ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCVII

Nem mago acredita mais em políticos

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49 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCVII”

  1. Miguel José Teixeira

    Planalto de luto: deu Milei!

    Pelo menos a corja vermelha da PeTezuela não enviará recursos financeiros, oriundos dos pesados impostos que pagamos, para a corja vermelha argentina!

  2. Miguel José Teixeira

    . . .”É o caso da saga do bacurau norte-americano migratório, que viaja de 8 a 10 mil km para o Brasil e, mais precisamente para Brasília, quando começa o inverno nos EUA.”. . .

    “Vamos passarinhar!”
    (Severino Francisco, Crônica da Cidade, Correio Braziliense, 19/11/23)

    Sou um repórter distraído, mas, mesmo assim, em minhas andanças, percebo que aumentou muito a população de aves na cidade. Pássaros visitam, diariamente, as janelas dos prédios. Alguns trinam com tanta delicadeza que poderiam se apresentar no Clube do Choro. Outros grasnam com tal contundência que fariam sucesso no Porão do Rock. O Plano Piloto é um campo privilegiado para a contemplação, a fruição e a observação das aves.

    O ambiente favorável atrai aves migratórias de outros países. Eu tenho um consultor muito especial para o tema: o arquiteto de formação acreano Tancredo Maia, que se mudou para Brasília em 1963. Cresceu no meio da natureza, dos rios e dos igarapés. Com 10 anos, fazia coleção ornitológica e observação científica. Classificava os ovos de pássaros por tamanho.

    Em Brasília, ele criou o grupo Observaves e acumulou mais horas na contemplação de pássaros do que beija-flor de voo. Tancredo acaba de se instalar na cidadezinha de Olhos d’Água, em busca de sossego e concentração para realizar um projeto. Mas liguei e ele não resistiu em passarinhar, ou seja, falar de passarinhos.

    Perguntei se a pandemia atraiu mais pássaros para a cidade e ele confirmou que sim. O silenciamento urbano pareceu agradável a certas espécies de periquitos, mas com o arrefecimento da crise sanitária, tudo voltou à rotina. O caso das curicacas, uma ave silvestre que passou a ser vista com frequência na Asa Sul, é anterior à pandemia. Ela tem um bico recurvado que facilita escarafunchar a terra em busca de insetos.

    Tancredo não percebe (ainda) maiores alterações no comportamento das aves em razão das mudanças climáticas. Apenas constata que elas costumam aparecer mais cedo e mais tarde, quando o sol amaina, em busca de alimentação, leia-se, frutas e insetos.

    No início, a cidade-parque era apenas um conceito, mas, com o decorrer do tempo, as árvores cresceram, floresceram e tomaram conta da cidade, com farta oferta de alimento. Se considerar apenas as áreas urbanas do Rio de Janeiro, de Salvador ou de Curitiba, Brasília é a cidade com o maior número e a maior variedade de aves, arrisca Tancredo. Você encontra uma coruja buraqueira na caolha da Biblioteca Demonstrativa do Instituto Nacional do Livro.

    Tancredo coleciona muitas histórias fantasticamente reais. É o caso da saga do bacurau norte-americano migratório, que viaja de 8 a 10 mil km para o Brasil e, mais precisamente para Brasília, quando começa o inverno nos EUA. Os biólogos já fizeram a experiência de colocar GPS nas aves.

    É impressionante como não se perdem. Não fazem um voo aleatório. Apreciam o calor, o verão e o clima tropical. Diferentemente do urubu ou do gavião, que são planadores, pegam onda de vento e vão em frente, o bacurau bate asas o tempo todo.

    É preciso um preparo físico muito bom. Mesmo à noite, batem asas. Mas, ao mesmo tempo, param para descansar e fazem a viagem por etapas. Descem os Estados Unidos juntos, atravessam a América Central e, quando chegam à América do Sul costumam se dispersar. Tancredo acompanhou durante seis anos, o bacurau ocupar a mesma árvore no Estacionamento 10 do Parque da Cidade.

    Acontece algo semelhante com a ave batizada de Príncipe, que vem da Argentina e também pode ser vista nos parques da cidade. Com a sua plumagem vermelha e a máscara negra, ele é impressionantemente belo e gracioso. Mas, diferentemente, do bacurau, tem hábitos diurnos. É muito fácil de ser visto. Dá um salto, pega o inseto em voo fulminante e volta ao mesmo lugar, sem perder a realeza.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/11/19/interna_cidades,391958/cronica-da-cidade.shtml)

  3. Miguel José Teixeira

    “Isso é só o começo”. . .

    “Há cinco anos que as empresas fechavam com superavit”
    (Dep. Fed. Carlos Jordy (PL-RJ) sobre a previsão de rombo de R$ 6 bilhões das estatais para 2023)
    (Coluna CH, Diário do Poder, 19/11/23)

    Amnésia coletiva!
    Sempre é bom lembrar a capacidade que a corja vermelha tem de saquear os cofres públicos!

    Também sempre é bom lembrar. . .
    “O problema com o comunismo é que um dia o dinheiro dos outros acaba.”
    (Memorável conceito da Margaret Thatcher)

  4. Miguel José Teixeira

    Tubo de ensaio, Fatos científicos da semana, Correio Braziliense, 18/11/23

    Segunda-feira, 13
    Biossensor detecta doença de Alzheimer
    Uma equipe internacional de pesquisadores desenvolveu um dispositivo portátil (foto) e não invasivo que pode detectar biomarcadores para as doenças de Alzheimer e Parkinson. O biossensor também transmite os resultados sem fio para um laptop ou smartphone. A equipe testou o aparelho em amostras in vitro de pacientes e descobriu que ele é tão preciso quanto o que há de mais avançado atualmente. A novidade foi anunciada em um artigo publicado na revista Pnas. As próximas etapas da tecnologia, licenciada pela Universidade da Califórnia, em San Diego, incluem testar plasma sanguíneo e líquido cefalorraquidiano com o dispositivo e, finalmente, amostra de saliva e urina.

    Terça-feira, 14
    Energia poderosa
    Um grande raio de luz de energia poderosa atingiu a Terra no ano passado após viajar 2 bilhões de anos-luz no espaço e perturbou as camadas superiores da atmosfera de forma sem precedentes, demonstrou um estudo publicado na Nature Communications. Em 9 de outubro de 2022, astrônomos detectaram uma enorme erupção de raios gama, a forma mais intensa de radiação eletromagnética, fenômeno provocado pelos eventos mais extremos do Universo, como as explosões de estrelas gigantes. A explosão, chamada Brightest Of All Times (“A mais brilhante de todos os tempos”, na tradução em português), iluminou telescópios por apenas sete minutos, mas deixou uma luz residual visível para astrônomos amadores por sete horas. Os poderosos raios foram capazes de ativar detectores na Índia e instrumentos dedicados ao estudo das explosões solares. Pesquisadores italianos e chineses observaram, pela primeira vez, que também afetaram a camada superior da ionosfera. Em média, mais de uma explosão de raios gama atinge a Terra todos os dias, mas estima-se que fenômenos com essa intensidade ocorram apenas uma vez a cada 10 mil anos.

    Quarta-feira, 15
    Recorde assustador
    A Organização Meteorológica Mundial (OMM) alertou que a concentração de gases do efeito estufa na atmosfera, responsável pela mudança climática, bateu recorde em 2022, em uma tendência de alta que não parece mudar. Segundo os especialistas, no ano passado, as concentrações médias globais de dióxido de carbono (CO2) ultrapassaram pela primeira vez em 50% os valores pré-industriais. Os níveis continuam aumentando em 2023, de acordo com o boletim anual de gases do efeito estufa da agência, publicado a duas semanas da grande reunião anual da ONU sobre o clima, a COP28, que acontecerá de 30 de novembro a 12 de dezembro em Dubai. As concentrações de metano e os níveis de óxido de nitrogênio também registraram recordes em 2022, com a alta anual mais expressiva já observada. “Apesar de décadas de advertências por parte da comunidade científica, seguimos no caminho errado”, afirmou o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas.

    Quinta-feira, 16
    Redes sociais ajudam a proteger a biodiversidade
    Uma equipe de pesquisadores internacionais vasculhou as imagens publicadas por fotógrafos da natureza em redes sociais e concluiu que esse trabalho tem ajudado a proteger a biodiversidade no sul da Ásia. Líder da pesquisa, Shawan Chowdhury, da Escola de Meio Ambiente da Universidade de Queensland, na Austrália, acredita que esse impacto poderá ser global. “Encontramos 44 mil fotos de quase mil espécies de animais, incluindo muitos pássaros e insetos, 288 dos quais são considerados ameaçados em Bangladesh. Isso melhorou enormemente o mapeamento de habitats em todo o país, onde apenas 4,6% das terras são designadas como protegidas”, disse. “Identificamos muito mais áreas de alta prioridade para conservação, abrangendo 4 mil quilômetros quadrados para aves e 10 mil quilômetros quadrados para borboletas. Estávamos perdendo dados de distribuição de centenas de espécies ameaçadas em Bangladesh, então esse é um grande resultado”, observou.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/ciencia/2023/11/18/interna_ciencia,391902/tubo-de-ensaio-fatos-cientificos-da-semana.shtml)

  5. Miguel José Teixeira

    Pimenta nos olhos dos outros é refresco!

    . . .”A norma foi anunciada pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso”. . .

    “CNJ cria seleção prévia para concurso de juízes”
    (Ana Dubeux, eixo Capital, Correio Braziliense, 18/11/23)

    O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, nesta semana, a criação do Exame Nacional da Magistratura. A prova servirá como uma seleção prévia para quem quer prestar concurso para a carreira de juiz.
    Dessa forma, só poderão realizar as seleções para juiz quem for aprovado no exame.
    Críticos apontam problemas na estruturação.
    Será uma prova objetiva, composta por 50 questões de direito constitucional, administrativo, processual, civil, empresarial e penal, além de noções gerais de direito, formação humanística e direitos humanos.
    A matéria de processo penal não será cobrada, o que levanta preocupações sérias sobre a preparação e competência dos futuros juízes. A compreensão aprofundada do processo penal é essencial para a aplicação justa e equitativa da lei, especialmente em um país com altas taxas de criminalidade e desafios na área de segurança pública.
    Além disso, a prova vem sendo apontada como uma possível ferramenta de ampliação das disparidades socioeconômicas entre os candidatos, que terão que se preparar para mais uma etapa de seleção.
    Sem recursos para investir em cursos preparatórios caros, grupos mais vulneráveis terão menor chance de sucesso no exame, restringindo a diversidade e representatividade no Judiciário.
    A norma foi anunciada pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, e aprovada por unanimidade.
    A medida se aplica às justiças Federal, Estadual, Trabalhista e Militar ficará em análise por 30 dias.
    Serão considerados aprovados aqueles que obtiverem ao menos 70% de acertos, ou, no caso de candidatos negros ou indígenas, 50% de acertos.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/11/18/interna_cidades,391927/eixo-capital.shtml)

    O piNçador Matutildo piNçou:
    “Serão considerados aprovados aqueles que obtiverem ao menos 70% de acertos, ou, no caso de candidatos negros ou indígenas, 50% de acertos.”

    O Bedelhildo:
    No mínimo, isso é preconceito! Ou não?

    E o Chatildo:
    Qual era mesmo a pergunta? Existem togas sob à toga?

  6. Miguel José Teixeira

    Dupla dica literária!

    . . .”O primeiro, A terra inabitável — Uma história do futuro, de David Wallace-Wells (Cia das Letras),. . .O segundo livro, Como evitar um desastre climático — As soluções que temos e as inovações necessárias, de Bill Gates (Cia das Letras),”. . .

    “Salvem o planeta”
    (Severino Francisco, Crônica da Cidade, Correio Braziliense, 18/11/23)

    Durante o recesso forçado da pandemia, li dois livros que provocaram efeitos diferentes. O primeiro, A terra inabitável — Uma história do futuro, de David Wallace-Wells (Cia das Letras), me deixou estarrecido. Trata-se da compilação das previsões dos mais importantes cientistas do mundo sobre as transformações impostas pelas mudanças climáticas. O segundo livro, Como evitar um desastre climático — As soluções que temos e as inovações necessárias, de Bill Gates (Cia das Letras), me deixou esperançoso.

    É como se Bill Gates formulasse um projeto aos desafios colocados por David Wallace-Wells. Os cientistas advertiram que uma pandemia de grandes proporções era inevitável. Mas nenhum país do mundo tomou as providências necessárias. Para Gates, estamos no mesmo ponto hoje com as mudanças climáticas em que estávamos anos atrás com as pandemias. Não deveríamos cometer o mesmo erro, pois será fatal para o destino do planeta.

    Mas o que é o efeito estufa? Bill Gates utiliza a experiência cotidiana do aquecimento dos carros sob a exposição do sol para ilustrar o que ocorre em uma escala muito mais ampliada na atmosfera do planeta. O para-brisa permite a entrada da luz solar, depois retém parte dessa energia. “Por isso, o interior do veículo fica muito mais quente do que a temperatura externa”.

    Se não conseguirmos reduzir o aquecimento global, as consequências serão as que vemos nas ficções científicas distópicas e já estamos vendo espalhadas por vários países do mundo: furacões, redução das safras de milho e de trigo na Europa, redução de 20% das áreas cultiváveis na África, secas extremas na China, que fornece cerca de 1/5 de cereais para o planeta; crise alimentar no planeta, encarecimento dos alimentos essenciais, aumento de queimadas, derretimento da calota polar e elevação do nível do mar, deslocamento de animais marinhos em razão do aquecimento do oceano; destruição de recifes corais, que é uma das principais fontes de alimentação dos animais marinhos; migração de mosquitos com a proliferação da malária e outros doenças onde não existiam antes, tempestades devastadoras e enchentes sem aviso.

    O mérito do livro de Bill Gates está em avançar na direção de, não apenas constatar e prever, mas, principalmente, de formular um plano para evitar o desastre climático. Não é uma utopia de um ambientalista; é um plano realista de um dos homens mais ricos do mundo, com uma cabeça de engenheiro, empresário e filantropo. “A chave para lidarmos com as mudanças climáticas é tornar a energia limpa tão barata e confiável quanto a obtida por combustíveis fósseis”, comenta Gates no livro.

    Será difícil? Sem dúvida, responde Gates. Será a mudança mais ambiciosa da história da humanidade. Mas, ao mesmo tempo, a crise representa uma oportunidade de negócios: “É também porque se trata de uma oportunidade econômica imensa: países que construírem empresas e indústrias de carbono zero eficientes liderarão a economia global das décadas seguintes”.

    Nos primeiros tempos da Microsoft, Bill Gates e o sócio Paul Allen estabeleceram como meta “um computador em cada mesa de trabalho e em cada casa”. As pessoas diziam que eles eram loucos. A utopia de zerar o aquecimento global é uma meta incomparavelmente mais ambiciosa, que exigirá a mobilização de todos os países, da ciência, dos governantes, da economia, das políticas públicas, da sociedade civil, das empresas e dos investidos. Mas Bill Gates acha que isso é possível.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/11/18/interna_cidades,391916/cronica-da-cidade.shtml)

  7. Miguel José Teixeira

    Teclando sobre o “PhuTebol da PeTezuela”. . .

    “Muito simples: a Seleção Brasileira está com uma carência enorme de craques.”
    (José Ribamar Pinheiro Filho, Asa Norte, Desabafos, Correio Braziliense, 18/11/23)

    Ou. . .excesso deles!
    Dêem uma espiadinha nos salários da rapaziada!

  8. Miguel José Teixeira

    . . .”Não por outra, dados do próprio Ministério da Fazenda têm mostrado uma recorrente queda de receitas pela quarta vez neste ano. De janeiro a setembro, essa arrecadação caiu 0,78%.”. . .

    “Anátema”
    (Circe Cunha, Coluna Visto, lido e ouvido, Correio Braziliense, 18/11/23)

    Chegamos a um tal paroxismo na ânsia arrecadatória do governo que, onde quer que haja brechas passíveis de serem ocupadas por cobranças de novas taxas e novos impostos, ali serão inseridos imediatamente novos sorvedouros do dinheiro público. Trata-se de um mecanismo que, contrariamente ao que acreditam as autoridades monetárias do governo, afugenta investidores ao mesmo tempo em que cria, na mente dos pagadores de impostos, um certo sentido de sobrevivência e de urgência semelhante ao que ocorre nos períodos de guerra, fazendo com que os indivíduos busquem, mesmo fora das regras legais, maneiras de salvar seu dinheiro da gana arrecadatória do governo que rarissimamente devolve esses impostos em serviços para a população.

    Não se sabe ao certo por que os técnicos do governo ligados à área econômica desprezam ou fingem desconhecer a chamada Curva de Laffer. Segundo esse conceito, em um determinado ponto da curva ascendente, ocorre um ponto de inflexão — ou seja, o aumento na tributação resulta sempre em uma receita menor que antes.

    Para os que desdenham desse conceito, a diminuição dos impostos em uma sociedade estimula a economia como um todo. Obviamente que, nesse cálculo, entram também a segurança jurídica com a manutenção de regras racionais e o empenho em cumprir metas preestabelecidas. É tudo o que não temos no momento.

    A economia vive, portanto, de estímulos e incentivos positivos, não aqueles destinados aos “chamados campeões nacionais”, todos eles amigos do sistema, mas a toda a sociedade. Em outras palavras, o que temos, neste momento da nossa economia, é o limite ou o ponto extremo, a partir do qual as receitas vão despencar, faça o que fizer o governo.

    Não por outra, dados do próprio Ministério da Fazenda têm mostrado uma recorrente queda de receitas pela quarta vez neste ano. De janeiro a setembro, essa arrecadação caiu 0,78%. Sem o agronegócio, essa queda seria ainda muito maior. Mesmo puxando a economia, o setor agrário é visto pelo governo como uma atividade que ainda paga menos impostos. E é aí que que o governo, mais uma vez, despreza a Curva de Laffer. Tributando mais esse setor, em pouco tempo, as receitas do governo encolherão, pois o estímulo à atividade cessará também.

    O problema com gestores pouco ilustrados é que a matemática só faz sentido se aponta com números a seu favor. Há que separar política partidária de política de Estado, e essa é uma lição tão árdua quanto o reconhecimento tácito de erros cometidos. O orgulho entra nessa equação em desfavor do governo se esse não deixar de lado o antolho ou a viseira ideológica. Um caso exemplar dessa visão obtusa pode ser conferido na política de limitar, e mesmo inibir, a expansão da energia solar. Foi só a tecnologia ser aperfeiçoada, dando aos consumidores chances mais acessíveis de gerarem a própria energia elétrica, e o governo viu, nessa brecha, uma oportunidade de criar a chamada “taxação do sol”.

    O marco legal editado pelo governo veio para encarecer os custos para os usuários de energia solar e, de quebra, gerar mais lucros para os cofres do governo. O denominado Marco Legal da Geração Distribuída, que entrou em vigor em janeiro, por meio da Lei nº 14.300/22, prevendo a aplicação de uma taxa e um fim aos subsídios para quem gera a própria energia solar, veio para desestimular a prática em prejuízo de toda a sociedade.

    Se o governo agisse para estimular a obtenção de painéis solares, facilitando e universalizando o acesso a essa tecnologia, em pouco tempo o país ensolarado se veria livre das concessionárias e de seus tributos e de suas taxas escorchantes. Mas isso não é feito porque o governo enxerga nessa facilidade uma perda de arrecadação, e isso é, dentro do terreno baldio dos cérebros do governo, um anátema.

    A frase que foi pronunciada
    “A solução governamental para um problema geralmente é tão ruim quanto o problema.” (Milton Friedman)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/11/18/interna_opiniao,391908/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  9. Miguel José Teixeira

    A marmanja que esbanja, vulga janja, não está só!

    . . .”É notória a convergência entre o Congresso, o governo federal e o Judiciário para aumentar despesas.”

    “Deficit zero e a expectativa para 2024”
    (Visão do Correio (Braziliense), 18/11/23)

    O centro das atenções políticas e econômicas na próxima semana será a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias, que estabelece as regras para a elaboração do Orçamento de 2024. Por que isso é tão importante? Porque é a ancoragem das expectativas econômicas e políticas em relação ao governo Lula, passado o período de boa vontade do mercado e da opinião pública diante do que ocorreu em 8 de janeiro, quando tentou-se um golpe de Estado para destituir o governo que tomara posse.

    O ex-presidente Jair Bolsonaro, com seus direitos políticos cassados, apesar de manter grande influência, deixou de ser uma ameaça. O apoio por gravidade ao governo Lula de parte do centro democrático perdeu sua força de inércia. Cobra-se, agora, resultados do novo governo. Em relação à economia, isso ocorre em dois níveis: primeiro, no âmbito da grande massa empobrecida do país, que é a base eleitoral mais resiliente do presidente; segundo, no mercado propriamente dito, os atores da economia formal, principalmente os produtivos, que desejam investimentos, sobretudo em infraestrutura.

    A política de deficit zero, núcleo da chamada âncora fiscal do governo, é um consenso entre as forças políticas que apoiam o governo e os agentes econômicos, com exceção do PT. Sem esse objetivo, haverá um desencontro político que pode trazer grandes prejuízos para a economia e perda de credibilidade do governo, por mudar regras do jogo que haviam sido pactuadas na tumultuada transição e que, com toda certeza, garantiram a estabilidade das nossas instituições democráticas.

    O projeto com as diretrizes para 2024 ainda precisa ser votado por deputados e senadores na Comissão Mista de Orçamento (CMO). Já está atrasado, deveria ter sido aprovado em 5 de julho, mas foi adiado em razão da aprovação da reforma tributária e outras medidas que visam a elevação da arrecadação para que o deficit zero possa ser alcançado sem cortes de despesas nem investimentos.

    O relator do texto, deputado Danilo Forte (União/CE), argumenta que o atraso ocorreu “para dar a oportunidade para o governo federal realizar o convencimento acerca das propostas da equipe econômica”. Entretanto, a meta de deficit zero não tem apoio pleno do governo, enfrenta resistência do PT. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ganhou a queda de braço com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, mas precisa provar que a arrecadação será suficiente para bancar as despesas até março.

    Vice-líder do governo na Câmara, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) abriu as baterias contra Haddad, critica-o publicamente e apresentou emenda à LDO na qual propõe um deficit de 0,75% a 1% do PIB. É o caso de perguntar: por que não cortar 1% das despesas do governo? Qual seria o seu impacto na qualidade e na produtividade das políticas públicas? Com toda certeza, seria positivo. Espanta a recusa a se discutir essa possibilidade.

    É notória a convergência entre o Congresso, o governo federal e o Judiciário para aumentar despesas. Haja vista, por exemplo, a farra com passagens aéreas nos ministérios, como foi o caso dos Direitos Humanos, que pagou a passagem da esposa de um traficante para participar de reuniões na Esplanada; a proposta dos líderes da Câmara de aumento do fundo eleitoral de 2024 de R$ 2 bilhões para R$ 5 bi; e a decisão do Conselho de Nacional de Justiça que reduz o trabalho de juízes federais para três dias na semana e renumera extraordInariamente as atividades que os obrigarem a trabalhar mais do que isso.

    São três fatos recentes que ilustram a despreocupação com a austeridade no gasto de recursos públicos. O presidente Lula tem duas prioridades claras no seu governo: as políticas com foco na população de baixa renda e a retomada do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). É perfeitamente possível cortar 1% das despesas do governo sem mexer nisso. Como? De duas maneiras: ou bem os gestores cortam gastos desnecessários da área meio ou, se não forem capazes, a própria equipe econômica contingencia 1% das verbas do ministério incapaz de fazê-lo. Se o governo optasse por esse caminho, já estaria fortemente ancorado nas boas expectativas econômicas e políticas.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/opiniao/capa_opiniao/)

  10. Miguel José Teixeira

    Alô, corja vermelha da PeTezuela!

    “Rússia abre processo para banir ‘movimento internacional LGBTQIA+”
    . . .
    O processo sucede uma onda de medidas contra a comunidade LGBTQIA+ russa que já vinha de anos, mas se intensificou com o início da Guerra da Ucrânia. Desde então, deputados do país aprovaram uma lei que proíbe cirurgias e terapias hormonais que visam mudanças de sexo e impedem pessoas trans de adotar crianças ou retificar nomes ou gêneros em documentos de identificação, por exemplo.
    . . .
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/11/russia-abre-processo-para-banir-movimento-internacional-lgbtqia.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsfolha)

  11. Miguel José Teixeira

    Supremos deuses!

    “STF não é Olimpo, diz Plínio Valério sobre limite para mandato de ministros do STF”
    (Deborah Sena, Diário do Poder, 17/11/23)

    Veterano na defesa do impedimento de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), no caso de descumprimento da Constituição, o senador Plínio Valério (PSDB-AM) afirmou ao Diário do Poder que a PEC de sua autoria, que fixa o mandato dos magistrados em oitos anos é alternativa para equilibrar as relações entre os poderes “enquanto esse impeachment não vem”.

    “Eu continuo defendendo impeachment de ministros que não obedecem a Constituição, que juraram obedecer, mas enquanto esse impeachment não vem – e a gente vê que é difícil colocar em pauta- nós estamos aí com a nossa PEC de 2019, que fixa o mandato de ministros do Supremo”.

    E completou: “Eu acho importante fixar porque hoje eles só saem quando completam 75 anos, o que faz com que alguns se julguem semideuses, pensando que a sede do STF é o olimpo, e não é. É bom para a democracia, porque eles vão sentir que o mandato tem começo, meio e fim, e um fim que não seja tão longo”.

    Para o senador, a matéria atende ao anseio da ‘maioria gigantesca da população brasileira’, “que quer que nós coloquemos um freio no Supremo Tribunal Federal, se isso aí não é um freio, pelo menos é o início de um freio que deve ser colocado sim”.

    O amazonense faz coro a um pequeno grupo de senadores que dão nome ao enfrentamento pelo equilíbrio entre os poderes e declaram, publicamente, oposição à conduta dos ministros da Suprema Corte.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/lsf-brasil/stf-nao-e-olimpo-diz-plinio-valerio-sobre-limite-para-mandato-de-ministros-do-stf)

    Matutando bem. . .
    Considerando que ministros do STF, em síntese, são funcionários públicos, os seus ingressos no quadro da Instituição, deveriam ser por meio de concursos públicos.

  12. Miguel José Teixeira

    “CBIC divulga ebook com atualização de Normas Regulamentadoras”
    (Agência CBIC, 17/11/236)

    A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) lançou em novembro a 4ª edição do ebook “As Novas NRs e a Indústria da Construção”. Produzido pela Comissão de Política de Relações Trabalhistas da entidade, a publicação apresenta 16 Normas Regulamentadoras (NRs) voltadas para o setor e traz as principais atualizações que estabelecem parâmetros e requisitos da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (CIPA), além da inclusão da NR 35.
    . . .
    (+em: https://cbic.org.br/cbic-divulga-ebook-com-atualizacao-de-normas-regulamentadoras/?utm_campaign=cbic_hoje_17112023&utm_medium=email&utm_source=RD+Station)

    Confira o ebook em: https://cbic.org.br/wp-content/uploads/2022/12/nr-2023-final-03112023.pdf

  13. Miguel José Teixeira

    Existem togas sob à toga? (4)

    “Penduricalho$”
    (Camila Mattoso, Diretora da Folha em Brasília, FSP, 7/11/23)

    Juízes federais estão em busca do reajuste de um benefício extinto que pode garantir um repasse de R$ 241 milhões. O pedido de correção monetária é referente ao auxílio-moradia pago à carreira de 1994 a 1999, revelaram nesta sexta os repórteres Julia Chaib e José Marques.

    O caso começou a ser julgado em 23 de outubro pelo CJF (Conselho da Justiça Federal). A análise foi paralisada e há expectativa de ser retomada até o fim no ano.

    A presidente do CJF, Maria Thereza de Assis Moura, votou para negar o benefício. Segundo a ministra, “essas parcelas foram quitadas” e, “sem sombra de dúvidas, eventuais resíduos foram fulminados pela prescrição”.

    Como revelou a Folha na semana passada, uma resolução aprovada pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) na primeira sessão comandada pelo ministro Luís Roberto Barroso, em 17 de outubro, abriu caminho para a criação de diversos penduricalhos a magistrados de todo o país.

    Um deles já foi criado e pode aumentar a remuneração de juízes em cerca de um terço.

    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2023/11/juizes-buscam-nova-correcao-de-r-241-milhoes-de-beneficio-extinto.shtml)

  14. Miguel José Teixeira

    Já que Odisseu viveu sua odisseia, lula vive sua lulisseia, baseada firmemente em que. . .

    “Lula decide por Gonet na PGR, mas vaga no STF continua indefinida”
    (Carolina Brígido, Colunista do UOL, 17/11/23)

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu nomear Paulo Gonet Branco procurador-geral da República. Segundo informação em caráter reservado de ministros do governo e do STF (Supremo Tribunal Federal), a decisão foi tomada há cerca de dez dias. A escolha deve ser oficializada na próxima semana, a menos que aconteça um “imprevisto gigantesco”, como disse uma fonte.
    . . .
    Para o STF, os principais candidatos são o ministro da Justiça, Flavio Dino, e o advogado-geral da União, Jorge Messias. Recentemente, Messias tem ganhado mais força para assumir o posto.
    . . .
    (+em: https://noticias.uol.com.br/colunas/carolina-brigido/2023/11/17/lula-anuncia-gonet-na-pgr-na-semana-que-vem-e-deixa-stf-para-depois.htm)

    . . .“Nada é mais confiável do que um homem cuja lealdade pode ser comprada.”

    Só pra PenTelhar!
    Mas. . .às vezes falha! Como no passado já falhou. Né, Quincão?

  15. Miguel José Teixeira

    Os Jetsons!

    A Embraer contratou os serviços da XP para encontrar um sócio para a Eve Air Mobility, a sua divisão de carros voadores que deverá estrear nos ares do mundo a partir de 2026. Embora seja um projeto reservado para o futuro, a Eve tem bons números: ao menos 20 clientes já encomendaram 3 mil unidades.
    (Mercado S/A., Correio Braziliense, 17/11/23)

    https://www.youtube.com/watch?v=oRRpy-41Or8

  16. Miguel José Teixeira

    Existem togas sob à toga? (3)

    “Violações de prerrogativas é tema de debate na CLDF”
    (Suzano Almeida, Interino, Eixo Capital, Correio Braziliense, 17/11/23)

    Advogados e deputados distritais participaram, ontem, de uma comissão na Câmara Legislativa para debater as constantes violações de prerrogativas dos juristas nas diversas instâncias da Justiça e da sociedade. O advogado Everardo Gueiros expressou profunda preocupação com as constantes violações das prerrogativas dos advogados no Brasil, que vão desde os tribunais mais altos até as comarcas mais distantes do país. “No Brasil de 2023, ainda nos deparamos com essa situação lamentável. Nossas prerrogativas como advogados têm sido reiteradamente violadas. Hoje, a profissão que mais representa a democracia são os advogados. Estamos registrados no artigo 133 da Constituição Federal, que afirma que o advogado é inviolável na execução do seu trabalho”, declarou Everardo Gueiros.

    O advogado protestou contra o tratamento dado em sessões aos seus colegas, durante julgamento dos atos antidemocráticos no Supremo Tribunal Federal (STF), pelo ministro Alexandre de Morais. “Não podemos ficar à mercê dos funcionários do poder judiciário. Não estamos discutindo apenas as violações contra os advogados, mas os direitos da sociedade, que são defendidos por nós advogados. Está na hora de darmos um basta ao descumprimento das nossas prerrogativas e às violações da lei. Queremos que o judiciário cumpra seu papel, de levar pacificação social e seguir o que está posto na norma. Não podemos aceitar que o regimento interno do Supremo Tribunal Federal seja maior que o Estatuto da OAB, pois a Constituição Federal prevalece.”

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/11/17/interna_cidades,391891/eixo-capital.shtml)

  17. Miguel José Teixeira

    Bons tempos. . .

    “Wilson Batista1”
    (Severino Francisco, Crônica da Cidade, Correio Braziliense, 17/11/23)

    Enquanto o mundo explode, crio um instante de pausa humanitária: escuto o álbum duplo Eu sou assim, de Wilson Batista, gravado pelo selo Sesc. A maior atração do disco é a voz do próprio Wilson em oito faixas, com arranjos atualizados, proporcionados pelas novas tecnologias de remasterização.

    Wilson ficou célebre ao travar um duelo poético-musical com Noel Rosa, mas ele era muito mais do que um vilão de uma polêmica. Na década de 1970, Paulinho da Viola afirmou que Wilson Batista era o maior sambista de todos os tempos. Trata-se de um duelo de titãs, mas, no mínimo, integra a primeira constelação desse time, ao lado de Nelson Cavaquinho, Cartola e Geraldo Pereira. Wilson é autor de alguns dos sambas mais memoráveis do gênero.

    Ele é um craque no registro dramático, lírico, filosófico, romântico ou cômico. No álbum do Sesc, Wilson eterniza os versos em feitio de oração de Eu sou assim: “Eu sou assim/Quem quiser gostar de mim/Eu sou assim/Tenho pena daqueles/Que se agacham até o chão/Por dinheiro ou posição/Nunca tomei parte desse enorme batalhão/Pois sei que além de flores/Nada mais vai no caixão”.

    Ainda no registro dramático, considero a canção Louco uma pequena obra-prima. Wilson inventa melodias belíssimas para letras pungentes, de grande poder de condensação poética, em narrativas cinematográficas: “Louco, pelas ruas ele andava/O coitado chorava/Parecia um vagabundo/Louco, para ele, a vida não valia nada/Para ele a mulher amada/Era seu mundo”.

    Wilson não foi o criador, mas fixou o samba de breque, com Etelvina, que evoca o sonho de riqueza de um desvalido, com muita verve. Mas, na linha jocosa, uma das minhas preferidas é Esta noite eu tive um sonho, em gravação de João Nogueira. É impressionante a capacidade de síntese de Wilson ao narrar as peripécias da viagem surreal de um sambista a Berlim: “Cheguei em Berlim/Entrei num botequim/Pedi pão e manteiga para mim/O garçom respondeu/Não pode ser não…”

    Na sequência, em ritmo de samba de breque, o sambista brasileiro dá o troco: “Fiquei furioso/E fui hablar ao patrão/Que me respondeu/Com sete pedras na mão…” Ao fim, o nosso personagem descobre que estava dentro de um sonho: “Salsicha à noite/Não faz boa digestão/Eu tive um sonho em alemão”.

    Em 1940, o DIP de Getúlio Vargas promoveu um concurso de música popular para combater o mito da malandragem no samba. No júri, estavam Villa-Lobos e Pixinguinha, entre outros. Ganhou Oh, seu Oscar, de Wilson Batista, que, aparentemente, fazia a apologia do homem trabalhador e ordeiro. Só que, na gíria dos bastidores da malandragem, Seu Oscar era sinônimo de otário.

    O samba narrava a história de uma mulher que abandona o marido e deixa um recado: “O bilhete assim dizia/: ‘não quero mais, eu quero é viver na orgia”. Mesmo com todas as dissimulações, a canção passou a mensagem de que era uma apologia da traição.

    Por isso, Wilson voltou ao tema para se explicar em A mulher do seu Oscar: “Quando eu dizia:/’vou-me embora pra orgia’/era pro samba/sem segunda intenção/orgia de luz/de riso e de alegria/minha gente/parei!/fui condenada injustamente”. Como se vê, Wilson fez sambas modernos e eternos, com muita picardia.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/cidades/2023/11/17/interna_cidades,391857/cronica-da-cidade.shtml)

    1) Eu sou assim: https://open.spotify.com/intl-pt/album/7tgFLbdVELwvQ0mjtYeqDd#login

    2) Não estamos em Berlim, mas. . . https://www.youtube.com/watch?v=MJSlsYQ_LtE

  18. Miguel José Teixeira

    . . .”Grimaldi ressaltou que a Inspira é uma plataforma que soluciona e ajuda os advogados a trabalharem com maior eficiência e produtividade.”. . .

    “Startup brasileira é a grande vencedora da Web Summit”
    (Vicente Nunes, Correspondente, Correio Braziliense, 17/11/23)

    Lisboa — A start-up brasileira Inspira, que usa inteligência artificial para tornar o sistema judiciário mais ágil e acessível para a população, foi a grande vencedora deste ano da Web Summit, a maior feira de tecnologia do mundo. A empresa paulista superou 2.600 startups que participaram da edição deste ano, a maior da história, com mais de 70 mil inscritos. Ao subir ao palco para receber o prêmio, o cofundador Henrique Ferreira, bradou: “É só começo”.

    A meta da Inspira é aprimorar o trabalho do Judiciário e dos advogados. Hoje, por conta do excesso de processos e procedimentos, as decisões acabam se arrastando por anos. Com a utilização da inteligência artificial, barreiras para o funcionamento dos tribunais serão ultrapassadas, beneficiando pessoas físicas, empresas, advogados e todo o sistema judicial. Como bem lembrou o CEO da Inspira e cofundador Rafael Grimaldi, “o Judiciário brasileiro é o mais volumoso, burocrático, lento e custoso do mundo”.

    Grimaldi ressaltou que a Inspira é uma plataforma que soluciona e ajuda os advogados a trabalharem com maior eficiência e produtividade. “E a nossa meta é trazer essa produtividade para todo o sistema judiciário, tribunais, empresas. A nossa grande vontade é resolver os problemas do Judiciário brasileiro”, acrescentou.
    . . .
    (+em: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/brasil/2023/11/17/interna_brasil,391873/startup-brasileira-e-a-grande-vencedora-da-web-summit.shtml)

  19. Miguel José Teixeira

    Existem togas sob à toga? (2)

    . . .”Não são poucos os juízes em nosso país que necessitam de segurança armada 24 horas por dia, dormindo cada noite num local e vivendo uma vida de prisioneiro de fato. Também a imprensa tem mostrado que não são poucos os casos de juízes apanhados vendendo sentenças.”. . .

    “Novos colarinhos”
    (Circe Cunha, Coluna Visto, lido e ouvido, Correio Braziliense, 17/11/23)

    Não é de hoje que parte da imprensa e alguns operadores da Justiça têm chamado a atenção para o lento e progressivo movimento do crime organizado em direção à máquina do Estado, não só em instâncias, como o legislativo municipal, estadual e federal, mas nas esferas do Judiciário e do Poder Executivo. Trata-se de um processo que não começou agora, mas que vem ganhando intensidade à medida que essas organizações crescem em poderio e em eficiência como qualquer grande empresa.

    A sofisticação e os métodos de ação vão se aprimorando a cada mudança no comando desses grupos. As novas gerações de criminosos, alguns com formação universitária, enxergam esses negócios com olhos de empresários e sabem que o melhor a fazer, nesses tempos de tecnologia avançada, é organizar-se com métodos e critérios, criando ramificações no lado sadio da sociedade, sem que ninguém perceba.

    Obviamente, para essa empreitada, o primeiro passo é qualificar seus integrantes, financiando seus estudos, contratando gente especializada nos diversos ramos de atividade empresarial e tudo mais. O passo seguinte é entrar na máquina do Estado, instalando-se no coração do poder. Para isso, financiam candidatos a diversos cargos públicos. Em seguida, partem para cima da atividade política, financiando candidatos comprometidos com essas atividades ilícitas, ao mesmo tempo em que impedem outros candidatos de concorrer na vasta área dominada pelo crime organizado.

    Como o próprio nome diz, o crime organizado vai, a exemplo dos bicheiros, abandonando as antigas atividades ilícitas e buscando novos negócios mais lucrativos e mais diversificados. Noutra ponta, os criminosos partem diretamente para o suborno de autoridades e mesmo de juízes, comprando a liberdade entre outros benefícios. Para os que não aceitam suas ofertas, os criminosos ameaçam e matam.

    Não são poucos os juízes em nosso país que necessitam de segurança armada 24 horas por dia, dormindo cada noite num local e vivendo uma vida de prisioneiro de fato. Também a imprensa tem mostrado que não são poucos os casos de juízes apanhados vendendo sentenças. A transformação do Brasil em corredor internacional do tráfico de drogas e armas, facilitado pela imensidão de milhares de quilômetros de fronteiras secas e pouco vigiadas, deu aos integrantes das diversas quadrilhas do crime organizado, insumos fartos para suas atividades ilegais.

    O crescimento e a lucratividade desse tipo de negócio são facilitados e até insuflados pela leniência com que o poder público lida com a questão. Leis de progressão de regime, saidinhas, visitas íntimas, bolsas concedidas aos familiares de presos, liberalização das drogas, advogados não revistados e muitas outras aberturas e facilidades são postas à serviço da bandidagem, em nome de uma falsa humanização dos condenados.

    Mas é na política nacional, principalmente naquela parte que vive à base do toma lá, dá cá, dos orçamentos secretos e dos escândalos rotineiros, que os neófitos oriundos do mundo do crime, também chamados de colarinhos novos, encontrarão os adversários à altura de suas ousadias.

    Nesse Olimpo, terão muito o que aprender para chegar ao status de um autêntico colarinho branco, intocável e impávido e impoluto. O problema com essa infiltração do crime organizado no mundo da política é que nesse novo ambiente, nem os maiores especialistas do planeta em criminologia saberão quem é quem.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/11/17/interna_opiniao,391861/visto-lido-e-ouvido.shtml)

  20. Miguel José Teixeira

    Dois “Desabafos” no Correio Braziliense, hoje, com reflexos além do “quadradinho”:

    “Trinta e oito atentados de feminicídio e 31 consumados. O Distrito Federal é campeão nacional do prêmio “machismo assassino”.
    (Giovanna Gouveia, Águas Claras)

    “As mulheres comuns bem que poderiam receber a mesma atenção e apoio dados às celebridades que são agredidas por seus maridos ou companheiros.”
    (Joel Oliveira, Jardim Botânico)

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/11/17/interna_opiniao,391865/desabafos.shtml)

  21. Miguel José Teixeira

    Existem togas sob à toga?

    “Nostalgia”
    (Sylvana Machado Ribeiro, Lago Sul, Sr. Redator, Correio Braziliense, 17/11/23)

    Houve um tempo em que eu me orgulhava de ser advogada. Naquele tempo eu realmente acreditava que a advocacia era essencial ao funcionamento da Justiça e me orgulhava disso. Hoje tenho vergonha de ser chamada de doutora. E sabe porque? Porque não podemos ser chamados de doutores se não tomarmos as dores de nossos clientes, cidadãos de bem, e, usando o devido processo legal, com todas suas garantias constitucionais, assegurarmos, por meio da pessoa do advogado (afinal essa é a nossa função), a realização da verdadeira Justiça!

    Hoje essa função essencial da advocacia foi tolida e nos foi tirada abruptamente! E ninguém se levantou para gritar por socorro! E a OAB nacional está omissa, vendo as prerrogativas dos advogados serem massacradas, em todas as instâncias, dentro e fora dos Tribunais, e não move uma palha para ajudar os advogados e muito menos os nossos clientes, cidadãos de bem, violentamente cerceados em seu direito de defesa, nos processos do dia 8/1/23. Triste fim leva uma nação onde a prerrogativas dos advogados são desrespeitadas dioturnamente, sem que ninguém proteste, pois, sem elas a população padece vendo seus direitos fundamentais serem vipilendiados cotidianamente, sem ter a quem recorrer.

    Até quando? Acorda Brasil!

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/opiniao/2023/11/17/interna_opiniao,391864/sr-redator.shtml)

  22. Miguel José Teixeira

    . . .”Já é mais que sabido que a intolerância religiosa é crime, previsto no Código Penal, e que a liberdade religiosa é assegurada pelo artigo 5º da Constituição Federal.”. . .

    “Questões religiosas no ambiente de trabalho”
    (Visão do Correio (Braziliense), 17/11/23)

    Os casos de intolerância religiosa não cessam no Brasil. Entre 2021 e 2022, o número de denúncias no país aumentou 106%, sendo a maior parte das vítimas os praticantes de religiões de matriz africana, como umbanda e candomblé. Seis em cada 10 pessoas afetadas são mulheres. Os dados, que fazem parte do 2º Relatório Sobre Intolerância Religiosa: Brasil, América Latina e Caribe, da Unesco, mostram também relatos e informações de casos de intolerância divulgados pela imprensa nos últimos anos. Chama a atenção diversos fatos que ocorreram especificamente no ambiente de trabalho, a exemplo de situações vexatórias impostas pelo empregador ou por colegas de trabalho contra colaboradores.

    Embora o “fazer religioso” se restrinja a determinados ambientes, como templos, igrejas, sinagogas, mesquitas, terreiros e assim por diante, ele também é reflexo do comportamento da sociedade, seja por roupas, acessórios, termos e outros códigos. Em um país eminentemente marcado por uma colonização religiosa de base católica, não é raro que, em alguns locais públicos, alguns rituais, como orações feitas pela manhã, a colocação de uma Bíblia ou de imagem cristã em cima da mesa, sejam desenvolvidos sem que haja a preocupação em perguntar se alguém é ou não de alguma outra religião ou crença.

    A questão é que, se um funcionário faz parte de uma religião que não encontra nenhum preconceito direto, a relação no ambiente de trabalho também tende a ser tranquila, mas o contrário quase nunca é verdade, no caso de religiões afro-brasileiras ou de matriz africana. Daí o fato de determinadas posturas violentas levarem a ocorrências como o assassinato de uma líder quilombola em agosto deste ano, no interior da Bahia, assim como a morte do filho da religiosa, seis anos antes, ainda que a intolerância religiosa tenha sido pano de fundo para outros aspectos.

    É verdade que nunca poderíamos pensar o local de trabalho como um espaço de conversão religiosa, mesmo porque as pessoas não estão ali com esse intuito e muito menos é interesse dos empregadores suscitar esse tipo de discussão. Mas é importante destacar que as questões religiosas precisam ser consideradas como pontos fundamentais em programas de diversidade nas empresas. Caso contrário, corre-se o risco de que o enfrentamento desse tema seja banalizado ou deixado de lado.

    Já é mais que sabido que a intolerância religiosa é crime, previsto no Código Penal, e que a liberdade religiosa é assegurada pelo artigo 5º da Constituição Federal. É um erro discutir temas tão sensíveis a uma parte dos seres humanos a ponto de se eleger qual é a melhor ou a pior denominação religiosa, se Deus existe ou não, qual é o dogma demoníaco ou a verdade universal, quem está certo ou errado. Em religião, não há certo ou errado. Há o respeito e a tolerância.

    (Fonte: http://impresso.correioweb.com.br/cadernos/opiniao/capa_opiniao/)

    O piNçador Matutildo, piNçou:

    “Em religião, não há certo ou errado. Há o respeito e a tolerância.”

    E o Bedelhildo:

    Não só em religião. . .

  23. Miguel José Teixeira

    . . .”A proposta anunciada pelo ministro da Educação, Camilo Santana, é uma afronta.”. . .

    “Criar agência reguladora é chancelar cartel na educação”
    (Gilson Reis e Contee (*), Carta Capital, 17/11/23)

    República. Do latim, res publica. Traduzido como “coisa pública”, é, portanto, aquilo que diz respeito ao interesse público de todos os cidadãos e cidadãs. Contudo, a república cuja proclamação o Brasil celebrou no último 15 de novembro já teve seu significado deturpado, esvaziado, ameaçado várias vezes. Uma delas, nos anos 1990, com a onda de privatizações promovidas pelo governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que relegou serviços públicos e direitos sociais a outro rés: o do chão.

    Na esteira das privatizações, surgiram, a partir de 1997, as agências reguladoras. A primeira delas foi a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), criada pela Lei 9.472 daquele ano. Hoje há outras dez: Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel); Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP); Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); Agência Nacional de Águas (ANA); Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq); Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT); Agência Nacional do Cinema (Ancine); Agência Nacional de Aviação Civil (Anac); e Agência Nacional de Mineração (ANM).

    Note-se, pelos significados das siglas, que elas se debruçam sobre dois pontos fundamentais. Numa mão, riquezas naturais: recursos hídricos; energia elétrica (em grande parte produzida a partir desses recursos); combustíveis fósseis e biocombustíveis.; minério. Na outra, direitos sociais fundamentais: saúde, transporte, lazer. E, a julgar pela assombrosa declaração do ministro da Educação, Camilo Santana, no último dia 31 de outubro, está ameaçado de fazer parte do rol outro direito social fundamental, o primeiro deles, aliás: a educação.

    Supostamente, quando as agências reguladoras surgiram, a partir da gradativa transferência da prestação de serviços de responsabilidade do Estado para a iniciativa privada, a “boa” intenção (lembrando que o ditado popular diz bem o lugar mítico que está repleto delas) era de que à administração pública coubesse o papel de regulador econômico desse mercado de interesse público, editando normas e realizando a fiscalização da prestação dos serviços, a fim de manter tanto continuidade quanto qualidade. No entanto, a “autonomia” administrativa das agências, adotada para, pretensamente, “livrá-las” de interferência política, não as livra, porém, de interferência econômica.

    Muito pelo contrário. Especialistas apontam o forte risco de captura desses órgãos pelos interesses das empresas (que deveriam ser) reguladas, inclusive por causa de baixas qualificação e remuneração nos quadros técnicos. Mais do que isso. As agências reguladoras brasileiras ajudaram a criar cartéis. Os defensores da privatização sempre usaram como pseudo-argumento a defesa da quebra do “monopólio” estatal, pretensamente, para melhorar a qualidade. Na prática, porém, as agências reguladoras são a evidência de que serviços — e direitos! — passaram a ser dominados por outro monopólio (ou oligopólio), controlado pelos privatistas. E, haja vista as atrocidades praticadas pelas empresas de telefonia, de aviação, de energia elétrica, de abastecimento de água etc., qualidade passa longe.

    A educação brasileira, sobretudo no Ensino Superior, já enfrenta a nefasta atuação de cartéis, que agem em conluio até mesmo nas mesas de negociação, recusando-se a conceder direitos básicos de remuneração ou de condições de trabalho aos professores .e técnicos administrativos que atuam nessas empresas. Tampouco há respeito a padrões mínimos de qualidade no ensino que ofertam. A educação a distância (EaD) avança como um trator desgovernado; docentes são obrigados a ministrar aulas a centenas, por vezes milhares de estudantes ao mesmo tempo, recebendo menos por isso; estudantes veem sua formação rebaixada. O primeiro dos direitos sociais fundamentais é transformado em mercadoria de forma escancarada, com a chancela do Ministério da Educação. E uma proposta estapafúrdia como essa, de criar uma agência reguladora para o Ensino Superior, nada mais faz do que oficializar essa cartelização que já toma conta do setor no País.

    A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino lançou, em agosto deste ano, uma campanha nacional pela regulamentação da educação privada. A criação de uma agência reguladora, no entanto, não é regulamentação, mas autorregulação. Ou seja, é o Estado, por meio do MEC, abrir mão de seu dever constitucional e deixar as empresas de educação,  sobretudo de capital aberto, livres para defender única e exclusivamente seus próprios interesses.

    A proposta anunciada pelo ministro da Educação é uma afronta: à luta histórica da Contee pela regulamentação da educação privada; à Conferência Nacional Extraordinária de Educação (Conae 2024) que se avizinha e que deve ser o espaço propício para a discussão de políticas públicas; à obrigação, que já deveria ter sido cumprida, de instituir um Sistema Nacional de Educação (SNE), juntamente com um Sistema Nacional de Avaliação, que inclua o setor privado de ensino; à Constituição.

    (*) Gilson Reis, Coordenador-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee.
    Contee – Entidade sindical do setor privado de ensino, da educação infantil à superior, que congrega 88 sindicatos e 10 federações de professores(as) e técnicos(as) e administrativos(as).

    (Fonte: https://www.cartacapital.com.br/opiniao/criar-agencia-reguladora-e-chancelar-cartel-na-educacao/?utm_source=terra_capa&utm_medium=referral)

    Só pra enfezar:
    Não “se-apequene-se” Gilsom! Vem aí o Comitê das Agências Reguladoras Federais (COARF). . .

  24. Miguel José Teixeira

    . . .e nossas “otoridades” “se-refestelando-se”!

    “Ao menos 46% no Brasil têm problemas de saneamento básico, diz estudo”

    Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (16) mostra que 46,2% das moradias brasileiras têm algum tipo de privação no saneamento. Segundo o levantamento, do total de 74 milhões de moradias, 8,9 milhões não possuem acesso à rede geral de água; 16,8 milhões contam com uma frequência insuficiente de recebimento; 10,8 milhões não possuem reservatório de água; 1,3 milhão não possuem banheiro; e 22,8 milhões não contam com coleta de esgoto.

    O estudo, produzido pelo Instituto Trata Brasil, foi feito baseado em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continuada Anual (PNADCA), produzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2022.
    . . .
    (+em: https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2023-11-17/ao-menos-46–brasil-problemas-saneamento-basico-estudo.html)

    Bom. . .pelo menos ontem, o esbanjador mor sancionou a lei que regulamenta e profissão de Sanitarista. . .

  25. Miguel José Teixeira

    Eis o prato preferido da corja vermelha:

    Bolsonaro acumula condenações e aguarda mais processos; veja lista
    (iG, Último Segundo, 17/11/23)

    O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reúne diversas condenações judiciais desde que deixou o governo. Ele ainda deve responder a inquéritos e vários processos. A maioria das acusações advém de atitudes do ex-mandatário enquanto ocupava a cadeira presidencial, como a conduta durante a pandemia de Covid-19. O ex-chefe do Executivo também está incluído em investigações do STF (Supremo Tribunal Federal) que apuram supostos estimuladores e autores intelectuais dos atos golpistas de 8 de janeiro.

    Condenações
    TSE – Bolsonaro tornou-se inelegível por oito anos pela primeira vez em junho deste ano , por prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada.

    A segunda condenação que o impede de concorrer a eleições até 2030 ocorreu no final de outubro , quando o ex-presidente foi condenado novamente por abuso de poder político e econômico nas comemorações do Bicentenário da Independência, realizadas no dia 7 de setembro de 2022 em Brasília e no Rio de Janeiro.

    Ataques a jornalistas – O ex-presidente também já foi condenado por dano moral coletivo a jornalistas. A ação, movida pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo, acusava Bolsonaro de praticar assédio moral a toda a categoria profissional durante seu mandato.

    Na última segunda-feira (13), o ex-mandatário afirmou que pagou R$ 72.551,74 referente a ação . “A Justiça entendeu que eu deveria ser condenado porque atentei, durante o meu mandato, contra a imagem e honra dos profissionais de imprensa”, escreveu nas redes sociais.

    De acordo com informações da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) Bolsonaro atacou a imprensa 175 vezes em 2020.

    Segundo a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), foram 557 agressões ataques somente em 2022.

    Jair Bolsonaro é alvo de cinco investigações no Supremo. Se condenado, as penas podem levá-lo a prisão. Segundo apuração do iG, o próprio Bolsonaro já teme ser preso .

    Quatro dessas investigações são referentes a ações dele durante seu mandato (2019-2022), enquanto a última refere-se a suposta incitação do ex-mandatário às invasões golpistas na sede dos Três Poderes em 8 de janeiro deste ano .

    Em uma das ações, ele é acusado de interferir na Polícia Federal para proteger familiares suspeitos de corrupção. Segundo a PF, o ex-presidente foi investigado pelos crimes de falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de Justiça e corrupção passiva privilegiada.

    No relatório, apresentado em 2022, a corporação concluiu que não houve provas para caracterizar ocorrência das infrações. O parecer da PF foi enviado a Corte Suprema e o processo segue no órgão desde então.

    Outras duas investigações ocorrem após ele ter sido acusado de ter vazado informações sigilosas de uma investigação policial sobre um ataque hacker ao sistema do TSE .

    Ainda, outra ação refere-se a declarações de Bolsonaro sobre a pandemia de Covid-19, quando ele relacionou a vacina a um suposto risco de contrair HIV . Segundo especialistas da saúde, a informação é falsa, visto que não há indícios científicos que possam associar os imunizantes com a Aids.

    Bolsonaro também é acusado de “subversão da ordem” ao participar de manifestações com slogans antidemocráticos em 7 de setembro de 2021.

    Joias Sauditas e certificado de vacina
    O ex-presidente também é investigado pela Polícia Federal (PF), pelo caso das joias milionárias doadas pela Arábia Saudita , que teriam entrado no Brasil irregularmente em 2019.

    O caso inclui um conjunto de colar e brincos de diamantes, apreendidos pela Receita Federal no Aeroporto de Guarulhos (SP). Os acessórios seriam para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

    A demanda pode ser considerada um crime de peculato (apropriação de bens públicos) ou tributário, pela entrada de bens privados sem autorização e pagamento de impostos.

    Sobre estas ações, Bolsonaro está incluído no inquérito das milícias digitais do STF , onde ele também é investigado sobre suposta falsificação de cartão de vacina contra a Covid-19, além de uma minuta golpista e conversas sobre golpe com seu ex-assessor, Mauro Cid .

    No que tange a essas investigações, o ex-chefe do Executivo foi alvo de busca e apreensão e já prestou depoimento sobre os casos.

    Desinformação
    Outra ação contra Bolsonaro é o que foi chamado de “ecossistema de desinformação bolsonarista”. O processo diz que as redes sociais foram utilizadas para divulgação de falsas informações com o objetivo de impactar o pleito de 2022.

    Viagens internacionais
    Ainda durante as eleições do ano passado, Bolsonaro realizou viagens internacionais. Ele foi ao Reino Unido para participar do funeral da Rainha Elizabeth II e, em seguida, foi para os Estados Unidos discursar na Assembleia-Geral das Nações Unidas. Três ações investigam se houve um desvirtuamento dos compromissos oficiais para obter vantagem eleitoral e/ou realização de campanha.

    (Fonte: https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2023-11-17/bolsonaro-acumula-condenacoes-e-aguarda-mais-processos–veja-lista.html)

    Só pra enfezar!
    Pois é. . . “se-colhe-se” apenas o que “se-planta-se”!

  26. Miguel José Teixeira

    Prooonto! Está explicada e justificada a sua calorosa recepção pelo governo da PeTezuela!

    “Quero sensibilizar Lula sobre sistema prisional, diz mulher de líder do CV”
    (Fabíola Perez, UOL, em São Paulo, 17/11/23)
    (+em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/11/17/luciane-barbosa-farias-entrevista.htm)

    Só pra PenTelhar!
    Lula conhece apenas o sistema prisional “dazelite”. Puxou 580 dias, como custodiado do Estado, em sala especial. . .

  27. Miguel José Teixeira

    Tolos! Procurem a janja!

    “Ministros sofrem para serem recebidos por Lula”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, Diário do Poder, 17/11/23)

    Não se sabe exatamente o que Lula faz fora das aparições midiáticas, mas, a 45 dias de encerrar o primeiro ano do terceiro mandato, o numeroso ministério não consegue agendar despachos privados com o presidente. Apenas cinco foram mais recebidos nos 320 dias de governo: Flávio Dino (Justiça), 11; Rui Costa (Casa Civil), 12; Haddad (Fazenda), 15; Alexandre Padilha (Relações Institucionais), 15; e Mauro Vieira (Relações Exteriores), turbinado pelo conflito em Gaza, 16.

    Me erra
    Com mais de dois meses no cargo, Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) está invicto: nunca conseguiu despachar com Lula.

    Esquecido
    Márcio França não viu nem a sombra do chefe desde que foi rebaixado para comandar a pasta de Micro e Pequena Empresa.

    Oi, tchau!
    A deslumbrada Anielle Franco (Igualdade Racial) e outros cinco, após muito esforço, conseguiram ver o chefe. Mas só uma vez.

    Pauta secundária
    Com onda de calor, seca no Norte e inundações no Sul, Lula não vê necessidade de receber Marina Silva (Meio Ambiente): só duas vezes.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/ministros-sofrem-para-serem-recebidos-por-lula)

    Matutando bem. . .
    Lula segue o estilo de grande parte dos técnicos de phutebol brasileiros: “vão lá e façam o que sabem”, resultando assim, tantas K-H-das!

  28. Miguel José Teixeira

    Enquanto isso, na PeTezuela sob o comando do “Partido dos Trabalhadores”. . .

    “Temos um governo que trabalha para impedir o povo de trabalhar”
    (Deputado Messias Donato (Rep-ES) define a portaria do atraso do Ministério do Trabalho)

    . . .só para manter o eleitor na dependência do Estado!

  29. Miguel José Teixeira

    E sabem aonde ela foi com o dinheiro dos pesados impostos que pagamos?

    “Deputada Júlia Zanatta pagou hospedagem com verba pública para ir a casamento de colega do PL”
    (Rubens Anater e Isabella Alonso Panho, portal Terra, 16/11/23)

    A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) recebeu reembolso da Câmara por duas diárias de um hotel em Xanxerê, em Santa Catarina, onde esteve nos dias 1º e 2 de setembro. No sábado, 2, ela compareceu ao casamento da colega de bancada, a também deputada federal Caroline de Toni (PL-SC), na cidade. O valor que recebeu de volta da Casa foi de R$ 780.
    . . .
    (+em: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/deputada-julia-zanatta-pagou-hospedagem-com-verba-publica-para-ir-a-casamento-de-colega-do-pl,c05f9c4930999ac7f498c1cc8b87e46e6itwqo3s.html)

    “Tá feio os zóio da mula!”
    Uma deputada federal “se-michar-se” por 780 pilas para ir num casamento. . .

    1. Miguel José Teixeira

      Olhem quem fala!
      “O tapete vermelho para a dama do tráfico rendeu mais um pedido de impeachment de Flávio Dino: Julia Zanatta (PL-SC) diz que o ministro da Justiça “não possui requisitos mínimos” para exercer o cargo.” (Coluna CH, DP, 17/11/23)
      E isso tem alguma credibilidade ainda?

  30. Miguel José Teixeira

    Agora, vai!

    “Governo institui Comitê das Agências Reguladoras Federais”
    A Resolução Normativa Conjunta ANS/MS nº 1/2023 instituiu o Comitê das Agências Reguladoras Federais (COARF) para promover o intercâmbio e a troca de experiências entre as Agências, bem como discutir e estabelecer orientações e procedimentos comuns de interesse das instituições.
    . . .
    (+em: https://cbic.org.br/governo-institui-comite-das-agencias-reguladoras-federais/?utm_campaign=cbic_hoje_16112023&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

  31. Miguel José Teixeira

    Fazer política na PeTezuela é assim:

    “Kim Kataguiri critica Ricardo Nunes e diz que ‘não há prefeito em SP’”
    Pré-candidato pelo União Brasil à prefeitura da capital paulista, Kataguiri critica gestão municipal e cidade ‘abandonada’
    . . .
    (+em: https://ultimosegundo.ig.com.br/dialogos/2023-11-16/kim-kataguiri-entrevista-dialogos-prefetura-sao-paulo.html)

    Só pra enfezar. . .
    O “KK” é um mero pré candidato e, ao invés de apresentar uma ou mais propostas, apresenta criticas a quem está tentando fazer algo.
    Nota-se que está apenas construindo o rótulo para sua embalagem.
    Mas esse tipo de produto já vem com o prazo de validade vencido. Ou não?
    Acordemo-nos, burros de cargas!

  32. Miguel José Teixeira

    Pergunta na cultura
    (Coluna CH, Diário do Poder, 16//11/23)

    Atraso é patrimônio cultural?

    Resposta na memória
    (Matutildo, aqui e agora)

    Periga! o “pum do palhaço” já o foi”!

  33. Miguel José Teixeira

    Adivinhem quem foi o gênio que apresentou o projeto que virou lei?

    “‘Emendas pix’ criadas pelo PT foram turbinadas e já passam de R$7,2 bilhões”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, Diário do Poder, 16/11/23)

    Usadas como ferramentas para cooptar o Congresso, o governo Lula (PT) turbinou em pouco mais de dois meses R$600 milhões das Transferências Especiais, mais conhecidas como “Emendas Pix”. O valor atual já soma R$7,2 bilhões. No final de agosto, eram R$6,6 bilhões. O valor supera todos os anos anteriores somados. Em 2020 foram R$621 milhões, subiu para R$2 bilhões em 2021 e alcançou os R$3,4 bilhões em 2023. Ao todo, a soma bate R$13,3 bilhões.

    Chico Cueca
    Flagrado em operação da PF com dinheiro na cueca, o senador Chico Rodrigues (PSB-RR) é o líder das emendas, R$40,4 milhões em 2023.

    Destino
    Jangada (MT) foi o local que mais recebeu o recurso (2023): R$28,7 milhões do senador Carlos Fávaro (PSD), atual ministro da Agricultura.

    O filho é seu
    A Emenda Pix nasceu de projeto da deputada Gleisi Hoffmann (PR). Neste ano, R$8,3 milhões em emendas levam a assinatura da petista.

    Explica essa
    O PL (R$935 milhões) lidera entre partidos, PP tem R$892 milhões, PSD R$828 milhões, MDB R$741 milhões e PT, R$720 milhões.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/turbinadas-emendas-pix-passam-de-r72-bilhoes)

    Só pra ilustrar:
    O município de Jangada no Mato Grosso, tem apenas 7.426 habitantes (IBGE-2022) e 6.935 eleitores (TSE).

    Só pra PenTelhar:
    Provavelmente, quando defenestrarmos a corja vermelha do “pudê” a primeira iniciativa dela será acabar com essa PuTaria. . .

  34. Miguel José Teixeira

    Acabei de pescar essa, agora, aqui em São Miguel:

    “Nada é mais confiável do que um homem cuja lealdade pode ser comprada.”
    (O Último Portal”, Netflix)

    Meu BomJe!

  35. Miguel José Teixeira

    Nova NarraPTiva!

    . . .”Presidente já reatou com Barroso e quer dialogar com André Mendonça.”. . .

    “Lula se aproxima de Kassio Nunes, quer diálogo com Mendonça e reata com desafetos no STF”
    (Mônica Bergamo, FSP, 14/11/23)

    O presidente Lula (PT) telefonou na segunda (13) para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kassio Nunes Marques para antecipar que o juiz João Carlos Mayer seria nomeado desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

    MÃO
    Marques apoiava o juiz com entusiasmo, e por isso Lula decidiu avisá-lo antes que a nomeação fosse divulgada.

    MÃO 2
    O presidente, com o gesto, busca estreitar relacionamento com o magistrado, que foi indicado por Jair Bolsonaro (PL) para integrar a Corte.

    SEM FIO
    Os dois começaram a se comunicar por meio de interlocutores comuns. Mas agora a conversa tem sido direta e, segundo auxiliares do presidente, eles podem se encontrar em breve, assim que Nunes se recuperar de uma cirurgia no quadril.

    GIRO
    O gesto faz parte de um movimento mais amplo, em que Lula procura diversificar o diálogo com o Supremo, conversando com magistrados de quem ainda não é próximo, ou com quem teve problemas no passado.

    GIRO 2
    Segundo um ministro, o presidente está buscando “expandir a institucionalidade”.

    DE LONGE
    Quando venceu as eleições, Lula mantinha boa relação com os ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, além de Ricardo Lewandowski, que já se aposentou.

    NO PASSADO
    Ainda na campanha, ele se reaproximou de Luís Roberto Barroso, que hoje preside o STF. O ministro votou diversas vezes contra Lula na época da Lava Jato, mas o mal estar foi contornado.

    Emissários de Lula também têm conversado com o ministro André Mendonça, e há também um movimento de reaproximação com Dias Toffoli.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2023/11/lula-telefona-para-kassio-nunes-em-gesto-para-ampliar-dialogo-no-stf.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsm%C3%B4nica)

    Matutando bem. . .

    Os 580 dias que puxou na cela de Curitiba, como reeducando, fizeram-lhe muito bem, se considerarmos seus entendimentos anteriores:

    “Nós temos uma Suprema Corte totalmente acovardada, temos um Superior Tribunal de Justiça totalmente acovardado, um parlamento totalmente acovardado. Somente nos últimos tempos é que o PT e o PC do B começaram a acordar e começaram brigar”.

    “Nós temos um presidente da Câmara fodido, um presidente do Senado fodido, não sei quantos parlamentares ameaçados. E fica todo mundo no compasso de que vai acontecer um milagre e vai todo mundo se salvar”.

  36. Miguel José Teixeira

    . . .”Se você sonha em viver a vida viajando, saiba que existem algumas profissões ideais para que você possa juntar o útil ao agradável.”. . .

    “23 profissões para quem quer viver a vida viajando”
    (Ricardo, Administrador, analista SEO e chefe de redação, Meu Valor Digital/Terra, 155/11/23)

    Para os amantes de viagens, a ideia de estar confinado ao mesmo escritório todos os dias é quase uma afronta ao espírito aventureiro. A rotina monótona, onde as escapadas se limitam a fins de semana, férias ou feriados, pode ser um dilema para quem sonha em explorar novos horizontes constantemente.

    No entanto, há uma revolução em curso no mundo profissional, onde algumas carreiras oferecem a oportunidade única de viajar pelo país ou até mesmo pelo globo enquanto se trabalha. Esse cenário engloba profissões que exigem constantes deslocamentos a trabalho, aquelas que possibilitam realizar tarefas remotamente pela internet, e também aquelas que abrem portas para empregos temporários em diferentes países.

    É a promessa de migrar de um destino para outro, quebrando barreiras e trazendo um sopro de novidade à rotina laboral. Vamos explorar as profissões que transformam o mundo em um vasto escritório, onde a aventura está entrelaçada com a jornada profissional.

    23 profissões para viajar
    A rotina de escritório, com seus horários fixos e paredes que delimitam a jornada diária, pode parecer uma prisão para os apaixonados por viagens. No entanto, há profissões que desafiam essa norma, oferecendo a liberdade de explorar novos destinos enquanto se desempenha o trabalho.

    1. Turismo
    Trabalhar como guia turístico é um sonho para muitos viajantes. Embora isso envolva responsabilidades como montar roteiros e planejar viagens, algumas empresas internacionais, como Contiki, Geckos Adventures e Intrepid Travel, oferecem a oportunidade de explorar diferentes cidades e países.

    2. Programador Freelancer
    Programadores freelancers têm a vantagem de trabalhar remotamente de qualquer lugar com uma boa conexão à internet. Desenvolvendo sites e sistemas, esses profissionais podem atender demandas de agências e empresas, utilizando plataformas como Workana, Freelancer e Fiverr.

    3. Comissário de Bordo
    Os comissários de bordo têm a tarefa de fornecer suporte aos passageiros durante os voos. Com a habilidade de lidar com o público e sem medo de voar, essa profissão permite viajar para várias cidades e países. No entanto, requer a conclusão de um curso específico.

    4. Piloto de Avião
    Similar aos comissários, os pilotos de avião têm uma rotina itinerante, mas o processo para se tornar um piloto envolve cursos extensivos e obtenção de diversas licenças.

    5. Tripulação de Cruzeiro
    Trabalhar em cruzeiros pode ser desafiador, com longas jornadas de trabalho, mas oferece boa remuneração. Há oportunidades em áreas como serviços gerais, culinária, entretenimento, atendimento ao público, salva-vidas e hotelaria.

    6 Professor de Línguas
    Professores de línguas podem optar por dar aulas em outro país ou oferecer aulas particulares online. Plataformas como Skype, iTalki e Google Hangout possibilitam o ensino remoto, proporcionando liberdade na escolha do local de residência.

    7. Jornalista
    Correspondentes internacionais vivem em outros países enquanto trabalham para emissoras ou jornais. No jornalismo esportivo, há a oportunidade de acompanhar eventos ao redor do mundo.

    8. Comércio Exterior
    Profissionais nessa área frequentemente viajam para encontrar fornecedores e clientes, especialmente na importação e exportação. Viagens para reuniões em outros países são comuns.

    9. Redator Freelancer
    Redatores freelancers produzem textos remotamente para diversas plataformas, incluindo veículos, agências, blogs e empresas. Sites como 99freelas, Workana e Freelancer conectam esses profissionais a oportunidades de trabalho.

    10. Tradutor e Intérprete
    Especialistas em línguas, tradutores e intérpretes podem trabalhar em diversos países, traduzindo textos, contratos e participando de eventos internacionais. A opção de trabalhar remotamente como freelancer também está disponível.

    11. Geólogo
    Estudando a composição da crosta terrestre, os geólogos frequentemente viajam para conduzir estudos em diversos locais, compartilhando seus resultados em feiras e seminários.

    12. Arqueologia
    Localizando, analisando e explorando sítios arqueológicos, os arqueólogos têm a chance de viajar para lugares remotos, participando de eventos para apresentar descobertas.

    13. Produção de Eventos
    Produtores de eventos viajam pelo país para realizar eventos, exigindo habilidades organizacionais e relacionamento interpessoal.

    14. Fotografia e Cinegrafistas
    Capturando imagens ao redor do mundo, fotógrafos e cinegrafistas têm a oportunidade de vender seu trabalho para revistas, canais de TV ou trabalhar em eventos esportivos globais.

    15. Diplomata / Relações Internacionais
    Trabalhando em embaixadas brasileiras, essa carreira permite lidar com relações entre o Brasil e outros países, oferecendo suporte aos brasileiros no exterior.

    16. Modelo
    Modelos viajam para sessões fotográficas e desfiles, proporcionando oportunidades de crescimento profissional.

    17. Consultor e Professor Especialista
    Oferecer consultorias ou aulas online em uma área específica permite trabalhar de qualquer lugar do mundo.

    18. Geógrafo
    Estudando e mapeando questões sociais, econômicas e logísticas, geógrafos viajam para prestar consultoria, participar de congressos e estudos.

    19. Au Pair
    Trabalhar como babá em outro país, especialmente para mulheres jovens, oferece uma experiência cultural única.

    20. Instrutor de Mergulho
    Com um certificado internacional de instrutor, é possível trabalhar em qualquer lugar onde a prática de mergulho seja comum.

    21. Instrutor de Dança, Yoga e Afins
    Ensinando em qualquer lugar do mundo com conhecimento da língua local, é uma opção flexível, embora a busca por empregos possa ser desafiadora.

    22. Investimentos
    Corretores de investimentos podem trabalhar pela internet enquanto viajam, assim como especialistas em day trade, que compram e vendem ações.

    23. Jogador Profissional de Poker ou E-sports
    Jogadores profissionais podem competir online e participar de torneios em diferentes partes do mundo.

    24. Atleta
    Atletas, tanto individuais quanto coletivos, têm a oportunidade de competir globalmente, explorando diferentes países durante seus eventos e contratos.

    Essas profissões oferecem a liberdade de não apenas trabalhar, mas também explorar novos horizontes, criando um equilíbrio único entre carreira e aventura.

    (Fonte: https://meuvalordigital.com.br/25-profissoes-para-quem-quer-viver-a-vida-viajando/?utm_source=terra_capa&utm_medium=referral)

    (Na verdade são 24 profissões. O Autor, no texto original, repetiu o item 5 duas vezes, com duas profissões diferentes)

  37. Miguel José Teixeira

    Facção pertinente!

    “Não surpreende”
    Impressiona, mas não surpreende, a atitude do governo do ex-presidiário Lula (PT) de não demitir qualquer dos personagens flagrados estendendo tapete vermelho à “primeira-dama do tráfico”, no Ministério da Justiça e no Ministério dos Direitos Humanos.
    (Coluna CH, Diário do Poder, 15/11/23)

    Apenas seguiram seu líder, que estendeu o tapete vermelho para o sanguinário maduro!

  38. Miguel José Teixeira

    República comunista?

    “Estamos vendo, pauta após pauta, o governo desmantelar a Constituição e transformar o regime democrático em Estado comunista”
    (Dep. Fed. Evair de Melo (PP-ES) – (Coluna CH, Diário do Poder, 15/11/23).

    Acorda, Brasil!
    Não podemos ficar deitados “eternamente em berço esplêndido”!
    Mesmo porque, a maioria não nasceu nele. . .

  39. Miguel José Teixeira

    Sobre a charge:

    Mas, para aturarmos os políticos, nós, burros de cargas/contribuinte/eleitores, temos que ter muito estôMAGO!
    Sempre é bom lembrar que, também somos nós que os escolhemos e os elegemos para nos representar.

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