, terá o maior parque temático da Nasa fora dos Estados Unidos. Chamado Space Adventure, o local custou R$ 30 milhões e contará com 300 artefatos originais da agência espacial americana, além de réplicas de foguetes, cinemas e planetário. A inauguração está prevista para março.
    (Amauri Segalla, Mercado S/A.,Correio Braziliense, 22/02/24)

  14. Miguel José Teixeira

    Corretíssimo, Biden! O PuTin é mesmo filho da PuTona. . .

    “O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chamou o presidente russo, Vladimir Putin de “filho da p*** maluco” durante um evento de arrecadação de fundos na Califórnia, nesta quarta-feira, 21. Biden usou a sigla, em inglês “SOB”, abreviatura de “son of a b****”.”

    (+em: https://www.terra.com.br/noticias/mundo/joe-biden-xinga-putin-durante-discurso-em-evento-nos-estados-unidos,c919f44d8303302d89466a5f2b01f243fk2q0xvc.html?utm_source=clipboard)

  15. Miguel José Teixeira

    No fundo, no fundo, todo “CUmunistchinha” adora mesmo é uma boquinha!

    “Ateu, graças a Deus”
    A posse de Flávio Dino será na tarde desta quinta (22), no plenário do STF. Depois, o “primeiro ministro comunista” da Corte, segundo o Lula, que o escolheu, participa de missa na Catedral de Brasília.
    (Coluna CH, DP, 22/02/24)

    Aguardemos pois, a primeira suprema PTeroDinoKHda!

  16. Miguel José Teixeira

    Guerra das estrelas!

    E sabem o que a Estrela do Davi disse para a Estrela do PeTê?
    – Você não passa de uma “anã vermelha”!

    “. . .i nóis vamu qui vamu, né benhêêê!”

  17. Miguel José Teixeira

    O incauto ex juiz federal: a principal vítima do capitão zero zero!

    . . .”Sergio Moro ainda não tem data para ser julgado pelo TRE-PR, mas a disputa para sucedê-lo já começou. Ele é acusado por PL e PT de abuso de poder econômico.”. . .

    “Ricardo Barros pede apoio de Bolsonaro por vaga de Moro”
    (Wilson Lima, O Antagonista, 22/02/24)

    O ex-líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara Ricardo Barros (PP) pediu, nesta quarta-feira, o apoio do ex-presidente da República para disputar o Senado na vaga de Sergio Moro, caso o ex-juiz seja cassado pela Justiça Eleitoral.

    Moro ainda não tem data para ser julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Como mostramos, ele é acusado do crime de abuso de poder econômico durante sua pré-campanha para as eleições gerais de 2022.

    Na conversa com Bolsonaro, na tarde desta quarta-feira, Barros afirmou ao ex-presidente que pesquisas internas apontam ele como o favorito na disputa. Além de Barros, pretendem brigar pela vaga de Moro a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, o ex-deputado Paulo Martins (PL) e o deputado federal Sergio Souza (MDB).

    Simpatia
    Bolsonaro, por sua vez, não declarou qualquer apoio a Barros, embora tenha sinalizado ser simpático à ideia, conforme apurou O Antagonista. Para Barros entre outros políticos paranaenses, a cassação de Moro é dada como certa.

    Ricardo Barros se aproximou de Jair Bolsonaro na segunda metade do mandato do ex-presidente da República. Ele foi considerado da tropa de choque governista e foi, inclusive, investigado na CPI da Covid, após intensa atuação do senador Renan Calheiros (MDB-AL).

    Procedimento
    Como registramos, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), Sigurd Roberto Bengtsson disse a O Globo que o relator das ações, desembargador Luciano Carrasco Falavinha, não vai compartilhar previamente seu voto com os outros seis colegas que participarão do julgamento. Assim, a expectativa é que o julgamento não seja tão célere quanto se imagina.

    Ou seja, todos conhecerão a posição e os argumentos de Falavinha no momento em que ele ler o parecer. Dificilmente se repetirá, por exemplo, o que ocorreu no julgamento da candidatura de Deltan Dallagnol no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quando os ministros apenas seguiram o voto do relator Benedito Gonçalves, num processo que levou poucos minutos após a formalidade da leitura do relatório. Deltan foi cassado por unanimidade.

    Para que a data do julgamento seja marcada, ainda falta formalizar a nomeação de José Rodrigo Sade para o TRE-PR. Sade contou com o apoio do grupo Prerrogativas, os advogados ligados ao petismo que sucatearam legados jurídicos da Operação Lava Jato no combate à corrupção.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/ricardo-barros-pede-apoio-de-bolsonaro-para-disputar-o-senado-na-vaga-de-moro/)

    Só pra enfezar. . .
    Enquanto os abutres “se-arvoram-se”, o Carrasco Falavinha afia a lâmina”

  18. Miguel José Teixeira

    Quem não tem nada o que fazer, faz KHdas!

    A inútil, inoperante, obsoleta e caríssima “casa do espanto”, oficialmente denominada “câmara legislativa do Distrito Federal”, quer exterminar os empregos na iniciativa privada para as mulheres e fortalecer as benesses para o setor público.

    Tramita naquela pocilga um projeto de lei que garante às mulheres três (3) dias de “folga menstrual”.

    Tenho plena ciência que as mulheres merecem muito mais.

    Porém, fazer cortesia com o chapéu alheio, nesse caso, é inviavelmente, inviável!

    Imaginem o prejuízo para um pequeno empresário, abrir mão de uma funcionária durante três (3) dias!

    Ontem mesmo, quando voltei ao odontólogo, depois de 6 meses, deparei-me com dois jovens atendentes. Perguntei à ele o motivo da substituição de jovens femininas por jovens masculinos. A resposta foi seca: mulheres atendentes causam muitos problemas.

    É a PeTezuela rumo ao abismo!

  19. Miguel José Teixeira

    PeTezuela X Israel

    E sabem o que o secretário de Estado norte-americano disse ao lula, sobre o arranca rabo por ele arrumado com Israel?

    Senhores, não “Blinken” com fogo!

  20. Miguel José Teixeira

    . . .”Todo negacionismo da exterminação dos judeus nas câmaras de gás é ilegal. Um discurso, feito em público como o que Lula pronunciou, é passível de processo, quiçá de encarceramento. Nenhum dirigente no mundo, nem mesmo os aiatolás do Irã, piores inimigos de Israel, ousaram até hoje fazer a comparação que Lula fez — entre o Exército israelense e as hordas nazistas.”. . .

    “O insulto de Lula”
    (José Horta Manzano, Empresário, Correio Braziliense, 21/02/24)

    Fico imaginando a cena. Vejo um Lula que, apesar do incentivo de seus áulicos, hesita em puxar o gatilho. E a torcida: “Vai firme, Lula, não tem perigo, que o gatilho está travado!”. Depois de muita hesitação, Luiz Inácio decide e aperta o dedo com força. Desastre! O gatilho não estava travado, e o tiro sai, mortal.

    Não sei até que ponto Lula se deixa influenciar por seu séquito empoeirado, de gente enrijecida e ideologizada, mas orgulhosa da própria sapiência. Tanto faz, porque o autor do tiro é aquele que aperta o gatilho. Luiz Inácio será sempre pessoalmente responsabilizado pelo que diz.

    Lula não é um caso único. O fenômeno é recorrente: homem público em viagem ao exterior faz às vezes declarações estranhas, contrastantes com a doutrina que deveria estar defendendo. Já assisti a episódios envolvendo diferentes líderes. Até o papa Francisco, no enlevo de ares estrangeiros, já deslizou.

    Fato é que Lula já disse coisas de arrepiar o cabelo, pronunciou frases que contrastam com a neutralidade e a equidistância que a diplomacia brasileira tradicionalmente exibe diante de conflitos externos. Ele já se posicionou ostensivamente simpático a Putin e avesso à causa ucraniana. Já estendeu tapete vermelho para o ditador Maduro enquanto os demais líderes sul-americanos pisaram o chão nu. As enormidades pronunciadas por Lula — especialmente quando em viagem ao exterior — são muitas. Não vale a pena elencá-las todas.

    Holocausto é termo dos tempos bíblicos, de etimologia controversa, que nos chegou por meio do grego antigo. Na sequência dos malfeitos da Alemanha nazista, a palavra deixou o contexto da História da Antiguidade, ganhou H maiúsculo e passou a designar o massacre sistemático de judeus perpetrado nos campos de concentração da Segunda Guerra.

    A política de genocídio nazista foi tão cruel e violenta que marcou os espíritos. Ninguém quer ver repetir-se o horror daqueles tempos. Tudo foi feito para banir a ideologia nazi-fascista da face da Terra. Na Europa, que assistiu de mais perto às atrocidades daqueles tempos, a legislação de numerosos países proíbe gestos, sinais e palavras que lembrem a barbárie: é proibido macaquear saudações nazistas ou exibir insígnias daqueles tempos.

    Todo negacionismo da exterminação dos judeus nas câmaras de gás é ilegal. Um discurso, feito em público como o que Lula pronunciou, é passível de processo, quiçá de encarceramento. Nenhum dirigente no mundo, nem mesmo os aiatolás do Irã, piores inimigos de Israel, ousaram até hoje fazer a comparação que Lula fez — entre o Exército israelense e as hordas nazistas.

    O resultado da fala desastrada é a humilhação em dose múltipla. Lula é declarado “persona non grata” em Israel, sinônimo de “impedido de visitar”. Mais ainda: nosso presidente é instado a pedir desculpa por suas palavras. Nosso embaixador é tratado de ignorante e levado ao Memorial do Holocausto “para aprender o que os nazistas fizeram com os judeus nos anos 1940”.

    Luiz Inácio teve direito a mais espinafradas. Israel Katz, ministro do Exterior de Israel, cuja família foi dizimada pelos nazistas: “A fala de Lula da Silva profana a memória daqueles que morreram no Holocausto”.

    Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel: “Lula cruzou a linha vermelha. Suas palavras são vergonhosas e alarmantes. Trata-se de banalização do Holocausto e uma tentativa de prejudicar o povo judeu e o direito de Israel de se defender”.

    Dani Dayan, presidente do Memorial do Holocausto: “Os comentários de Lula representam um antissemitismo flagrante e uma combinação ultrajante de ódio e ignorância”.

    Yoav Gallant, ministro da Defesa: “Acusar Israel de perpetrar um Holocausto é um ultraje abominável”.

    Até Yair Lapid, líder da oposição, se manifestou: “Os comentários de Lula demonstram ignorância e antissemitismo”.

    Registre-se que, nessa derrapada fenomenal, dizer que a fala “foi tirada de contexto” não vai funcionar. Essa desculpa, comum no Brasil, não vale lá fora.

    Lula da Silva parece ter incorporado a síndrome de ser pária de Bolsonaro. É curioso como sempre escolhe o lado errado da História. Fica com Putin e despreza a Europa; apoia ditadores e desdenha a democracia; apoia o povo palestino e odeia o povo israelense.

    É extremamente preocupante. Um Lula em perceptível processo de envelhecimento, que se aplica a tornar públicas suas convicções pessoais, é um risco na cerzidura de nossa esgarçada democracia, tarefa para a qual foi eleito. Do jeito que vai, ele está se tornando o melhor cabo eleitoral de nossa estridente e folclórica extrema-direita.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2024/02/21/interna_opiniao,395476/o-insulto-de-lula.shtml)

  21. Miguel José Teixeira

    “Inferno”
    (Renato Mendes Prestes, Águas Claras, Sr. Redator, Correio Braziliense, 21/02/24)

    “O inferno são os outros.” Essa é a famosa frase de Jean-Paul Sartre. E nada é mais real e mais trágico do que essa frase de Sartre para associar ao presidente Lula a combinação de ódio e ignorância. A verborreia de Lula foi por meio de logomania, com falta de respeito, insultante ao povo israelense. O Estado Israelense, fundado em 1948 e imediatamente reconhecido pelo governo do Brasil na ocasião, nasceu da repartição da então Palestina britânica. Com orgulho foi o embaixador brasileiro Oswaldo Aranha que presidiu a sessão da Assembleia Geral da ONU e estabeleceu o Estado judeu. O embaixador é reverenciado até hoje pelos israelenses.

    Recentemente, oito países: Austrália, Reino Unido, Canadá, Itália, Suíça, Holanda, Alemanha e Finlândia se juntaram aos Estados Unidos na suspensão temporária do financiamento à Agência para Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA), entidade que coordena a ajuda humanitária mundial ao território palestino. O corte de verbas foi decidido em face da agência ser acusada por Israel de colaborar com o grupo terrorista Hamas. Infelizmente, o Brasil vai manter as contribuições financeiras à agência, enquanto os países ocidentais e democráticos param de pagar. Assim, o Brasil vai na contramão, com ditaduras. É lamentável, o presidente Lula com essa postura está instituindo a bolsa-atentado, indo na contramão do mundo civilizado.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2024/02/21/interna_opiniao,395474/sr-redator.shtml)

  22. Miguel José Teixeira

    . . .”Na matemática das eleições municipais, tem-se que a cada deputado federal eleito corresponde a 112 vereadores.”. . .

    “Eleições municipais”
    (Circe Cunha, Coluna Visto, lido e ouvido, Correio Braziliense, 21/02/24)

    No próximo 6 de outubro, mais de 150 milhões de brasileiros, aptos a votar, vão comparecer às urnas para a escolha de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos municípios. As eleições ocorrerão em 5.570 cidades, onde serão disputadas cerca de 60 mil vagas. Para os analistas políticos, essas são as mais importantes eleições para o país, porque dizem respeito à administração política do chamado Brasil real.

    É nos municípios que o Brasil existe de fato. Políticos dos mais variados partidos contarão com R$ 4,9 bilhões para gastar nas eleições. É certo que os partidos que mais fizerem candidatos neste próximo pleito terão também maiores chances de vencer as eleições de 2026. O apoio político oriundo dos municípios conta muito na hora de eleger candidatos em âmbito federal. Os políticos sabem disso e por isso apostam pesado nas eleições de outubro próximo.

    A ordem do Palácio do Planalto é investir pesado neste próximo pleito, principalmente para fazer o maior número possível de prefeitos. Os prefeitos trabalham politicamente na ponta. O sucesso de suas gestões, à frente dos municípios, rende vantagens para as siglas nacionais e ajudam muito a ampliar as bases políticas, dando maior visibilidade nas disputas de 2026.

    Não é por outra razão que a maioria das ações que influenciam a vida nacional tem sua origem nos municípios. De certa forma, as políticas públicas são mais observáveis e sentidas nos municípios. Os programas dos governos estaduais e federal, voltados à saúde, à educação, ao meio ambiente e à segurança, encontram nos municípios maiores terrenos para se desenvolverem.

    Outro aspecto é com relação à qualidade de vida. Nos municípios, esses índices são melhor observáveis, atendendo a população da ponta. Alguns cientistas políticos mostram os municípios como sendo regiões geográficas, onde a democracia é exercida com maior autenticidade, dada à proximidade física dos eleitores com os políticos. Também a fiscalização dessas administrações é melhor acompanhada e cobrada. Com isso, a execução de políticas públicas se dá com maior naturalidade e eficácia.

    O conhecimento pessoal e as relações próximas facilitam o acompanhamento dessas gestões, conferindo maior transparência. É ainda nos municípios que ocorre o acompanhamento das gestões políticas e onde o cidadão é quase sempre chamado para ajudar na elaboração de programas de governo. O partido que se mostrar ineficiente na gestão pública do município é sério candidato a perder as eleições no âmbito federal.

    O contingente de mais de 60 mil cargos eletivos nas eleições de 6 de outubro, mostra, em número, que essa é a maior vitrine política do país, capaz de elevar ou afundar qualquer legenda partidária. Nesse caso, aqui conta tanto o número de prefeitos e vereadores eleitos por uma sigla partidária, quanto a qualidade desses representantes.

    Na matemática das eleições municipais, tem-se que a cada deputado federal eleito corresponde a 112 vereadores. Na relação prefeitos por partido em 2023, tem-se que o maior número de prefeitos pertencia ao PSD com 968, seguido de MDB com 838, PP com 712 e União Brasil com 564. O PT possui 227 prefeitos, ficando em 10º lugar.

    Para essas eleições, o atual presidente da República prometeu percorrer todo o país. O PL, partido do ex-presidente Bolsonaro, quer saltar dos atuais 371 prefeitos eleitos para cerca de 1.500 em outubro próximo.

    A frase que foi pronunciada
    “Tomo posse como prefeito desta cidade com as mãos limpas e o coração nu, despido estripitisicamente de qualquer ambição de glória. Nesta hora exorbitante, neste momento extrapolante, eu alço os olhos para o meu destino e, vendo no céu a cruz de estrelas que nos protege, peço a Deus que olhe para nossa terra e abençoe a brava gente de Sucupira.” (Odorico Paraguaçu)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2024/02/21/interna_opiniao,395477/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  23. Miguel José Teixeira

    . . .”Pagaremos um preço muito alto se não nos atentarmos para a gravidade do quadro.”. . .

    “Para salvar o país tropical”
    (Visão do Correio (Braziliense), 21/02/24)

    O Brasil da abundância de água potável, das florestas exuberantes, sem terremotos, furacões ou tufões está ficando, ou já ficou, para trás e o cenário futuro pode ser devastador se medidas urgentes não forem tomadas para salvar o “país tropical, abençoado por Deus” dos impactos das mudanças climáticas e da ganância humana.

    Estudos recentes, que mostram a identificação da primeira região árida no país, trazem a perspectiva de a Amazônia chegar ao ponto de não retorno. Eventos climáticos, como ciclones e secas que quase puseram fim à perenidade de rios amazônicos, alertam para a necessidade urgente de se adotar ações para reverter esse quadro. Pagaremos um preço muito alto se não nos atentarmos para a gravidade do quadro.

    Um estudo publicado na Nature e divulgado há uma semana mostra que quase metade dos 5,5 milhões de quilômetros quadrados da Floresta Amazônica pode conviver com fatores de degradação que a levariam a um ponto de não retorno — ou seja, sem mais possibilidade de recuperação — até 2050. A floresta que se formou ao longo de séculos pode estar parcialmente perdida em apenas 26 anos. Esse seria o ponto em que a morte acelerada da floresta provocaria mudanças no bioma e o colapso de extensas áreas. É preciso lembrar que a Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro e a 67% das florestas tropicais no mundo.

    O impacto da destruição será global, com implicações na biodiversidade e na disponibilidade de recursos. Embora o desmatamento tenha recuado no último ano, com queda de 50%, a floresta sofre os efeitos de anos de cortes de árvores e garimpos ilegais. Nos últimos 30 anos a temperatura média da floresta aumentou 1ºC, com efeito sobre a floresta e sobre o clima das regiões Centro-Oeste e Sudeste, abastecidas de chuva pela umidade da Região Amazônica. O resultado pode ser anos muito mais quentes e com secas prolongadas, afetando um dos maiores polos de produção de alimentos do país.

    E não é apenas a floresta que sofre as consequências das mudanças climáticas. Um estudo do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) constata que uma área de 5,7 milhões de quilômetros quadrados no norte da Bahia é classificada com clima árido, o que deixa o local nas mesmas condições de um deserto. O levantamento considerou dados históricos entre 1960 e 2020, ou seja, não se trata de uma projeção, mas sim de uma comprovação. Enquanto a temperatura no mundo ficou 1,1ºC mais alta entre 2011 e 2020 em relação ao período logo após a Revolução Industrial, no Brasil o aumento foi de 1,5ºC, com algumas regiões chegando a 3ºC.

    De outro lado, uma medida que poderia aliviar a pressão sobre a floresta praticamente não saiu do papel. No ano passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu retomar o compromisso assumido no âmbito do Acordo de Paris, em 2015, de reflorestar 12 milhões de hectares de vegetação nativa. Desde 2016, o Brasil reflorestou apenas 79 mil hectares, ou apenas 0,65% da meta brasileira. Cálculos indicam que para cobrir essa área seria necessário o plantio de 8 bilhões de árvores. É preciso que o país crie um sistema de reflorestamento para aliviar as pressões climáticas, mas é necessário que seja feito agora, sob pena de não termos mais tempo.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/opiniao/capa_opiniao/)

  24. Miguel José Teixeira

    . . .”A impressão que se tem, ao observar esses episódios, é a de que os ministros do Supremo se julgam acima do bem e do mal e não precisam prestar contas à sociedade.”. . .

    “Justiça brasileira, aquela que joga em todas as posições do campo”
    (Aluizio Falcão Filho, Economia iG, 21/02/24)

    A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, no caso em que se investiga sua participação na elaboração de um golpe de Estado, pediu na semana passada o afastamento do ministro Alexandre de Moraes desta fase do processo. Em petição encaminhada ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, os advogados de Bolsonaro escreveram o seguinte: “Uma narrativa que coloca o ministro relator no papel de vítima central das supostas ações que estariam sendo objeto da investigação, destacando diversos planos de ação que visavam diretamente sua pessoa”. Para esses defensores, Moraes “assumiu, a um só tempo, a condição de vítima e de julgador”.

    Pode-se dizer, categoricamente, que a defesa do ex-presidente está certa nesta interpretação. Como pode um juiz julgar imparcialmente um processo no qual ele aparece como uma das vítimas? Lembremos: na famosa minuta do golpe, uma de suas versões mencionava explicitamente a prisão de Alexandre de Moraes como uma medida acessória a um eventual estado de sítio.

    Moraes poderá julgar aquele que supostamente desejava colocá-lo no xilindró? Dificilmente. Mas uma coisa é o conceito de justiça em si; outra coisa é aquilo que a lei permite.

    A defesa de Bolsonaro reclama contra um magistrado que está jogando em várias posições no campo: como árbitro e como centroavante. Ou como técnico do time e zagueiro. Esse procedimento, porém, não é novo e teve origem há quase uma década, com o início da Operação Lava-Jato. A Força-Tarefa, que deflagrou uma grande revolta popular contra o PT e a corrupção, beneficiou o ex-presidente no pleito de 2018. Não deixa de ser uma ironia que Bolsonaro reclame de algo que o ajudou no passado.

    Para quem não se recorda, o atual senador Sergio Moro, quando atuava como juiz dessa Operação, orientava o Ministério Público e a Polícia Federal nas investigações e discutia táticas de interrogatório com os procuradores. Sua imparcialidade era clara – mas, curiosamente, foi a percepção de que ele estava empenhado em colocar os corruptos na cadeia que elevou de forma exponencial a fama e o prestígio do então juiz.

    O próprio Moraes já desempenhou papéis semelhantes no STF. Quando se envolveu em uma confusão no Aeroporto em Roma, o ministro abriu um processo de investigação contra a família que supostamente teria agredido seu filho. O ministro Dias Toffoli, então, autorizou que Moraes atuasse como assistente de acusação. Pode-se ver, assim, que os membros da Alta Corte são mais movidos pelo espírito de corpo do que pelo bom senso. Afinal, Alexandre de Moraes, naquele caso e no processo atual, pode se encaixar em múltiplos papéis. Hoje, ele poderia ser a vítima, acusador e juiz.

    A impressão que se tem, ao observar esses episódios, é a de que os ministros do Supremo se julgam acima do bem e do mal e não precisam prestar contas à sociedade. Parece que, na visão desses magistrados, a sociedade deve ter uma confiança sem limites na capacidade de julgamento da Corte. Além disso, qualquer reclamação contra os ministros pode ser recebida com socos e pontapés jurídicos – aqueles que doem mais na alma.

    Um exemplo de que os juízes pertencem a uma casta diferente dos meros mortais foi a decisão colegiada que permite aos ministros a apreciação de casos nos quais seus cônjuges atuem como advogados ou advogadas. Recentemente, por exemplo, Toffoli cancelou o pagamento de multas resultantes do acordo de leniência por parte do grupo J & F (que tem Roberta Rangel, esposa do ministro, em seu plantel de causídicos).

    A decisão do juiz Toffoli foi mal-recebida por boa parte da sociedade brasileira. Um post da ONG Transparência Internacional Brasil colocou o dedo na ferida: “Depois de anular as provas da Odebrecht, o maior esquema de corrupção internacional da história, [Dias]Toffoli agora suspende o pagamento da multa de 10 bilhões da J&F, um caso que não tinha relação alguma com a petição original que ele herdou de [Ricardo] Lewandowski. Mais uma decisão com imenso impacto sistêmico e internacional, tomada por um juiz com evidentes conflitos de interesses”.

    Qual foi a reação de Toffoli? Desencavar um pedido de investigação antigo contra a Transparência Internacional para descobrir se a instituição havia recebido recursos provenientes das multas da Lava-Jato. Um caso típico de acusado que se transforma em acusador — e vai com tudo para cima de seu oponente.

    (Fonte: https://economia.ig.com.br/colunas/aluizio-falcao-filho/2024-02-21/justica-brasileira-aquela-que-joga-em-todas-posicoes.html)

  25. Miguel José Teixeira

    +1 desfazendo o “L”!

    . . .”Marcos Uchôa, o repórter que deixou a TV Globo para acompanhar Lula e apresentar dóceis lives presidenciais, deixa a EBC após menos de um ano.”. . .

    “Crusoé: Adiós, Uchôa!”
    (Redação O Antagonista, 21/02/24)

    Marcos Uchôa (foto), o repórter que deixou uma carreira de mais de três décadas na Globo para se unir à campanha lulista e ganhar espaço dentro da administração petista, deixou o cargo que ganhou como repórter na Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A exoneração, a pedido de Uchôa, foi publicada nesta quarta-feira, 21, em boletins internos da TV estatal. As informações são de O Globo.

    Um dos mais renomados jornalistas da TV Globo, Uchôa deixou a casa em 2021, após 34 anos. Seu passo seguinte foi mais ousado: se filiou ao PSB e tentou ser deputado federal — a campanha naufragou antes mesmo de ser oficializada. Ele nunca abandonou o barco lulista e, em agosto de 2023, foi nomeado repórter dentro da TV Brasil.Seu papel, no entanto, era mais de levantar a bola para Lula cortar: nas lives, transmitidas nas manhãs de terça-feira, serviam mais para Lula falar o que quisesse, sob um verniz de que estava sendo entrevistado. Uchôa, no entanto, nunca fez uma pergunta que colocasse o próprio chefe em saia justa, ou fizesse jus à sua cobertura internacional em diversos países e eventos.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/crusoe-adios-uchoa/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification)
    (Leia + em: https://crusoe.com.br/diario/adios-uchoa/)

    Matutando bem. . .
    Ué. . .não é mesmo que certos profissionais na gloBBBo estão fazendo?
    – O quê, deixar a emissora?
    – Não! Bajular o lula. . .

  26. Miguel José Teixeira

    Se a moda pegar. . .

    “Os vereadores da Câmara de Mogi das Cruzes aprovaram, em sessão ordinária nesta terça-feira (20), o Projeto de Lei n.° 108/2022, que torna obrigatória a identificação de imóveis nos quais funcionem órgãos públicos da municipalidade e suas autarquias.

    De autoria do vereador Marcelo Brás (PSDB), a nova legislação determina a instalação de placa ou quadro de identificação visível à população com informações sobre se o imóvel é próprio ou está locado.

    Segundo o projeto aprovado, no caso de propriedades alugadas, os informativos deverão conter o valor da locação e o tempo de vigência do contrato de aluguel. “É dever do Executivo Municipal proporcionar transparência em todos os seus atos, diminuindo a distância entre a Prefeitura e os cidadãos. Esta lei vai proporcionar mais clareza nas ações administrativas, aumentando o controle social e a participação popular”, justifica o vereador.

    (+em: https://noticiasdemogi.com.br/lei-aprovada-na-camara-amplia-transparencia-sobre-imoveis-ocupados-por-orgaos-publicos-em-mogi/?utm_source=terra_capa&utm_medium=referral)

    Matutando bem. . .
    Excelente ideia! Porém, que tal também identificar nas placas, os nomes dos proprietários dos imóveis?

  27. Miguel José Teixeira

    É Jaraguá do Sul ligando seu sucesso no mundo!

    Weg tem lucro de R$1,7 bi no 4º tri
    (Portal Terra, 21/02/24)

    A fabricante de motores elétricos Weg anunciou nesta quarta-feira que teve lucro líquido de 1,74 bilhão de reais no quarto trimestre do ano passado, uma expansão de 46% sobre o desempenho de um ano antes.
    . . .
    A companhia anunciou na véspera que seu conselho de administração aprovou 1,25 bilhão de reais em dividendos.
    . . .
    (+em: https://www.terra.com.br/economia/weg-tem-lucro-de-r17-bi-no-4-tri,86beb6c95d904d7cc63c6d6b45894516bvwccqrq.html)

  28. Miguel José Teixeira

    Parodiando Martin Niemöller:

    Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu.
    Como não sou judeu, não me incomodei.
    No dia seguinte, vieram e levaram
    meu outro vizinho que era bolsonarista.
    Como não sou bolsonarista, não me incomodei.
    No terceiro dia vieram
    e levaram meu vizinho evangélico.
    Como não sou evangélico, não me incomodei.
    No quarto dia, vieram e me levaram;
    já não havia mais ninguém para reclamar…

  29. Miguel José Teixeira

    O “L” do mal. . .

    “Tempos difíceis”
    Maus momentos no PL: além da prisão do seu presidente, Valdemar Costa Neto, operações contra deputados e a provável perda da CCJ da Câmara, o nome do partido foi usado em golpe de estelionato no DF.
    (Coluna CH, DP, 21/02/24)

  30. Miguel José Teixeira

    “Lula provoca Israel no Tribunal de Haia, após desdenhar da sua existência”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, Diário do Poder, 21/02/24)
    Cláudio Humberto

    Lula (PT) tem demonstrado nada saber sobre Gaza ou invasão russa à Ucrânia, entre outros vexames, e alega ignorância quando lhe convém. Agora persona non grata em Israel, ele decidiu ingressar com queixa contra aquele país no Tribunal ou Corte Penal Internacional de Haia, das Nações Unidas, que ele disse não saber que existia. Em setembro passado, ele desdenhou do organismo (“Eu nem sabia da existência desse tribunal”) quansdo descartou a prisão de Vladimir Putin, em cumprimento ao mandado da Corte, caso o russo viesse à reunião do G20, no Rio,

    Só com ditadura
    Lula ignora que não seria dele a decisão de prender Putin, a menos que dê golpe e vire ditador. “Nem sabia da existência”, disse sobre a Corte.

    Acordo no lixo
    Além de mentira de “nunca ter ouvido falar” na Corte Internacional, Lula ainda disse “não entender” por que o Brasil é signatário de Haia.

    Perdido na lorota
    Optando por virar pária, na contramão da guerra ao terrorismo, ele agora reconhece a existência da Corte de Haia, mas só para fustigar Israel.

    Ignorância de ocasião
    Antes do constrangedor tour pela África, Lula havia esquecido o discurso da ignorância para apoiar ação da África do Sul contra Israel… em Haia.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/lula-provoca-israel-no-tribunal-de-haia-apos-desdenhar-da-sua-existencia)

  31. Miguel José Teixeira

    Agenda do “cú de encrenca”!

    “Lula se encontra na manhã desta quarta (21) com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, no Palácio do Planalto. É a primeira visita do principal diplomata do governo Joe Biden ao Brasil.”

    Só pra PenTelhar. . .
    Será que lula pedirá ajuda da 7ª Cavalaria?

  32. Miguel José Teixeira

    1+8=9, noves fora. . .lira na cabeça!

    “Barulho”
    A crise Lula-Israel deu munição à oposição e mobilizou aliados de Jair Bolsonaro (PL) para um novo pedido de impeachment contra o presidente, mas líderes de bancadas no Congresso Nacional afirmam ser zero a chance de a ofensiva prosperar. Será o 18º pedido liderado por oposição desde 2023.
    (Camila Mattoso, FSP)

  33. Miguel José Teixeira

    . . .”É preciso dar uma dimensão cultural aos insultos lulistas a Israel e judeus, em contraste com os panos para Putin e Maduro.”. . .

    “Como a infâmia de Lula marca a tragédia brasileira”
    (Felipe Moura Brasil, O Antagonista, 20/02/24)
    . . .
    Como Lula usa a ideologia?
    Lula não é essencialmente ideológico: ele age e distorce a realidade por interesses pessoais de poder, mas usa a ideologia para atingir seus objetivos e, volta e meia, barbariza no uso.

    A teoria social adotada por Lula para mascarar e justificar seu alinhamento preferencial a lideranças antidemocráticas é aquela que reduz a complexidade do mundo, ou qualquer situação particular, a uma divisão populista entre oprimidos e opressores, colonizados e colonizadores, nós contra eles, anti-imperialistas e Estados Unidos – incluindo aí antigos aliados dos EUA, como Israel.

    A teoria faz Lula posar de defensor dos supostos fracos contra os supostos fortes, embora todo cidadão de bom senso entenda que 1.439 inocentes – em estradas, kibutz e festival de música eletrônica, onde uma jovem brasileira também morreu assassinada – foram oprimidos por terroristas armados no 7/10 e que o próprio povo palestino é reprimido em caso de insatisfação com o Hamas, que investiu bilhões de dólares na construção de túneis subterrâneos em vez de melhorar a vida em Gaza e cujos líderes levam vidas de luxo, com outros bilhões, no regime absolutista do Qatar.
    . . .
    (+em: https://oantagonista.com.br/analise/como-a-infamia-de-lula-marca-a-tragedia-brasileira/)

  34. Miguel José Teixeira

    Alguém duvida?

    “A luta continua”
    (Caderno Mundo, Correio Braziliense, 20/02/24)

    Viúva de Alexei Navalny promete dar prosseguimento à batalha contra o governo de Vladimir Putin e afirma que presidente russo matou seu marido. Família não tem acesso ao corpo do líder oposicionista e acusa Kremlin de tentar ocultar evidências de crime.

    (+em: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/mundo/capa_mundo/)

    A dúvida pode ser facilmente dirimida, tomando por base o silêncio da corja vermelha da PeTezuela sobre do assunto.

  35. Miguel José Teixeira

    Portanto, nada de comemorações no estilo “gabolula”: “isso é só o começo”!

    . . .”É preciso lembrar, contudo, que crescer 3% versus uma base comparativa fraca não tem nada de extraordinário, e que o Brasil tem uma longa jornada até superar os velhos voos de galinha.”. . .

    “A boa surpresa da prévia do PIB”
    (Amauri Segalla, Mercado S/A., Correio Braziliense, 20/02/24)

    Quanto a economia brasileira cresceu em 2023? Indicador calculado mensalmente pelo Banco Central, o IBC-BR, considerado uma prévia do PIB do país, aponta para um resultado melhor do que o esperado: 2,45%, acima das projeções feitas pelos analistas econômicos. Como tradicionalmente o IBC-BR vem abaixo do PIB de fato, a expectativa é de que a economia tenha avançado no ano passado perto de 3%. Ressalte-se que, em janeiro de 2023, as previsões estimavam um avanço de, no máximo, 1%, ou um pouco abaixo disso. É preciso lembrar, contudo, que crescer 3% versus uma base comparativa fraca não tem nada de extraordinário, e que o Brasil tem uma longa jornada até superar os velhos voos de galinha. Como será em 2024? Por ora, os especialistas apontam para um avanço de 1,6% do PIB, e ninguém ainda fez revisões para cima. Espera-se que, mais uma vez, os economistas tenham exagerado na dose de pessimismo.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2024/02/20/interna_economia,395444/mercado-s-a.shtml)

  36. Miguel José Teixeira

    . . .”Perde-se o Brasil, senhor (digamo-lo em uma palavra), porque alguns ministros não vêm cá buscar nosso bem, vêm cá buscar nossos bens.”. . .

    “Enfermidades do Brasil”
    (Severino Francisco, Crônica da Cidade, Correio Braziliense, 20/02/24)

    Furo! Neste momento de altas mentiras e falcatruas no cenário político, esta coluna conseguiu uma entrevista mediúnica exclusiva com o padre Antonio Vieira, o genial autor de Os sermões, para conversar sobre as doenças do Brasil. Fala, mestre!

    Qual é a causa da enfermidade do Brasil?
    A causa da enfermidade do Brasil bem examinada é a mesma que a do pecado original. Pôs Deus no paraíso terreal a nosso pai Adão, mandando que o guardasse, e trabalhasse, e ele parecendo-lhe melhor o guardar, que o trabalhar, lançou mão à árvore vedada, tomou o pomo que não era seu, e perdeu a justiça, em que vivia para si, e para o gênero humano.

    E o que isso tem a ver com o que acontece hoje no Brasil?
    Esta foi a origem do pecado original, e esta é a causa original das doenças do Brasil, tomar o alheio, cobiças, interesses, ganhos, e conveniências particulares, por onde a justiça se não guarda, e o estado se perde.

    De que maneira isso levou e leva o Brasil à perdição?
    Perde-se o Brasil, senhor (digamo-lo em uma palavra), porque alguns ministros não vêm cá buscar nosso bem, vêm cá buscar nossos bens. Se um só homem que tomou, perdeu o mundo, tantos homens a tomar, como não hão-de perder um Estado?

    Por que chegamos a esse ponto tão dramático?
    O pior acidente que teve o Brasil em sua enfermidade foi o tolher-se-lhe a fala: muitas vezes se quis queixar justamente, muitas vezes quis pedir o remédio de seus males, mas sempre lhe afogou as palavras na garganta, ou o respeito, ou a violência. Por esta causa serei eu hoje o intérprete de nosso enfermo, já que a mim me coube em sorte.

    Que trabalho teria um líder para curar as enfermidades de que padece o Brasil?
    Acontecerá a Vossa Excelência com o Brasil, o que a Cristo com Lázaro. Chamaram-no para curar um enfermo e quando chegar, será necessário ressuscitar um morto.

    Como curar o Brasil de suas enfermidades?
    É, pois, a doença do Brasil falta de devida justiça, assim da justiça punitiva, que castiga os maus, como da justiça distributiva, que premia os bons.

    Quais as consequências da falta de justiça no Brasil?
    Não é miserável a república onde há delitos, senão onde falta o castigo deles: que os reinos e os impérios não os arruinam por pecados cometidos, senão por dissimulados. Sem justiça não há reino, nem província, nem cidade, nem ainda companhia de ladrões que possa conservar-se. Que não há cousa que assim desespere os beneméritos, como ver os indignos premiados.

    Como seria um Brasil curado de suas doenças, um Brasil justo?
    Que se der o sangue, não há de ser para que outros vivam e triunfem, senão para que nós vivamos e triunfemos de nossos inimigos. Tudo o que se tirar do Brasil, com o Brasil se há de gastar.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2024/02/20/interna_cidades,395423/cronica-da-cidade.shtml)

  37. Miguel José Teixeira

    Quando muito, é apenas a caçapa!

    “Café com leite”
    (Denise Rothenburg, Brasília-DF, Correio Braziliense, 20/02/24)

    A primeira-dama, Janja, ainda tentou dar uma amenizada nas declarações de Lula sobre Israel, dizendo que o marido se referia ao governo de Benjamin Netanyahu, e não ao povo judeu, mas não adiantou.
    A comunidade judaica no Brasil reagiu e continuará reagindo até que Lula refaça sua fala.
    Janja, segundo alguns políticos, é comparada àqueles que estão no jogo, mas suas atitudes não contam pontos para vencer a partida.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2024/02/20/interna_politica,395455/brasilia-df.shtml)

  38. Miguel José Teixeira

    “Onde mora o perigo’
    (Denise Rothenburg, Brasília-DF, Correio Braziliense, 20/02/24)

    A desastrosa declaração do presidente Lula comparando a guerra de Israel contra o Hamas jogou uma cortina de fumaça nos problemas internos que batem à porta do governo a partir desta terça-feira. O tempo para uma proposta alternativa oneração da folha de salários para substituir a Medida Provisória 1.202 está esgotado. Entre os congressistas, há quem diga que, se não for apresentada esta semana, e a MP começar a tramitar, a rejeição pura e simples virá.

    Esta MP – que ainda tem o fim do programa de socorro ao setor de eventos (Perse) – é hoje o maior desafio do governo. E a queda de braço virá. O governo quer jogar no colo dos congressistas encontrar fontes alternativas à receita da reoneração da folha e do fim do Perse. Parlamentares consideram que cabe ao governo reduzir os gastos para conseguir essa compensação. Nessa toada, ficará difícil fechar um acordo.

    O sonho mais distante
    Se o presidente Lula queria o título de arauto da paz ou um Nobel nessa seara, terá que começar de novo. Depois da fala em que comparou as atitudes de Israel em Gaza ao Holocausto, a avaliação, inclusive entre funcionários da ONU, é a de que Lula ultrapassou um limite e perdeu o timing para um pedido de desculpas.

    Cessar fogo
    No Itamaraty, a sensação é a de que Lula exagerou no improviso, mas o governo de Israel, em vez de buscar explicações pelas vias diplomáticas, preferiu “um show”, uma reunião pública com o embaixador brasileiro, Frederico Meyer, no Museu do Holocausto, quando avisou que Lula era “persona non grata”.

    Dois pesos
    Na comunidade internacional, há muita gente lembrando que o presidente Lula não foi tão incisivo em defesa de civis mortos pela guerra na Ucrânia ou outros conflitos. O caso das declarações de Lula em relação ao conflito entre Israel e o Hamas é visto como o maior incômodo internacional causado por falas do presidente Lula.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2024/02/20/interna_politica,395455/brasilia-df.shtml)

  39. Miguel José Teixeira

    . . .”Lula chamou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para dançar um minueto, mas errou o compasso. Ao comparar o líder israelense a Hitler, e a situação dos palestinos em Gaza à dos judeus nos campos de extermínio nazistas, cometeu um grave erro diplomático, porque tirou a questão da trégua humanitária e das negociações de paz do seu contexto e provocou uma crise diplomática entre Brasil e Israel.”. . .

    “Lula chamou Netanyahu para dançar um minueto”
    (Luiz Carlos Azedo, Nas entrelinhas, Correio Braziliense, 20/02/24)

    De origem aristocrática, o minueto foi uma dança muito popular na corte de Luís XIV, o Rei Sol, monarca conhecido pela frase-síntese do absolutismo: “L’état, c’est moi” (o Estado sou eu). Nos séculos XVII e XII, difundiu-se pela Europa, com ecos por aqui, por ser uma dança alegre e de passos miúdos, que não exigia um grande vigor físico, mas apenas ritmo para acompanhar o compasso 3/4. O minueto inspirou nossos sambistas a dançarem o “miudinho”; na política, “dançar miudinho” é sinônimo de saia justa, isto é, um grande constrangimento.

    Muitos compositores incluíram o “minuit” em suas sonatas, sinfonias e músicas de câmara, como Bach, Haydn, Mozart, Beethoven e Paderewski. O minueto da Sinfonia nº 40 de Mozart, porém, nada tem de elegante nem gracioso, mas exprime um grande sentimento de angústia. É mais ou menos o que está acontecendo com a diplomacia brasileira após as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o massacre israelense em Gaza, em retaliação ao atentado terrorista do Hamas.

    Lula chamou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para dançar um minueto, mas errou o compasso. Ao comparar o líder israelense a Hitler, e a situação dos palestinos em Gaza à dos judeus nos campos de extermínio nazistas, cometeu um grave erro diplomático, porque tirou a questão da trégua humanitária e das negociações de paz do seu contexto e provocou uma crise diplomática entre Brasil e Israel. Netanyahu, um político populista e experiente, que confronta até os aliados, acusou Lula de antissemitismo, um trauma secular para a comunidade judaica do mundo inteiro, inclusive aqui no Brasil.

    Netanyahu reagiu de forma virulenta como sempre faz, mas foi hábil ao tirar de foco o massacre promovido pelas Forças de Defesa de Israel em Gaza, uma retaliação desproporcional ao atentado terrorista do Hamas, mesmo considerando-se a questão dos reféns. Além disso, declarou Lula persona non grata em Israel e humilhou o embaixador brasileiro Frederico Salomão Duque Estrada Meyer, que é judeu, ao convocá-lo para uma reprimenda oficial no Museu do Holocausto e não na sede do Ministério de Relações Exteriores.

    Com 70 anos, Meyer é um embaixador experiente, que já atuou no Cazaquistão, de 2006 a 2011, e no Marrocos, de 2011 a 2015. Também serviu nas missões diplomáticas brasileiras no Iraque, na Rússia, na Suíça, em Cuba, na Guiana e junto às Nações Unidas. Certamente, se fosse consultado, recomendaria ao presidente Lula focar suas declarações nas negociações em curso entre Israel e o Hamas, via Estados Unidos, Egito e Catar, para libertação dos reféns e uma nova trégua humanitária. Deixar o confronto pessoal com Netanyahu em segundo plano.

    A resposta de Lula não foi nem será um pedido de desculpas, como exigem Netanyahu e a comunidade israelita no Brasil, o que seria uma humilhação. Foi também escalar a crise diplomática, ao convocar o embaixador de Israel no Brasil para uma dura conversa com o chanceler Mauro Vieira e chamar o embaixador Meyer de volta ao Brasil. No rito diplomático, são mensagens duras, que antecedem rompimentos diplomáticos, porém, na maioria das vezes são chumbo trocado, e param por aí mesmo.

    Genocídio e antissemitismo
    A esquerda brasileira acusa o atual governo de Israel de genocida, enquanto a direita revida qualificando-a de antissemita. As duas narrativas dominam os debates sobre a guerra de Gaza nas redes sociais e na mídia, mas a nossa diplomacia não pode cair nessa armadilha, ou seja, na polarização política que existe no Brasil. Netanyahu é aliado de primeira hora do ex-presidente Jair Bolsonaro, tem informações privilegiadas sobre a situação do Brasil, até porque houve intensa colaboração entre os serviços de inteligência dos dois países. Sabe que a extrema direita brasileira é influente no Congresso e tem apoio de grande parcela da população.

    A recíproca não é verdadeira na relação de Lula e do PT com a oposição a Netanyahu em Israel. Historicamente, a esquerda brasileira apoia os países árabes. Além disso, há um antissemitismo mascarado como antissionismo na sociedade brasileira, desde o período colonial. O Brasil presidiu a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) que criou o Estado de Israel e sempre foi a favor da solução de dois estados para o conflito árabe-israelense. Tanto o Likud, partido de Netanyahu, como o Hamas, doutrinariamente, apostam na guerra contra essa solução.

    Lula errou politicamente. Não sabemos se foi arroubo de oratória ou deliberado. Não vai se desculpar, porém já sabe que precisa relativizar as declarações sobre a guerra de Gaza, via a diplomacia, ou o Twitter da primeira-dama Janja da Silva. Tenta descolar sua crítica a Netanyahu da comunidade judaica, mas isso é leite derramado. Há uma questão subjacente que mereceria outra coluna, mas podemos resumir. Há um erro de conceito na sua diplomacia presidencial, que pode resultar num desastre para a política externa brasileira.

    Lula era um líder dos países em desenvolvimento reconhecido e respeitado em todo o Ocidente. Ao tentar projetar sua liderança para além da esfera de influência da nossa liderança regional e da posição de 9ª economia do mundo, como fez na guerra da Ucrânia e, agora, em Gaza, não tem consenso interno nem projeção de poder para isso. Ou seja, dá um passo maior do que as pernas e se desgasta junto aos aliados dos países desenvolvidos. O papel de líder no Sul Astral, apenas, não vale essa troca.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2024/02/20/interna_politica,395450/nas-entrelinhas.shtml)

  40. Miguel José Teixeira

    “Nada mudou”
    (Ricardo Santoro, Advogado, Lago Norte, Sr. Redator, Correio Braziliense, 20/02/24)

    Lula não mudou. Sua postura nas relações internacionais é exatamente a mesma de quando, em seus primeiros mandatos, chamava Kadafi de “amigo e irmão”. É o mesmo Lula que, em 2010, ajudou na reeleição de Ortega, financiando obras na Nicarágua. É o mesmo Lula que bajulou Chavez e Maduro, Fidel Castro e o ex-ditador angolano José Eduardo dos Santos.
    A única coisa que mudou foi a situação.
    Naquela época, Lula disfarçava seu apoio a ditaduras com um ativismo comercial facilitado pela alta das commodities.
    Hoje, sem este disfarce, fica mais claro o que sempre foi a realidade: Lula é um líder sindical dos anos 1970, que adula e é adulado por outros velhacos que acreditam em um mundo fechado, com nacionalismos como pano de fundo para suprimir liberdades individuais. Exerce uma liderança vetusta, tais quais suas ideias.
    Provavelmente, Lula sabe sobre Israel e o Hamas a mesma coisa que sabe sobre chefiar abertamente uma nação: absolutamente nada.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2024/02/20/interna_opiniao,395434/sr-redator.shtml)

  41. Miguel José Teixeira

    E o troféu blá,blá, blá vai para. . .

    “Celso Amorim diz que fala de Lula sobre Israel ‘sacudiu o mundo’ e pode ajudar a resolver a guerra em Gaza”
    (Mônica Bergamo, FSP, 20/02/24)

    O ex-chanceler Celso Amorim considera que a frase de Lula, que fez paralelo entre o que acontece hoje na Faixa de Gaza ao genocídio de Adolf Hitler contra os judeus, teve efeitos positivos e pode até ajudar na solução do conflito.

    “A fala do Lula sacudiu o mundo e desencadeou um movimento de emoções que pode ajudar a resolver uma questão que a frieza dos interesses políticos foi incapaz de solucionar”, afirmou ele em mensagem enviada à coluna.
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/02/celso-amorim-diz-que-fala-de-lula-sobre-israel-sacudiu-o-mundo-e-pode-ajudar-a-resolver-a-guerra-em-gaza.shtml)

    Amorim antecipou o Nobel da Paz para o belzebu de Garanhuns. Só falta combinar com o resto mundo!

  42. Miguel José Teixeira

    Se apertarem, a mina desaba!

    “Pepita, desmatamento e sócio garimpeiro: o elo de Valdemar com a mineração”
    (Rafael Neves e Natália Portinari, Do UOL, em São Paulo e em Brasília, 20/02/2)

    O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, é ligado à mineração há mais de 50 anos. Ele teve pelo menos três empresas do ramo, já foi condenado por dano ambiental e é sócio de um líder garimpeiro da Amazônia.
    . . .
    (+em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2024/02/20/ligacoes-valdemar-costa-neto-mineracao-e-garimpo.htm)

    Só pra alertar. . .
    Não faltará “otoridades” de todos os naipes em defesa do marginal.

  43. Miguel José Teixeira

    Herança maldita!

    A fuga de dois custodiados do presídio de segurança máxima de Mossoró nos revela a verdadeira herança maldita que o “tocador de bumbo” deixou para seu sucessor, o ex supremo “interPreTador da CF”.
    E que, até então, as ações do ministério não passavam de fanfarras de “bumba meu boi”,

    Desce uma Tiquira, por favor!

    1. Impressionante os assessores de Lula desta área tão sensível e onde ele pretendia se diferenciar internacionalmente (e está, mais rapido do que ele próprio imaginava): Celso Amorim e Janja, a que não manja e esbanja

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