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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCCLXII

O olhar exato na criatividade e traços de Gilmar Fraga, para o jornal Zero Hora. O protetor é inimigo que está dentro de casa. Lula – o homem que propõe paz às guerras guerras e conflitos, e diz que com conversas olho no olho se resolvem tudo, no fundo, não quer cortar gastos. Quer taxar com a desculpa de que está esfolando os ricos. E quanto mais confuso, melhor. Pois quem paga a conta são todos, inclusive os pobres. O malabarista Fernando Haddad está sem rede abaixo da corda bamba (by Herculano)

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10 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCCLXII”

  1. Miguel José Teixeira

    Alô, Gilberto & outros pescadores!

    “Manejo sustentável: pescador captura pirarucu gigante”

    Em uma cena que mistura força, tradição e conservação, o pescador Seu Luiz Ferreira viralizou nas redes sociais ao carregar um imponente pirarucu de 150 quilos para sua canoa. O vídeo (*), gravado em uma comunidade ribeirinha, mostra não apenas a grandiosidade do maior peixe de água doce escamado do mundo, mas também a eficácia do manejo sustentável, técnica que equilibra preservação e subsistência na região.
    . . .
    (*) https://www.instagram.com/reel/DKwtM07MBxk/?utm_source=ig_embed&ig_rid=7354abc2-7cbf-499a-a1cc-0e60036cf027

    (+em: https://agroemcampo.ig.com.br/2025/manejo-sustentavel-pescador-captura-pirarucu-gigante/)

    Huuummm. . .uma garrafa de Moendão, uma cesta de caju e um tiragosto de pirarucu. . .
    https://www.youtube.com/watch?v=lgdKdKQgFkI

  2. Miguel José Teixeira

    Nada que a multifuncional janja calamidade não possa resolver!

    “Passando vergonha”
    O governo Lula (PT) continua passando vergonha lá fora. Silenciou no ataque terrorista a Israel que matou mais de 1200, incluindo cinco brasileiros, mas ontem fez a defesa do Irã, que financia os terroristas.
    (Coluna CH, DP, 14/06/25)

  3. Miguel José Teixeira

    O ministrim fake pego em flagrante!

    “Acusações do ministro da Fazenda na Câmara são consideradas fake news”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 14/06/25)

    O colérico ministro Fernando Haddad (Fazenda) disse na Câmara tantas barbaridades, há dias, que economistas e educadores financeiros tão populares quanto respeitados, nas redes sociais, como Fernando Ulrich, gravaram vídeos demolindo cada uma delas. Haddad, desinformado, chegou a chamar de “calote nos governadores” o corte de impostos e no preço dos combustíveis por Bolsonaro, em 2022, mitigando impactos da guerra da Ucrânia. O ministro de memória curta disse outros desatinos.

    Clique aqui e veja o economista Fernando Ulrich demolindo as lorotas de Haddad: https://www.youtube.com/watch?v=5IVmCfdrpVo

    Decisão do STF
    Haddad diz que Bolsonaro aplicou “calote nos precatórios”. Fake news. O pagamento de R$95 bilhões foi adiado em 2022 por decisão do STF.

    Aí tinha coisa
    O STF atendeu pedido do governo Lula (com Haddad), em 2023, para pagar precatórios de R$100 bilhões, mas fora do limite de gastos.

    Viva a Eletrobras
    Outra lorota é que a Eletrobrás “foi vendida na bacia das almas”. Livre dos roubos petistas, a empresa hoje vale muito mais. E agora dá lucro.

    Dividendo é direito
    Haddad diz que a Petrobras foi “depenada” por pagar dividendos. Fake. Essa remuneração é devida aos acionistas. Mas só quando dá lucro.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/acusacoes-do-ministro-da-fazenda-na-camara-sao-consideradas-fake-news)

    1. Quem estão demolidos nas teses que não se sustentam é Haddad, Lula, Janja, Gleisi, PT e a esquerda do atraso. Exagero nosso? As sucessivas pesquisas de qualquer instituto sério não deixam dúvidas sobre dúvidas.

  4. Miguel José Teixeira

    “Em ano de “colheita”, Lula acumula sequência de derrotas”
    – Só em 2025, o petista já teve de lidar com Pixgate, fraudes do INSS e a impopularidade do aumento do IOF…
    (Evellyn Paola, Poder360, 14/06/25)

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já acumula uma série de derrotas no 3º ano deste mandato. Segundo o petista, 2025 seria o “ano da colheita” das boas ações de sua gestão, mas em 6 meses o que colheu foram impasses que afetaram negativamente sua popularidade, como o Pixgate, as fraudes no INSS e o decreto do aumento do IOF.

    A aprovação da gestão está em queda livre. Segundo a pesquisa PoderData, realizada de 31 de maio a 2 de junho, o governo Lula é desaprovado por 56% dos eleitores. A taxa avançou 3 pontos percentuais em 2 meses. No mesmo período, a aprovação recuou de 41% para 39%.
    . . .
    Advogado tributarista e analista político sob a perspectiva institucional, Arcênio Rodrigues diz que a impopularidade do petista vai além do atual momento.

    “O que se observa é um esvaziamento de liderança, um Lula que já não mobiliza, não empolga e não dita mais o ritmo do debate nacional. O carisma que o levou à presidência 3 vezes parece ter dado lugar a um governo sem rumo claro, marcado por alianças desgastadas, pragmatismo excessivo e falta de entregas reais”, afirma.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/poder-governo/em-ano-de-colheita-lula-acumula-sequencia-de-derrotas/)

    A dúvida atroz:
    Se, quem semeia vento colhe tempestade, então, quem semeia janja colhe calamidade?

  5. Miguel José Teixeira

    “O melhor é não ter importância e estar vivo”
    (Julián Fuks, Colunista de Ecoa/UOL, 14/06/25)

    Quem o disse foi Carlos Drummond de Andrade, no ocaso de sua vida, quando sua importância para a cultura brasileira já era inquestionável: “O melhor é não ter importância e estar vivo”. Foi o mais perfeito comentário que podia fazer sobre o desejo de fama que tomava os seus dias e ainda toma os nossos, sobre o vício do sucesso, sobre o sonho da glória em qualquer área. A fama é mais infame do que parece, e tantas vezes se funda em banalidades, em detalhes supérfluos, como nossa época bem tem sabido demonstrar. Como confiar na própria relevância se é o irrelevante afinal que a suporta?

    O comentário aparece numa longa entrevista de Drummond que se fez livro (1), em que o poeta se revela quase amargurado com seu prestígio excessivo no cenário literário. Não gosta de ver o modernismo de seus versos “reconhecido oficialmente, adotado nas escolas, sacralizado”. Diz que preferia sua condição anterior de pária, de marginal da literatura. “É a glória! (*) E a glória, você sabe muito bem, cheira a mofo e até a defunto. Era tão gostoso brincar de modernismo.” No tom de suas palavras percebemos que a fama o incomoda, a fama o envelhece, a ponto de ele até temer se ver nela embalsamado.

    É também com alguma amargura que ele relembra a origem de toda a notoriedade, bem mais dúbia do que seria de se imaginar. Tinha 21 anos quando escreveu seu poema execrado, e depois celebrado, poema antológico que de um verso o leitor saberá completar: “No meio do caminho tinha uma pedra” (2). Pacífico, o poeta lançou sua pedra no mundo e passou a ouvir inumeráveis insultos, afrontas, achaques, num “sucesso absoluto de galhofa”. Sentiu a dor de ter transformado o modernismo numa piada, e então, ainda ferido por tanta agressão, passou a notar como o discurso ganhava matizes contraditórios, como o poema era agora “um símbolo!”, “uma besteira!”, “genial!”, “idiota!”. E logo a pedra já não era sua pedra, assumia nuances filosóficas que não teriam lhe ocorrido jamais.

    Parece haver algo de insustentável, algo de incongruente, numa escrita que se produz com o objetivo imediato da notoriedade. Talvez seja assim para todo engenho humano: bem mais digno é o propósito subterrâneo, não o desejo comezinho de provocar alarde. Eu pensava algo assim meses atrás enquanto lia as respostas de Drummond, mas também por estes dias enquanto ouvia sobre a vida de Franz Kafka. Um autor grandioso que nunca chegou a ter notícia conclusiva de sua própria grandiosidade, da admiração absoluta que viria a suscitar em seus pares, mas que talvez não sentisse falta nenhuma dessa informação menor.

    Kafka publicou pouco em vida, quase sempre consumido por uma autocrítica feroz. Quando se permitiu mostrar ao mundo “A Metamorfose” (3), chegou a ouvir em privado de um escritor alemão que, “só por ser o autor dessa história magnífica, ele já passaria à glória dos imortais”. Mas o juízo superlativo não pareceu ter nele grande impacto. A carta que Kafka conservou por longos anos foi a de um homem que comprou seu livro para dar a uma prima, que foi tomada pela história mas não entendeu seu sentido, e o passou à mãe que também não entendeu seu sentido, e a uma outra prima que também não entendeu seu sentido. O homem escreve a Kafka desesperado, não pode perder seu prestígio com as primas: quer que ele explique, afinal, qual o sentido daquela história estranha e terrível sobre o homem convertido num inseto?

    O sentido dessa anedota também não é simples de determinar. Talvez que a literatura – e, insisto, toda arte, toda criação humana – não seja talhada para a glória, a claque, a aclamação, a láurea, para todas essas efusões antiquadas. Que o que há de essencial na literatura, como aponta Drummond, “é a aproximação, a comunhão que ela estabelece entre seres humanos, mesmo à distância, mesmo entre mortos e vivos”. Que a literatura alcança o seu propósito inconfesso numa troca bem mais lenta, mais discreta, entre as palavras que o autor inscreve na página e a atenção com que o leitor as contempla, num silêncio denso. Nada tem menos importância do que isso, nada é mais vivo.

    (1) https://www.martinsfontespaulista.com.br/tempo-vida-poesia-924810/p?
    (2) https://www.letras.mus.br/carlos-drummond-de-andrade/807509/
    (3) https://www.amazon.com.br/metamorfose-Franz-Kafka/dp/8571646856

    (Fonte: https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/julian-fuks/2025/06/14/o-melhor-e-nao-ter-importancia-e-estar-vivo.htm)

    (*) Laura Branigan e sua magnifica interpretação de Glória:
    https://www.youtube.com/watch?v=ADLPROQqdz4

  6. Miguel José Teixeira

    “Como entender os progressistas que apoiam o regime dos aiatolás no Irã?”
    – Apoiar um regime que mata mulheres por não se cobrirem o suficiente não exige complexidade para ser condenado.
    (Madeleine Lacsko, O Antagonista, 13/06/25)

    Não existe justificativa possível para uma pessoa que se diz democrata apoiar o regime iraniano. Nenhuma. O que se vê por aí é uma mistura de ignorância e irresponsabilidade. No debate público, opiniões sobre conflitos armados, alianças geopolíticas e regimes autoritários estão sendo tratadas como se fossem brigas de torcida. E isso diz muito sobre o nível a que chegamos.

    As pessoas que mais opinam são, em geral, as que menos entendem. Nunca viveram uma guerra, nunca estiveram em áreas de conflito, nunca estudaram geopolítica ou sequer buscaram entender as forças em jogo.

    No Brasil, o horror à guerra é compreensível. Nossa experiência com ela é distante. Quando vemos uma imagem de bombardeio, de criança ferida, entramos automaticamente no modo emocional. Mas isso, por si só, não dá a ninguém autoridade para tomar partido sem compreender as implicações.

    Quem se dispõe a discutir esse tipo de tema precisa, no mínimo, saber reconhecer seus próprios limites. O problema é que o senso de limite desapareceu. Tem gente desmentindo voluntário de ajuda humanitária no campo de Gaza, como se quem lê manchete soubesse mais do que quem está na linha de frente. É uma idiotização coletiva. E uma que silencia os que realmente sabem porque os ignorantes são barulhentos.

    A questão central é simples: o Irã é uma ditadura brutal. Apoiá-lo não é ter posição política. É renunciar à noção mais básica de direitos humanos. O regime iraniano persegue mulheres, homossexuais e opositores. Impõe um apartheid de gênero. Promove linchamentos morais e físicos em nome da religião. A população iraniana vive sob um terror cotidiano. São pessoas comuns, como nós, que até os anos 70 viviam em cidades abertas. Hoje, qualquer coisa considerada deslize de costumes pode ser punida com prisão ou morte.

    É esse regime que parte da esquerda ocidental resolveu apoiar, por puro antiamericanismo. Como são contra os Estados Unidos, são contra Israel. E, como são contra Israel, são a favor de tudo que combate Israel, mesmo que seja um governo teocrático que assassina mulheres por causa de um véu mal colocado. Isso não é política. Isso é moralmente indefensável.

    O debate sobre guerra, armamentos e geopolítica é complexo. Mas há questões que não são. Apoiar um regime que mata mulheres por não se cobrirem o suficiente não exige complexidade para ser condenado. Exige apenas caráter. E o que falta, nesse caso, não é informação. É decência.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/videos/narrativas-antagonista/como-entender-os-progressistas-que-apoiam-o-regime-dos-aiatolas-no-ira/)

    1. Da série “como entender”, não precisamos ir até os Aiatolás para se espantar sobre o debate da coerência, humanidade e pluralidade. Esta esbórnia está explícita também no Brasil com o radicalismo retorico e ativismo judicial daqueles que se rotulam ser de uma suposta esquerda ou direita, mas todos, jurando serem democráticos e sob o amparo da constituição e leis regulatórias em vigor?

  7. Miguel José Teixeira

    “Papa anuncia canonização do “padroeiro da internet” em setembro”
    – Carlo Acutis morreu de leucemia em 2006, aos 15 anos; será o 1º da geração millennial a ser declarado santo pela Igreja Católica…
    (Poder360, 13/06/25)

    O Papa Leão 14 anunciou nesta 6ª feira (13.jun.2025) que canonizará Carlo Acutis, conhecido como o “padroeiro da internet”, em 7 de setembro. O jovem italiano, que morreu de leucemia em 2006 aos 15 anos, será o 1º millennial declarado santo pela Igreja Católica.

    A data da canonização foi divulgada pelo pontífice durante uma reunião com cardeais para discutir causas de santidade. O evento estava originalmente programado para 27 de abril, mas precisou ser adiado por causa da morte do papa Francisco, em 21 de abril.

    Acutis ficou conhecido por usar suas habilidades de computação para promover a fé católica, por isso o apelido de “padroeiro da internet”. A canonização, um processo que costuma levar décadas na Igreja Católica, foi aprovada por Francisco durante uma reunião do Colégio de Cardeais no Vaticano em julho de 2024.

    A canonização indica a crença de que o novo santo está no Céu com Deus, segundo a doutrina católica. Normalmente, o processo exige que os candidatos tenham 2 milagres atribuídos, cada um passando por rigorosa investigação.

    Em 2020, foi reconhecido o 1º milagre de Acutis, envolvendo a cura de uma criança brasileira. No caso, em outubro de 2013, na igreja de São Sebastião, em Campo Grande (MS), um menino de 6 anos chamado Matheus, que sofria de uma grave anomalia no pâncreas, teria sido “completamente curado” depois de tocar uma relíquia do jovem.

    Em maio de 2024, o 2º milagre foi reconhecido com a cura de uma jovem da Costa Rica. A estudante entrou em coma em julho de 2022 depois de cair de bicicleta e ser diagnosticada com traumatismo craniano. Sua mãe, Liliana, teria passado um dia inteiro ajoelhada diante do túmulo de Acutis. À noite, recebeu um telefonema do hospital informando sobre a melhora “repentina e inexplicável” de sua filha.

    O Papa não especificou o local exato da cerimônia. Tradicionalmente, esses eventos se dão na praça de São Pedro, no Vaticano, e atraem multidões de fiéis.

    Na mesma cerimônia de 7 de setembro, Leão 14 também canonizará Pier Giorgio Frassati, um jovem italiano conhecido por ajudar necessitados, que morreu de poliomielite na década de 1920.

    CARLO ACUTIS
    Em maio de 2025, a produção brasileira nomeada “A Santidade é Possível – A Vida de Carlo Acutis”, lançada pela Minha Biblioteca Católica e disponível gratuitamente no YouTube, destaca a espiritualidade simples e profunda do jovem beato italiano.

    Gravado em Milão e Assis, o documentário reúne depoimentos inéditos de pessoas próximas a Carlo, reforçando que a santidade pode ser vivida no dia a dia e que a fé do jovem é acessível e transformadora.

    (Fonte: https://www.poder360.com.br/poder-internacional/papa-anuncia-canonizacao-do-padroeiro-da-internet-em-setembro/)

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