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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCCLVIII

A difícil adaptação para as rápidas mudanças de um mundo novo e competitivo tecnologicamente pré Inteligência Artificial. Quando ela chegar para valer, será pior aos que renegam o darwinismo. Isto tudo não vale para o ambiente público, que está na era analógica e nós bancando todo esse atraso com leis cada vez mais protetivas – feitas por quem se diz nossos representantes – para nada mudar em benefício dos pagadores de pesados impostos (by Herculano)

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64 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCCLVIII”

  1. Miguel José Teixeira

    “Soluções que aproximam”
    da falência,
    por pura
    incomPeTência!

    “Prejuízo dos Correios dobra, empresa atrasa pagamentos e funcionários se queixam: ‘falta durex e papelão'”
    – Com receita em queda, perdas crescentes e forte concorrência com o mercado de entregas, estatal se converteu em um foco de tensão no governo.
    (Geralda Doca, O Globo, Brasília, 02/06/25)

    A crise financeira dos Correios alcançou novo patamar. A estatal registrou prejuízo de R$ 1,72 bilhão no primeiro trimestre, o que significa mais do que o dobro das perdas apuradas em janeiro a março do ano passado (R$ 801 milhões). A divulgação do balanço não detalha causas do desempenho, mas os números da empresa mostram que ela teve o pior resultado para um primeiro trimestre desde 2017.

    Os últimos anos foram marcados por perdas (e problemas) em série e desde 2022 os Correios fecham as contas no vermelho. A estatal é chefiada por Fabiano Silva dos Santos, ligado ao Prerrogativas, grupo de advogados simpáticos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    A estatal se converteu em um foco de tensão no governo, diante da combinação de receita em queda, prejuízos crescentes e forte concorrência no mercado de entregas. As estatísticas do balanço se traduzem em uma operação no dia a dia na qual funcionários e terceirizados relatam atrasos em pagamentos de fornecedores, problemas na manutenção de agências e falta de material de trabalho em algumas localidades.

    A empresa disse, em nota, que tem adotado ações para garantir o equilíbrio financeiro e assegurar a manutenção da qualidade dos serviços.

    Nos resultados do primeiro trimestre, a empresa diz que “a continuidade operacional dos Correios está assegurada para o ano de 2025”. Em outro trecho, reforça que “a natureza estatal da empresa e a proteção legal, que impede sua descontinuidade, reforça a sua estabilidade operacional, garantindo a continuidade das atividades mesmo diante de desafios econômicos”.

    Na mira do TCU
    O quadro contábil pode ser ainda mais negativo. A área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) aponta que a estatal usou mecanismo em desacordo com normas técnicas que levou à redução do prejuízo da estatal, em 2023. Relatório sigiloso da área técnica da Corte, ao qual O GLOBO teve acesso, aponta irregularidade ao efetuar a baixa de uma despesa de R$ 1,032 bilhão.

    A cifra estava provisionada (reservada) no balanço para fazer frente ao pagamento de adicional de periculosidade para os funcionários da estatal em atividades externas. O pagamento é questionado na Justiça, e a direção da estatal transformou a dívida em um valor simbólico de R$ 18, em referência às 18 ações coletivas sobre o tema.

    A decisão foi tomada com base em uma liminar, portanto, antes do desfecho do processo. Com isso, o prejuízo dos Correios em 2023 ficou em R$ 663,5 milhões. Se o valor total da dívida fosse provisionado, o resultado seria negativo em R$ 1,6 bilhão. No relatório, que ainda é preliminar e precisa passar pelo plenário do TCU, auditores propõem que a empresa refaça a contabilidade em um prazo de 90 dias.

    A auditoria transcorreu no segundo semestre de 2024, mas as explicações da empresa foram consideradas insuficientes pela equipe técnica.

    “Verificou-se que a reversão (da previsão no balanço) foi realizada em desconformidade com normas contábeis e com as diretrizes previstas na cartilha interna de contingências da própria empresa”, diz parecer técnico do TCU.

    Em nota, a empresa afirma que o balanço está “em conformidade com as normas contábeis aplicáveis ao setor público e com respaldo jurídico”, que “não há qualquer irregularidade no procedimento adotado” e que acompanha “com tranquilidade” a análise do TCU.

    Anac suspende voos
    Em outra frente, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) determinou a suspensão de voos dos Correios a partir de quarta-feira por questões relacionadas ao transporte de produtos perigosos. Os serviços são prestados por terceiros.

    A companhia e a agência estão em conversas para evitar a parada e está prevista uma reunião amanhã. Em nota, os Correios afirmaram que estão “comprometidos com o cumprimento integral da legislação vigente” e que o problema decorre “de práticas herdadas de gestões anteriores”.

    O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de São Paulo (Sintect-SP), Elias Divisa, afirma que as reclamações sobre falta de material nas agências são generalizadas:

    — Recebo direto reclamações dos trabalhadores, faltando manga (papelão), durex e até envelope nos caixas para Sedex. Faltam empilhadeiras nos centros de distribuição de cargas.

    Neste ano, parte das empresas transportadoras terceirizadas já fez paralisação e alegou falta de pagamento. A situação foi regularizada, mas o problema resultou em acúmulo de cargas nos centros de distribuição.

    A empresa afirma que está adotando medidas de otimização de custos, como parte de um plano de sustentabilidade e eficiência operacional. “O pagamento aos fornecedores tem sido feito de forma gradual. A empresa também está realizando a revisão de contratos”, diz o texto.

    “A estatal está adotando uma série de ações corretivas e contingenciais para garantir a regularização dos prazos e minimizar impactos nas entregas. Além disso, a empresa está ampliando sua capacidade de distribuição, com operações extras aos fins de semana, e monitoramento diário e dedicado da evolução das entregas”, disse, em nota.

    Dívida com o Postalis
    As medidas contemplam o encerramento de unidades instaladas em imóveis alugados e localizadas em áreas onde há sobreposição de cobertura por outras agências próximas. “Essa reestruturação é realizada com base em critérios técnicos e operacionais, e não implicará prejuízo à população nem impactará as metas de universalização postal”, garante a estatal.

    No Rio, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Sintect-RJ), Marcos Sant’Aguida, foram fechadas 17 unidades, sendo a maioria em locais cedidos pelas prefeituras, sem custo com aluguel.

    Em outra frente, a empresa está devendo duas mensalidades ao fundo de previdência complementar de seus funcionários, o Postalis, no valor total de R$ 274 milhões. O atraso se refere à parte patronal.

    O atraso gerou receio entre os trabalhadores, o que obrigou o Postalis a divulgar nota na qual afirma estar “em contato direto e constante com os Correios para tratar do atraso no repasse de contribuições da patrocinadora aos planos de previdência complementar”. A empresa não comentou.

    Apesar de os Correios terem anunciado um Plano de Demissão Voluntária (PDV), faltam carteiros, relatam funcionários. Na cidade de Caraá (RS), de oito mil habitantes, existe agência, mas não há quem faça entregas. As pessoas buscam cartas e encomendas na agência, disse o funcionário Carlos Alberto Duarte, do movimento Ativismo Sindical Trabalhadores dos Correios do Rio Grande do Sul.

    Sobre a falta de carteiros, a empresa informou que a “convocação dos candidatos aprovados em concurso público será realizada de acordo com a necessidade da empresa e a ordem de classificação”.

    No governo de Jair Bolsonaro, a empresa foi incluída no Plano Nacional de Desestatização (PND), mas a proposta não avançou no Congresso. Ao assumir, Lula retirou os Correios do programa.

    Ao todo, são 83 mil funcionários e dez mil agências. A empresa anunciou adiamento de férias, retorno ao expediente presencial e plano de demissão voluntária. A meta é reduzir o quadro de pessoal para 80 mil e economizar R$ 1,5 bilhão com ajustes nas áreas administrativa e operacionais.

    A Federação Nacional dos Trabalhadores de Empresas em Correios e Telégrafos (Fentect), que reúne 30 sindicatos, recorreu e obteve liminar contra a suspensão das férias agendadas para este ano.

    ‘Taxação das blusinhas’
    Segundo a empresa, apenas 15% das agências são superavitárias. A estatal cita ainda investimentos de R$ 830 milhões ao longo de 2024 e R$ 1,6 bilhão desde 2023, ano em que a nova gestão assumiu.

    Outro argumento dos Correios para a crise é a perda no faturamento com a “taxação das blusinhas”, tributação de compras internacionais abaixo de US$ 50 de plataformas como as asiáticas, em 2024.

    Os Correios eram remunerados por essas empresas porque havia, na prática, isenção para compras em valores mais baixos. Com a tributação, é mais vantajoso para elas contratar transportadoras ou montar estrutura própria.

    Mas para Márcio Holland, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), essas explicações não bastam:
    — Dinheiro não dá em árvore. A Lei das Estatais é muito clara: empresa pública precisa cumprir função social, mas ser economicamente sustentável.

    (Fonte: https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/06/02/prejuizo-dobra-para-r-17-bi-no-1o-tri-e-correios-enfrentam-falta-de-insumos-e-atraso-em-pagamentos.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsdiaria)

    Atentem para a musculatura da empresa:
    – são 83 mil funcionários e dez mil agências.
    É muita areia para um “caminhãozinhp retrô/prerrô”!

    E. . .”se-aPrecaTem-se”!
    A conta de mais esse rombo feito pela quadrilha do lula, será rateada entre nós, burros de cargas!

  2. Miguel José Teixeira

    “Entre mortos e feridos, nem todos sobreviveram. . .”

    Mortes matadas

    Em 1995, Zenaldo Coutinho, presidente da Assembléia Legislativa do Pará, depois deputado federal tucano, tomou um susto quando lia requerimentos dos colegas. Deparou-se com uma solicitação do deputado Matildo Dias:
    – “Requeiro ao governador reforço da Segurança Pública no Município de Rondon do Pará. Só no último fim de semana houve cinco homicídios, sendo três com vítimas fatais”.

    (Poder sem pudor, Coluna CH, DP, 02/06/25)

  3. Miguel José Teixeira

    O herdeiro do trono usurpado, contra ataca. . .

    “Crise já em curso”
    O deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) explica que o governo não tem como “evitar” crise diplomática com os EUA, após Lula defender e abrigar grupos terroristas, pressionar pela censura a redes sociais, aproximar-se da Rússia e virar colônia da China.
    (Coluna CH, DP, 02/06/25)

    E como era o Brasil nos tempos em que era Colonia de Portugal?

  4. Miguel José Teixeira

    Huuummm. . .tudo a ver!

    “O mundo capota”
    A Lei Magnitsky, baseada na qual os EUA podem aplicar sanções em ministros do STF, foi instituída no primeiro governo de Barack Obama e tinha como alvo original bilionários oligarcas russos.

    “Tutti buona gente”
    Desde que foi criada, a Lei Magnitsky foi aplicada contra mais de cem pessoas, a maior parte terroristas, tiranos que censuram redes sociais e perseguem cidadãos, integrantes de estados autocratas etc.

    (Coluna CH, DP, 02/06/25)

    . . .oligarcas, terroristas, censores, perseguidores, estados autocratas. . .

  5. Miguel José Teixeira

    O efeito “joãozinho atreladinho do puxadinho” é vaPT, vuPT!

    “PT e PSB discutem escantear Márcio França em SP”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 02/06/25)

    Em conversas reservadas, mas nem tanto assim, lideranças do PT e do PSB paulista discutem cenários eleitorais sem Márcio França (PSB) na cabeça de chapa em 2026. França desistiu do governo paulista em 2022 e cedeu espaço para a fracassada campanha Fernando Haddad (PT). À época, o PT prometeu de pés juntos que apoiaria o socialista em 2026. O que França recebeu foi o humilhante rebaixamento de ministério, saiu do rico Portos e Aeroportos para o inexpressivo Microempresa.

    Pelas costas
    Colegas de ministério debocham do infortúnio de França. Aproveitam o nome da pasta para, jocosamente, chamarem-no de “microministro”.

    Subiu no telhado
    PT e PSB sonhavam com a dobradinha Alckmin-Haddad. Hoje na pior, o ministro da Fazenda dá sinais de que falta ânimo para disputa eleitoral.

    Cadáver insepulto
    Com Haddad queimado, o PT já não o quer para o Senado, temendo outro fracasso. Reluta entre a vaga de vice ou emplacar Marta Suplicy.

    Também perdido
    O PSB estuda nomes além do de França e Alckmin. Cogita Tabata Amaral e até o prefeito de Barueri, Rubens Furlan, novato no partido.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/pt-e-psb-discutem-escantear-marcio-franca-em-sp)

    Só pra AMARALar. . .
    Pobre tabata! Tinha um futuro político promissor. Hoje seu futuro está atrelado ao passado!

  6. Miguel José Teixeira

    “O cisne vermelho que já bate à porta”
    – A disrupção não é futura — está engolindo empregos formais agora, e 20% da força de trabalho brasileira está na linha de frente…
    (Silvio Meira Silvio Meira, é um dos fundadores e cientista-chefe da tds.company, Poder360, 02/06/25)

    A conversa sobre IA (inteligência artificial) no Brasil ainda se arrasta entre hypes de produtividade e temores abstratos de desemprego. Mas os dados e a dinâmica global mostram: o cisne vermelho da IA já chegou, e seu impacto sobre o mercado de trabalho será mais rápido, profundo e desigual do que a maioria dos líderes políticos e empresariais imagina.

    O FUTURO DO TRABALHO É AGORA
    Há uma semana, Dario Amodei, CEO da Anthropic, alertou: a IA pode eliminar até metade dos empregos de colarinho branco de nível básico em 1 a 5 anos, elevando o desemprego a 20% nos EUA. No Brasil, onde 54% da força de trabalho está no setor formal (Caged), projeções conservadoras indicam que 20% desses postos — cerca de 12 milhões de pessoas— estão em risco iminente, especialmente em áreas como:
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/opiniao/o-cisne-vermelho-que-ja-bate-a-porta/)

  7. Miguel José Teixeira

    Enquanto isso na terra de Lech Wałęsa e do Solidarnoś (Solidariedade) ícones da esquerda tupiniquim na década de 80. . .

    “Polônia elege presidente “trumpista” e crítico à União Europeia”
    – Karol Nawrocki derrota Trzaskowski com 50,9% dos votos e pode vetar reformas de Tusk.
    (Alexandre Borges, O Antagonista, 02/06/25)

    Karol Nawrocki, candidato do partido nacionalista Lei e Justiça (PiS), venceu neste domingo a eleição presidencial na Polônia, com 50,9% dos votos contra 49,1% do prefeito de Varsóvia, Rafał Trzaskowski, ligado ao primeiro-ministro Donald Tusk.

    Nawrocki foi apoiado pelo presidente americano Donald Trump, de quem é admirador declarado. O resultado foi confirmado pela Comissão Eleitoral Nacional.

    A vitória apertada representa um duro golpe para o governo pró-União Europeia de Tusk, que retorna ao poder após derrotar o PiS nas parlamentares de 2023.

    Embora a presidência polonesa concentre poderes limitados, o cargo permite vetar leis e enviar propostas ao Tribunal Constitucional — ainda dominado por indicados do PiS.

    Nawrocki, de 42 anos, é historiador e ex-diretor do Instituto da Memória Nacional.

    Durante a campanha, defendeu políticas nacionalistas, criticou o ingresso da Ucrânia na OTAN e na União Europeia, e afirmou que a Alemanha deveria pagar reparações pela Segunda Guerra Mundial.

    Seu discurso foi marcado por ataques a Trzaskowski e promessas de reverter o programa de reformas judiciais de Tusk.

    A participação foi de 71,6%, inferior à registrada nas legislativas de 2023.

    O resultado reverteu a tendência das pesquisas e contrariou a primeira boca de urna, que apontava leve vantagem para Trzaskowski.

    O atual presidente, Andrzej Duda, também ligado ao PiS, parabenizou Nawrocki nesta manhã.

    A vitória foi comemorada por lideranças populistas europeias, como o premiê húngaro Viktor Orbán, que falou em “nova vitória dos patriotas”.

    A secretária de segurança interna americana, Kristi Noem, esteve em Varsóvia antes da eleição e chamou Trzaskowski de “desastre absoluto”.

    Piotr Buras, do Conselho Europeu de Relações Exteriores, disse que o novo presidente terá como missão “pavimentar o retorno do PiS ao poder” e dificultar a governabilidade do atual primeiro-ministro.

    Apesar das incertezas, Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, disse esperar manter “boa cooperação” com a Polônia.

    Os mercados reagiram com leve pessimismo: a bolsa de Varsóvia caiu mais de 2% e o zloty perdeu força diante do euro, refletindo preocupações com o futuro da política econômica e da integração europeia do país.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/mundo/polonia-elege-presidente-trumpista-e-critico-a-uniao-europeia/)

  8. Miguel José Teixeira

    Joãozinho
    assume
    o puxadinho,
    completamente
    perdidinho. . .

    “João Campos assume comando do PSB com elogios a Lula”
    (na mídia)

    . . .ou
    atreladinho!

  9. Miguel José Teixeira

    “Quer ser relevante? Prepare-se para influenciar as IAs”
    – Se há dois anos o que reinava eram as buscas feitas no Google, o que importa são os resultados de ChatGPT, Claude, Gemini, DeepSeek.
    (Ronaldo Lemos, advogado, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, FSP, 01/06/25)

    Existe um novo desejo global: aparecer nos resultados das conversas e pesquisas feitas no ChatGPT, Claude, Gemini, DeepSeek e assim por diante. Em outras palavras, virar influenciador de IA. Esse desejo tem raízes e repercussões profundas.

    Se no mundo que existia há dois anos o que reinava eram as buscas feitas no Google, um novo mundo nasce agora. Nele o que importa são os resultados da inteligência artificial.

    Ficar no topo das buscas do Google valia (e ainda vale) milhões. Por causa disso toda uma indústria surgiu para influenciar o algoritmo da empresa para colocar o nome de marcas, produtos, pessoas e ideologias no topo. Ela ficou conhecida como SEO (Search Engine Optimization).

    Esse lucrativo negócio se espalhou pelo planeta, abrangendo agências de publicidade, consultores e também agentes maliciosos, incluindo governos e redes de desinformação. O objetivo era um só: fazer a mensagem do cliente chegar no topo das buscas.

    Só que atualmente há fluxo migratório intenso das buscas para a inteligência artificial. Muita gente diminuiu radicalmente o uso do Google e passou a perguntar tudo para a IA. As experiências são diferentes. Uma sessão de busca dura algo como 50 segundos e usa em média quatro palavras. Uma sessão com a IA dura de 6 a 8 minutos e usa em média 23 palavras, de acordo com dados publicados por Andreessen Horowitz.

    Para aparecer nesses resultados surge agora uma outra indústria: o GEO (Generative Engine Optimization). O objetivo é construir “relevância” para uma marca, pessoa ou ideia para a inteligência artificial, fazendo com que ela seja citada pelas IAs. Considerando que a Apple e outras empresas planejam trocar em breve os motores de busca do iOS para inteligência artificial, ter relevância dentro da IA daqui para frente vai virar questão de vida ou morte para muita gente.

    Estamos vivendo na prática mais uma vez a frase de Marshall McLuhan. Quando mudam os meios, tudo muda. A começar pela mensagem. Por conta disso, profissionais de marketing, empresas de mídia, políticos e influenciadores estão justamente fazendo essa pergunta: como influenciar a IA para continuar sendo relevante nesse novo mundo?

    Algumas respostas estão começando a aparecer. Por exemplo, aparecer na mídia tradicional (como os jornais) é uma excelente forma de construir autoridade para as IAs. As inteligências artificiais, ao menos hoje, enxergam conteúdo jornalístico de marcas com reputação (alô, Folha!) como altamente relevantes, o que propicia que seja citado nos resultados.

    O desdobramento disso é que o mundo do jornalismo está se dividindo entre os veículos que permitem que seu conteúdo seja usado para treinar IA e os que não permitem (ao menos, não sem pagamento). Isso vai ser curioso. A relevância de um veículo cujo conteúdo integra as IAs será diferente daqueles que não integram. Dá para imaginar um futuro em que entrevistados e fontes prefiram falar apenas para veículos que integram inteligências artificiais, em detrimento dos demais. Um cruzamento entre Marshall McLuhan e as distopias de Aldous Huxley.

    Já era – Eficácia dos links patrocinados

    Já é – SEO, otimização para mecanismos de busca

    Já vem – GEO, otimização para mecanismos generativos (IAs)

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos/2025/06/quer-ser-relevante-prepare-se-para-influenciar-as-ias.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

    Confesso que. . .
    . . .depois de ler o texto acima, fiquei tão perdido quanto o lula decaído, diante de uma sopa de letrinhas!

    Assim, assisti ao vídeo “Quais são os limites para o uso da Inteligência Artificial” e recomendo:

    https://youtu.be/C09tBPAy5tI

    1. Esta é uma revolução tão incrível tanto quanto o surgimento da própria Internet, a que colocou o mundo em rede evoluindo de tal forma q nos deixa ele na palma da mão em frações de segundos

  10. Miguel José Teixeira

    Sapo barbubo corta a barriga ao passar sobre uma lâmina de barbear!

    “Podem ter certeza de uma coisa: se eu estiver bonitão do jeito que estou, apaixonado do jeito que eu estou e motivado do jeito que eu estou, a extrema direita não volta a governar este País nunca mais”.
    (Lula decaído, também no seu coaxo em evento do “puxadinho”, conhecido como PSB, segundo portal Terra, hoje)

    De tão convicente, periga o TriSuEl alterar o modo de escolha do presidente da República!

      1. Miguel José Teixeira

        Ooops. . .convincente!
        Com os óculos multifocais pouco enxergo. Com os para perto, menos ainda. Vou recorrer à Santa Clara!

  11. Miguel José Teixeira

    Então. . .estamos no sal!

    . . .”Agora, caso o Estado brasileiro entre em um processo de colapso institucional severo (sendo a corrupção a indutora desse colapso), ou haja um processo extremo de fragmentação federativa, é possível que esses grupos venham a se institucionalizar, como máfias que se tornaram partidos ou milícias que viraram governos locais. Tudo vai depender da saúde institucional e ética dos poderes.”. . .

    “Erosão”
    (Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade, Coluna Visto, lido e ouvido, Blog do Ari Cunha, CB, 01/06/25)

    Você parece estar perguntando se organizações criminosas brasileiras como o PCC (Primeiro Comando da Capital), o CV (Comando Vermelho) e outras poderiam vir a se constituir, um dia, como organizações paramilitares ou até políticas — talvez nos moldes de grupos armados ou milícias que, em outros contextos, assumiram papéis de poder institucional ou regional. De fato, isso já ocorre. Organizações como o PCC e o CV, embora não sejam paramilitares no sentido clássico (com ideologia política explícita ou objetivo de tomada formal do poder), possuem, como é sabido, estrutura hierárquica, armamento e controle territorial em favelas e periferias urbanas, tudo muito similar às milícias ou grupos insurgentes em outros países. Afinal, já controlam comunidades inteiras, impõem regras, aplicam “justiça”, cobram impostos (“arrego”) e negociam com políticos e policiais. Em alguns casos, como em partes da Amazônia ou do Nordeste, já há controle de rotas logísticas e até pactos locais de governança informal com elites corruptas ou agentes do Estado. Pior é: e se um dia vierem a se transformar em partidos ou forças políticas oficiais? Financiar candidatos isso eles já fazem. Mas tudo isso vai depender do grau de deterioração do Estado democrático e do pacto social.

    Diferente das FARC na Colômbia ou do Hezbollah no Líbano (que têm discursos ideológicos e legitimidade entre parte da população), o PCC e o CV não possuem, por enquanto, um discurso político claro. São essencialmente organizações voltadas ao lucro, por meio do narcotráfico, extorsão, roubo e outras modalidades de crime. No entanto, não se pode negar que há um histórico antigo de alianças com políticos locais, especialmente em regiões onde o Estado é ausente, e isso, obviamente, pode se intensificar com o tempo. Agora, caso o Estado brasileiro entre em um processo de colapso institucional severo (sendo a corrupção a indutora desse colapso), ou haja um processo extremo de fragmentação federativa, é possível que esses grupos venham a se institucionalizar, como máfias que se tornaram partidos ou milícias que viraram governos locais. Tudo vai depender da saúde institucional e ética dos poderes. Mas em relação às milícias do Rio, vários indícios e evidências mostram que já têm um pé no mundo político, com vereadores, deputados e até governadores ligados a essas redes. O avanço delas dentro do Estado é mais claro do que o das facções tradicionais.

    Nesse sentido, as milícias são, por enquanto, o elo mais visível entre o crime organizado e o poder político institucional no Brasil. Verdade seja dita, o PCC e CV já operam como Proto-Estados paralelos em algumas áreas. A transformação em uma força paramilitar explícita ou política organizada pode ser improvável a curto prazo, mas não inconcebível a longo prazo, especialmente se o que assistimos no dia levar-nos ao colapso institucional do Estado. No entanto, é preciso aceitar que o futuro urbano de grandes metrópoles como Rio de Janeiro e São Paulo diante do fortalecimento do crime organizado é, para dizer o mínimo, nebuloso.

    Em São Paulo, o PCC atua com baixa visibilidade e alta organização, quase como uma empresa clandestina com cadeia logística e disciplina interna. O Estado, praticamente “coexiste” com ele. No Grande Rio, há três forças paralelas disputando território: CV, TCP (Terceiro Comando Puro) e milícias armadas ligadas a ex-policiais, que cobram taxa de segurança, vendem gás, internet e fazem justiça à margem da lei. Caso o crime organizado consiga penetrar nas estruturas políticas locais, como vereadores, prefeituras, associações de bairro, a coisa está feita. Pois eles podem facilmente influenciar decisões de urbanização, como transporte, serviços públicos. Além, é claro, de controlar o “voto de cabresto” nas favelas e periferias. O cenário futuro promete o aumento da favelização e de “zonas autônomas” de fato, que são áreas onde a polícia não entra ou entra apenas com operações de guerra.

    Entra, ainda nesse rol de infortúnios, a questão da liberação dos jogos de azar, que pode facilitar ao máximo a lavagem de dinheiro. Mas isso depende também do enforcement do Estado ou sua capacidade de ações e procedimentos legais para garantia das leis. Facções e milícias já atuam em bicheiros, caça-níqueis, máquinas ilegais e apostas online. E com a legalização dos jogos físicos, passaram a criar casas de apostas como “fachadas”, onde declaram lucros fictícios em jogos de baixa fiscalização. Com isso, misturam dinheiro limpo e sujo, dificultando rastreamento. Além disso, se utilizam de “laranjas” e empresas de fachada para abrir cassinos, bingos e plataformas online. É preciso evitar a todo custo a transformação do crime em uma espécie de “capitalismo criminoso sofisticado”. Na questão dos jogos de azar, onde os lucros são bilionários, a corrupção na máquina do Estado favorece, ainda mais o crime. A verdade é que foi dada liberação dos jogos de azar sem uma devida regulação forte. Seria necessário empreender uma colaboração direta entre Receita, COAF, Polícia Federal, MPF e bancos. O que não podemos negar é que cidades como RJ e SP enfrentam uma erosão progressiva da autoridade estatal em muitos territórios populares.

    A frase que foi pronunciada:
    “Uns venceram por seus crimes, outros fracassaram por suas virtudes.”
    (William Shakespeare)

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/erosao/)

    O piNçador Matutildo, piNçou:
    “Entra, ainda nesse rol de infortúnios, a questão da liberação dos jogos de azar, que pode facilitar ao máximo a lavagem de dinheiro.”

    O Bedelhildo levantou uma lebre sob a toga:
    Será que a “nova” CBF se tornará uma enorme lavanderia de dinheiro ilícito?

    E o Chatildo. . .
    Será que já não o é?

  12. Miguel José Teixeira

    Mias do que já está?

    “Muitas vezes a gente tem que pegar os melhores quadros, eleger senador da República, eleger deputado federal, eleger senadora, porque nós precisamos ganhar a maioria do Senado, porque senão esses caras vão avacalhar com a Suprema Corte.”
    (lula decaído, hoje no encerramento do congresso nacional do seu “puxadinho, o PSB, segundo o Poder360).

    Já seu cara-metade, o tal de bolsonaro, quer fazer a maioria no parasitário alto para frear os demandos da suprema corte. . .

    Brasil, em ritmo acelerado ao nada!

  13. Miguel José Teixeira

    Interlocutores do mesmo nível!

    “Devo, não nego”

    Candidato ao Senado em 1998, depois de governar o Amazonas por três vezes, Gilberto Mestrinho foi procurado por uma professora:
    – “Entrei para o Estado por suas mãos, depois o senhor pagou a passagem para meu marido se operar em São Paulo, deu uma bolsa ao meu filho…” Mestrinho começou a desconfiar da rebordosa.
    A mulher continuou:
    – “…agora estou precisando de mais um favor: estou sem dinheiro.”
    O candidato cortou:
    – “⁠Não tenho”.
    Ela suplicou:
    – “⁠Dê um jeito, governador. Eu sei que lhe devo muito…”
    Ele tentou explicar:
    “⁠Eu ajudo sempre que posso. Você mesma me disse que me deve muito…”
    A mulher arrematou:
    “⁠É verdade! E quero lhe dever muito mais!”

    (Poder sem pudor, Coluna CH, DP, 01/06/25)

  14. Miguel José Teixeira

    Misoginia do bem, pode!

    “Já a ‘mulherzinha’…”
    Surto de Janja, Gleisi Hoffmann & cia, solidárias a Marina Silva após bate-boca no Senado, em nada lembra quando, dois meses antes, Lula exercia sua conhecida misoginia contra a “mulherzinha” do FMI.
    (Coluna CH, DP, 01/06/25)

  15. Miguel José Teixeira

    Pois é. . .sempre é bom lembrar que não existe “almoço grátis”!

    “Mão no seu bolso”
    Osmar Terra (MDB-RS) criticou a cara-de-pau de Lula “trombeteando” conta de luz de graça, sem avisar que não existe energia grátis e que a conta de R$4,45 bilhões será paga pelos próprios trabalhadores.
    (Coluna CH, DP, 01/06/25)

    E para refletir. . .
    Se para cobrir o roubo dos aposentados e pensionistas do INSS, feito pela quadrilha do lula, for utilizado recursos públicos, as vítimas estarão pagando em dobro!

  16. Miguel José Teixeira

    Se 29% dos consultados ainda os aprovam ou são indiferentes. . .

    “Filme queimado”
    Com 71% de rejeição, o senador Davi Alcolumbre (União-AP) e Pablo Marçal (PRTB) empataram como os políticos com imagem mais negativa, de acordo com a recente pesquisa AtlasIntel/Bloomberg.
    (Coluna CH, DP, 01/06/25)

    . . .é sinal de que, nem tudo está perdido para os dois!

  17. Miguel José Teixeira

    Chegou a vez das quadrilhas dos parasitários alto e baixo!

    “Congresso inicia novo ‘recesso informal’ em Brasília e oficializa ócio remunerado”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 01/06/25)

    O Congresso não terá trabalho na semana que se inicia nesta segunda (2), em Brasília, a pretexto de um 11º Fórum Parlamentar do Brics, que nem sequer contará com a maioria de deputados e senadores. É a terceira semana de “recesso informal” só este ano, desde fevereiro. Em vez votações importantes e instalação da CPMI para investigar o roubo bilionários aos aposentados do INSS, o ócio remunerado se estabelece com o início das festas juninas no País, especialmente no Nordeste.

    Junino em maio
    A festa de São João será apenas no dia 24, mas, no Ceará, por exemplo, e outros Estados, a festança começou neste sábado (31).

    Promessa é…?
    O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, prometeu oficializar a CPMI do INSS só no dia 17, última sessão do semestre. Ele não tem pressa.

    Anistia ao trabalho
    O prometido projeto da anistia aos presos do 8 de janeiro também está na fila de votações, mas ainda não tem chances de entrar na pauta.

    Legislar para quê?
    O evento dos Brics tem reuniões e seminários marcados entre terça (3) e quinta-feira (4). Temas do Legislativo, de verdade, só no dia 10.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/congresso-inicia-novo-recesso-informal-em-brasilia-e-oficializa-ocio-remunerado)

    É a farra das quadrilhas oficiais onde quem dança é o povo!

  18. Miguel José Teixeira

    O mês das Quadrilhas Juninas começou. . .

    “Janja passou 130 dias fora do Brasil, 24 a mais que Lula”
    – Primeira-dama visitou 35 países desde que chegou ao Palácio do Planalto com o marido, em janeiro de 2023, e representou o governo em duas ocasiões, apesar de não ter cargo público…
    (Evellyn Paola, Poder360, 01/06/25)

    A primeira-dama Janja Lula da Silva já passou 130 dias fora do Brasil desde que chegou ao Palácio do Planalto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo levantamento realizado pelo Poder360, foram 30 viagens e 35 países visitados.

    Só em 2025 já são 27 dias no exterior. Janja visitou 5 países em 6 viagens, sendo que, em duas delas, foi como representante do governo brasileiro, ainda que não tenha cargo público.
    . . .
    Janja costuma acompanhar Lula em todas as viagens internacionais. A única exceção desde o início do 3º mandato do petista foi a ida ao Chile, em agosto, quando foi recebido com honras de chefe de Estado pelo presidente Gabriel Boric.

    Na época, a primeira-dama não o acompanhou e ficou reclusa por mais de 20 dias depois de ter realizado um procedimento estético.

    A cirurgia nunca foi confirmada oficialmente pelo governo. Ao Poder360, a assessoria da primeira-dama disse naquele mês que ela estava fazendo aulas intensivas de inglês e francês.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/poder-gente/janja-passou-130-dias-fora-do-brasil-24-a-mais-que-lula/)

    . . .mas a quadrilha oficial não para de fazer o povo dançar!

    E o Revisildo. . .

    Mas, Matutildo, não são as quadrilhas que dançam?
    – as Juninas, sim!

    E o “procedimeto estético”?
    – Janja retirou a boca de garoupa e adotou a calamidade!

    . . .e continua esbanJANJAndo aLULAdo!

    E as “otoridades”?
    Continuam dando canja aLULAdo!

  19. Miguel José Teixeira

    “Navio da BYD chega a SC com 7.292 carros elétricos; assista”

    https://twitter.com/i/status/1927998430120391115

    https://twitter.com/i/status/1927749806530666972

    https://twitter.com/i/status/1928106190128431561

    https://twitter.com/i/status/1928583795562918377

    E há também uma declação so superintendente do Porto que nos leva a dúvidas:
    . . .
    Um navio transportando 7.292 carros da montadora chinesa BYD chegou ao Porto de Itajaí, em Santa Catarina, na 4ª feira (28.mai.2025). Segundo a administração do local, foi montada uma megaoperação para o desembarque dos veículos.

    “Finalmente chegou o grande navio da BYD, maior operação de veículos da história, mais de 7.000 carros vão ser desembarcados, 24h por dia, nos próximos 5 dias”, disse o superintendente do Porto de Itajaí, João Paulo Tavares Bastos. O prazo de 5 dias começou na 4ª feira (28.mai).

    Segundo Bastos, a chegada do navio é “um sinal da retomada do porto federalizado” e resultado “de muito trabalho”.

    “O porto estava abandonado, parado, e agora trazendo essa carga de grande valor agregado, que significa emprego, tributação, recolhimento de ISS [Imposto Sobre Serviços] para a prefeitura”, declarou.

    “É um sinal dos novos tempos, para que o Porto de Itajaí volte a ser um porto 5 estrelas como ele sempre foi”, afirmou.

    Conforme a administração do porto, a operação de desembarque envolve cerca de 130 caminhões-cegonha e mais de 500 profissionais.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/poder-infra/navio-da-byd-chega-a-sc-com-7-292-carros-eletricos-assista/)

    Afinal, o Porto de Itajaí é do governo ou é “temporariamente” dos irmãos Batista?

  20. Miguel José Teixeira

    …”Esse fenômeno tem nome: dessensibilização moral. É o processo pelo qual a exposição contínua ao escândalo mina a capacidade de julgamento ético.”…

    “A dormência moral de um povo: da indignação à apatia”
    (Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade, Coluna Visto, lido e ouvido, Blog do Ari Cunha, Correio Braziliense, 31/05/25)

    Houve um tempo em que a corrupção, ao vir à tona, ainda provocava náusea. O escândalo, quando exposto, gerava, no brasileiro médio, um sentimento de traição – como se houvesse sido pessoalmente lesado por um pacto quebrado entre governantes e governados. Em 16 de agosto de 1992, bastou que a imprensa revelasse um esquema de propinas envolvendo o presidente Fernando Collor para que se assistisse a um espetáculo coletivo de rejeição moral: Collor conclamou que o povo brasileiro se manifestasse a favor de seu mandato e vestisse verde e amarelo. O povo, envergando preto, saiu às ruas em passeata fúnebre pela democracia. O símbolo máximo daquela indignação foi o esvaziamento simbólico do Palácio da Alvorada – móveis retirados e expostos no jardim como um inventário público da queda. Uma imagem poderosa o suficiente para gravar-se no imaginário nacional. A moral ainda era uma força política.

    Há algo de profundamente revelador no modo como uma sociedade reage — ou não reage — ao seu próprio espólio. A história recente do Brasil oferece um contraste gritante entre duas épocas e dois escândalos: de um lado, a comoção nacional provocada por um carro popular — um Fiat Elba — e por uma reforma paisagística na Casa da Dinda; de outro, o silêncio espesso diante do furto sistemático de bilhões de reais do Instituto Nacional do Seguro Social, o último reduto da esperança para milhões de brasileiros que ainda acreditam envelhecer com dignidade.

    Em 1992, Fernando Collor foi derrubado não apenas por seus atos, mas pela capacidade de indignação de um povo que, até então, ainda parecia reconhecer a gravidade simbólica do abuso. A apreensão do Fiat Elba, cuja compra fora vinculada ao tesoureiro de campanha Paulo César Farias, funcionou como um estopim moral. Comparemos esse episódio a outro, recente, cujas proporções financeiras fazem do escândalo Collor um delito pueril: a fraude desvendada pela Operação Sem Desconto, que expôs um rombo de R$ 6,3 bilhões nos cofres do INSS. Sim, bilhões — com “b”. O equivalente a dezenas de milhares de Fiat Elbas, saqueados com método e precisão ao longo de cinco anos.

    O critério de comparação já não serve, pois perdeu sua escala. A régua moral com que se mediam os escândalos do passado tornou-se obsoleta diante da magnitude abissal dos saques recentes. É preciso substituir o referencial: já não estamos lidando com desvios pontuais, mas com uma pilhagem institucionalizada que se equipara — se somados os escândalos do mensalão, petrolão e INSS — à drenagem de ouro perpetrada pela Coroa Portuguesa ao longo de três séculos de colonização. A corrupção contemporânea não apenas rivaliza com o saque colonial — ela o atualiza, o automatiza e o blinda sob o verniz da legalidade republicana.

    O povo brasileiro, submetido há décadas a uma repetição incessante de escândalos, tornou-se refratário ao espanto. A corrupção deixou de ser a exceção e passou a ser a regra – e como toda regra internalizada, deixou de provocar indignação. O cidadão comum já não acredita na eficácia da denúncia, nem na punição dos culpados. A desconfiança não gera revolta, mas apatia.

    Esse fenômeno tem nome: dessensibilização moral. É o processo pelo qual a exposição contínua ao escândalo mina a capacidade de julgamento ético. Em contextos de guerra ou de catástrofes humanitárias, esse entorpecimento psíquico costuma ser estudado sob o nome de “fadiga de compaixão”. No Brasil, o que se observa é uma “fadiga de indignação”: o sujeito já não reage ao grotesco porque aprendeu a conviver com ele. E nisso, reside o triunfo dos maus: não na vitória ideológica, mas na exaustão emocional do adversário. O que se vê é uma espécie de coma cívico, uma erosão progressiva da sensibilidade coletiva. O que antes indignava, agora apenas arranca um muxoxo resignado. A corrupção, em sua escala industrial, já não assusta — ela embota. Torna-se paisagem. O brasileiro, educado pela repetição da tragédia, aprendeu a viver entre os escombros como quem mora ao lado de um lixão: com as janelas fechadas e o nariz acostumado.

    É preciso reconhecer que o golpe não é apenas financeiro; é simbólico. Se o confisco das poupanças em 1990 subtraiu, da classe média, um pedaço de sua autonomia, o assalto ao INSS hoje é mais perverso: rouba dos pobres a promessa do futuro. A aposentadoria, que deveria ser o amparo final de uma vida inteira de trabalho, tornou-se mais um jogo de azar num Estado que já não protege, apenas cobra.

    Mas o que se torna verdadeiramente insuportável é o silêncio. A ausência de qualquer consequência política, a continuidade da máquina como se nada houvesse ocorrido, a blindagem dos envolvidos, a indiferença midiática — tudo isso compõe um retrato preciso do Brasil de hoje. Um país onde o escândalo perdeu o escândalo. Onde até a raiva foi domesticada.

    (Fonte: https://blogs.correiobraziliense.com.br/aricunha/a-dormencia-moral-de-um-povo-da-indignacao-a-apatia/)

    Revisitando Rui Barbosa:

    “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.”

  21. Miguel José Teixeira

    Será que os presidentes dos parasitários alto e baixo entenderam que eles lá estão, graças ao voto do povo?

    “Congresso tem o mando de campo”
    – Entre Lula e seus pares, Motta e Alcolumbre ficam com quem lhes deu o comando do Parlamento.
    (Dora Kramer, FSP, 31/05/25)

    Por incrível que pareça, o governo ainda subestima o Congresso mesmo depois de os fatos terem dado repetidas mostras de que essa desatenção resulta em derrotas certas.

    O presidente da República e o ministro da Fazenda pelo visto acreditaram que a mudança de comando no Parlamento alteraria a correlação de forças, devolvendo ao Palácio do Planalto o poder da iniciativa, da influência e da condução do processo decisório.

    Só essa crença explica que Fernando Haddad (PT) tenha achado que poderia dar um drible no Legislativo e Luiz Inácio da Silva (PT) tenha assinado decreto de aumento do IOF fiando-se na amizade de Hugo Motta (Republicanos) e Davi Alcolumbre (União Brasil) firmada nas asas do avião presidencial mundo afora.

    Se Lula e Haddad ainda não entenderam, desenhemos: os presidentes da Câmara e do Senado só estão onde estão devido à escolha de seus pares, aos quais darão prioridade sempre que o governo lhes fornecer uma chance de ouro como essa agora de dar um jeito nas contas via aumento de arrecadação.

    A propagada lua de mel não foi extinta, mas recebeu uma pitada significativa de fel nas palavras duras de Alcolumbre sobre “usurpação de prerrogativas” e nos recados veementes de Motta: deu prazo para o governo recuar sob pena de ver o decreto derrubado, instou Lula a “tomar pé da situação” e avisou que, se houver recurso ao Supremo Tribunal Federal, as coisas vão piorar.

    Nenhum dos dois se convenceu com a alegação do ministro sobre “a situação delicada” em que ficaria a máquina pública sem o dinheiro extra do IOF. Nem poderiam, pois ouviram isso do mesmo Haddad que vinha afirmando que estava tudo correndo bem em termos do equilíbrio fiscal e que os alertas em contrário eram fruto de avaliações equivocadas.

    Por mais que o ministro tenha reafirmado que não há alternativa no horizonte, ficou sem saída. Terá de recuar porque o limite das boas relações com Motta e Alcolumbre é dado pela capacidade de reconhecer a força do Congresso na tomada de decisões do governo.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/dora-kramer/2025/05/congresso-tem-o-mando-de-campo.shtml)

    E as eleições 2026 já estão chegando nos seus calcanhares. . .

  22. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Coluna CH, DP, 31/05/25)

    …em certos setores, “máquina pública” parar de funcionar seria vitória e alivio para a população.

    Matutando bem…
    (Matutildo aqui e agora)

    Principalmente certas estatais, que além de deficitárias, não se sabe claramente para que elas existem!

  23. Miguel José Teixeira

    Vem aí. . .

    “Custo da leviandade”
    A conta é da Federação de Bancos (Febraban): se for mantido o aumento do IOF, de Fernando Haddad (Fazenda), para bancar gastos do governo Lula, o custo do crédito pode subir 44%. Um crime.
    (Coluna CH, DP, 31/05/25)

    . . .a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF)!

    Ou, quem sabe. . .
    A volta da campanha “Ouro para o bem do Brasil”!
    (+em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campanha_Ouro_para_o_bem_do_Brasil)

  24. Miguel José Teixeira

    Em terra de parasitas. . .

    “Gente grande”
    Nikolas Ferreira (PL-MG) foi apontado pelo AtlasIntel como o líder político mais bem avaliado do País: 49% de aprovação. Seus vídeos com quase 200 milhões de visualizações já indicavam isso.
    (Coluna CH, DP, 31/05/25)

    . . .quem sabe utilizar as mídias, vira líder político!

  25. Miguel José Teixeira

    Sem contar os penduricalhos da toga e. . .

    “Trem fantasma”
    Secretário do Tesouro, Rogério Ceron ameaçou na cara dura: sem o aumento do IOF, programas como Minha Casa, Minha Vida e Farmácia Popular podem acabar. Não correm esse risco as viagens luxuosas de Lula e Janja, mordomias, privilégios e reajuste bilionário de servidores.
    (Coluna CH, DP, 31/05/25)

    . . .o suprimento do rombo do INSS feito pela “cumpanherada”!

  26. Miguel José Teixeira

    Vestindo toga pelos pés, com o torçal amarrado no pescoço!

    “Presidente do STM gera reação ao citar ‘juizinhos’”
    (Coluna CH, DP, 31/05/25)

    Maria Elizabeth Rocha, presidente do Superior Tribunal Militar, caiu nas rodas de deboche, em Brasília, ao afirmar que sua corte não processa os 22 militares acusados no suposto “golpe” porque “da Justiça Militar ao juizinho lá do interior”, só se age por provocação. E sentenciou pela mídia: todos perderão as patentes ainda que não seja condenados. Sem vivência na magistratura, ela chegou ao STM em 2007 pelas mãos de Lula. Talvez ainda ignore o que “juizinhos” representam para a Justiça.

    Origem da Justiça
    Lá no interiorzão, o “juizinho” a que se refere a ministra é quem ouve os casos, aplica a lei e garante a proteção dos direitos dos cidadãos.

    Trincheira cidadã
    Juízes de primeiro grau nunca são depreciados e sim homenageados nos tribunais de Brasília, na condição de linha de frente da cidadania.

    Procurando Wally
    Maria Elizabeth tem sido alvo de falatório sobre o número de assessores à sua volta, inusual até para os padrões de Brasília.

    Só pra intisicar. . .
    Esperar o quê de uma afilhada da janja calamidade e da lambisgóia das araucárias?

  27. Miguel José Teixeira

    Muito “esforçadim”
    haddad,
    o “ministrim”!
    Porém,
    muito “perdidim”!

    “Sem saber como resolver a ameaça do Congresso de derrubar o aumento do IOF, a equipe do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, colocou sob a mesa a possibilidade de rever a isenção do Imposto de Renda. Como isso é promessa de campanha do chefe Lula, por ora, o assunto é até proibido no ministério. Haddad mandou os auxiliares se virarem com um pente-fino em subsídios e isenções tributárias, como Zona Franca de Manaus e setores do Agronegócio.”
    (Coluna CH, DP, 31/05/25)

    A la Musk. . .
    Que tal começar cortando os desperdícios em geral?

  28. Miguel José Teixeira

    Porém, sempre é bom lembrar que, nem tudo que reluz é ouro. . .

    “Reprovado por 53,7%, Lula perderia para Bolsonaro, Michelle e Tarcísio”
    – Reprovação do petista subiu e aprovação caiu de 46,1% para 45,4%.
    (Luan Carlos, Diário do Poder, 30/05/25)

    Em dados divulgados da pesquisa AtlasIntel/Bloomberg nesta sexta-feira (30), o presidente Lula (PT) chegou à marca de 53,7% de reprovação do eleitorado brasileiro.

    Aprovação de Lula (PT):

    Reprovação: 53,7%
    Aprovação: 45,4%
    Não sabem: 0,7%

    Houve uma crescente na reprovação no trabalho do petista à frente do executivo federal, de 3,6%, referente à última pesquisa Atlas divulgada. Em abril, Lula (PT) era reprovado por 50,1%.

    A aprovação também caiu de 46,1% para 45,4%, o que representa uma queda de 0,7% ponto percentual.

    Em uma possível tentativa de reeleição, Lula (PT) perderia para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), para o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) e para a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro.

    Cenário contra Bolsonaro

    Contra Bolsonaro (PL), a pesquisa registra favoritismo do ex-presidente com 47,5% e 45,5% para Lula (PT). Outros 7% votariam em branco, nulo ou não souberam responder.

    Cenário contra Michelle Bolsonaro

    A ex-primeira dama Michelle (PL) venceria a disputa eleitoral contra o petista, com percentual de 49,8% contra 45,3% de Lula (PT). Não sabem ou não responderam 4,9%.

    Cenário de Tarcísio de Freitas

    O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), venceria por 48,9%, contra 45,1% de Lula (PT). Não sabem ou não responderam 6%.

    O levantamento ouviu 4.399 brasileiros entre os dias 19 e 23 de maio de 2025, por meio da metodologia Atlas RDR, feita pela internet. A margem de erro é de 1 ponto percentual, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/e07-brasil/reprovado-por-537-lula-perderia-para-bolsonaro-michelle-e-tarcisio)

    . . .pois, caso o capitão zero zero já esteja na cadeia, antes ou durante a campanha eleitoral, o impacto negativo será tetumbante e a corja vermelha fará um rombo no nicho bolsonarista!

    Só pra enfezar. . .
    O ideal seria bolsonaro (& sua prole de zeros) largar o osso já, “se-recolher-se” à sua insignificância de tenente expulso do Exército e deixar os “adultos” resolverem a parada!

  29. Miguel José Teixeira

    Tem dente de coelho aí, gente!

    “Governo cria companhia docas para Porto de Itajaí com R$ 844 mi”
    – Ministro Costa Filho anunciou medida durante cerimônia de retomada das operações do terminal com Lula …
    (João Paulo Caires, Poder360, 30/05/25)

    O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, anunciou a criação de uma companhia de docas federal para o Porto de Itajaí (SC). A medida foi divulgada na 5ª feira (29.mai.2025) durante cerimônia de retomada das operações do terminal catarinense. O governo planeja investir R$ 844 milhões na modernização e ampliação da capacidade do terminal.

    “Nós encaminharemos uma medida provisória que vai transformar o Porto de Itajaí numa doca independente e em um porto federal”, afirmou.

    A decisão ocorre após a retomada da gestão pelo governo federal em janeiro de 2025. O terminal teve suas atividades paralisadas em 2022 e atualmente é operado pela JBS por meio de um contrato temporário iniciado em outubro. A JBS aplicou R$ 130 milhões no porto desde que assumiu sua operação.
    . . .
    Batista afirmou que “em mais 2 ou 3 meses, o porto vai operar na sua capacidade máxima”.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/poder-infra/governo-cria-companhia-docas-para-porto-de-itajai-com-r-844-milhoes/)

    1. Miguel José Teixeira

      Então, os famigerados irmãos Batista deixarão, “em mais 2 ou 3 meses” o Porto de Itajai operando “na sua capacidade máxima” e depois o devolverão ao governico do lula decaído, janja calamidade & a$$ociado$, de mão beijada?

  30. Miguel José Teixeira

    “Sob Lula, estatais têm deficit recorde de R$ 2,73 bilhões em 2025”
    – Rombo foi acumulado de janeiro a abril deste ano nas empresas sob comando do governo federal e é o maior da história para esse período desde quando há estatísticas disponíveis…
    (Hamilton Ferrari, Poder360, 30/05/25)

    As estatais federais registraram deficit recorde de R$ 2,73 bilhões em 2025. Foi o maior desde 2002 (23 anos). Dados do BC (Banco Central) mostram que o saldo negativo aumentou 62,8% em comparação com o mesmo período do ano passado.

    As informações constam no relatório “Estatísticas fiscais” divulgado nesta 6ª feira (30.mai.2025). Eis a íntegra do comunicado (*) (PDF – 333 kB). No 3º mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as estatais federais registraram deficit no 1º quadrimestre de todos os anos: de R$ 1,84 bilhão em 2023, de R$ 1,68 bilhão em 2024 e de R$ 2,73 bilhões em 2025.
    . . .
    (*) https://static.poder360.com.br/2025/05/estatisticas-fiscais-bc-30mai2025.pdf

    (+em: https://www.poder360.com.br/poder-economia/sob-lula-estatais-tem-deficit-recorde-de-r-273-bilhoes-em-2025/)

  31. Miguel José Teixeira

    Já quebrou! Está apenas usufruindo da massa falida!

    “Lula vai quebrar o Brasil por uma estratégia de campanha para 2026?”
    – A oposição vai enfrentar esse modelo ou vai continuar no debate raso, ideológico, periférico? A campanha de 2026 já começou.
    (Redação O Antagonista, 30/05/25

    Esses dias li no X que o governo Lula 3 criou o novo tripé macroeconômico: imposto, censura e endividamento. O tripé macroeconômico clássico consiste em metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário. Agora temos, na economia uma foi engenharia de desequilíbrio: mais carga tributária, menos controle da informação e mais crédito para quem menos tem como pagar, com juros de constranger agiota.

    O exemplo mais recente é a fala de Lula sobre conceder linha de crédito para motoristas de aplicativo. A maioria está endividada, sem emprego fixo, sem poupança. Em vez de pensar em soluções estruturais, o governo prefere distribuir crédito como se não houvesse amanhã. O objetivo? Garantir votos, criar vínculos de dependência, montar o palanque de 2026. Isso não é política social. É estratégia eleitoral.

    A oferta desenfreada de bolsas e auxílios pode parecer uma resposta emergencial. Mas a quantidade, o ritmo e a falta de planejamento mostram que o foco não é resolver problemas reais, e sim fabricar fidelidade. O gasto com essas políticas subiu mais de 10 vezes com relação aos primeiros governos de Lula.

    O PT sempre teve uma ideia muito particular de democracia: gosta de eleições, desde que ganhe todas. Quando perde, grita golpe. Quando ganha, demoniza a oposição. Alternância de poder? Só se for dos outros.

    O voto raramente vem pelo que o candidato promete. Vem pelo medo de perder o que já tem. O medo de perder a bolsa, o direito, a escola, o benefício. É com isso que o PT trabalha. O partido sabe que voto é emocional e o medo é um motor potente. Por isso, o discurso é sempre o mesmo: se o outro ganhar, você perde tudo. E, por enquanto, vai concedendo tudo o que puder.

    O que está em jogo é maior. A estrutura que o governo está montando não se sustenta. O nível de gasto atual é muito superior até mesmo aos picos dos governos anteriores do próprio PT. Não há como manter isso nem no médio prazo. E quando a conta chegar, o mesmo governo que disse estar colocando o pobre no orçamento vai tirá-lo de lá à força.

    A pergunta que fica é: a oposição vai enfrentar esse modelo ou vai continuar no debate raso, ideológico, periférico? A campanha de 2026 já começou. Ao que tudo indica, vai ser bem mais cara que as outras. Seria Lula capaz de quebrar o Brasil para se manter no poder?

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/opiniao/lula-vai-quebrar-o-brasil-por-uma-estrategia-de-campanha-para-2026/)

  32. Miguel José Teixeira

    Pelo visto, SC continuará desfalcada de 2 senadores!

    “Bolsonaro define destino político de Carluxo para 2026 fora do Rio”
    (Bela Megale, O Globo, 30/05/25)

    Integrantes do PL relataram que Jair Bolsonaro bateu o martelo sobre o futuro político do vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) nas eleições de 2026. Nesta semana, o ex-presidente garantiu a aliados que o filho vai concorrer a um cargo no Senado, mas por outro estado que não seja o Rio de Janeiro.

    Uma das opções colocadas na mesa é que Carlos dispute uma vaga por Santa Catarina. Outra é São Paulo, caso Eduardo Bolsonaro seja escolhido como candidato à Presidência. No Rio, o nome do PL será Flávio Bolsonaro e a outra vaga está sendo disputada por membros do partido. Em 2026, cada estado vai eleger dois senadores.

    A decisão de lançar Carlos para esse cargo faz parte do plano de Jair Bolsonaro de eleger o maior número de aliados possível na Casa, que tem a prerrogativa de realizar o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

    (Fonte: https://oglobo.globo.com/blogs/bela-megale/post/2025/05/bolsonaro-define-destino-politico-de-carluxo-para-2026-fora-do-rio.ghtml)

    Cá entre nós. . .
    Se essa brincadeira de mau gosto avançar, e o eleitor catarinense eleger o carlixo bolsonaro como senador, poderemos ensacar a viola!
    E “nossos” homens públicos deverão abandonar suas carreiras!

  33. Miguel José Teixeira

    Então, MERcaDAnte, “mofas com a pomba na balaia”, em relação ao Ministério da Fazenda.

    “Senhor holofotes”

    Quando Lula se preparava para ir embora, ao final do almoço, certa vez, o então senador Aloizio Mercadante (PT-SP) apressou o passo para ser um dos primeiros a conceder entrevista a repórteres na saída da casa do presidente do Senado.
    Acabou provocando um congestionamento, obrigando Lula a aguardar o fim da entrevista.
    O presidente não perdoou:
    – “⁠Tá vendo por que não dá para nomear o Mercadante ministro? Ele adora aparecer…”

    (Pode sem pudor, Coluna CH, DP, 30/05/25)

  34. Miguel José Teixeira

    Alô, Odete Fantoni!

    “Sem partido”
    O Supremo Tribunal Federal julga hoje (30), no plenário virtual, ação de candidaturas sem filiação partidária em eleições majoritárias. Isso rola pra lá e pra cá, no STF, há quase uma década. Desde 2017.
    (Coluna CH, DP, 30/05/25)

    Pra ser sincero. . .
    Não acredito que o SuTriFe decida à favor, algo almejado pelo sociedade!

  35. Miguel José Teixeira

    Sinistramente, sinistro. . .

    “A bruxa está solta”
    Depois de Lula, que precisou de atendimento médico após crise de labirintite, foi a vez de Geraldo Alckmin baixar no hospital com forte dor de barriga. No dia em que o presidente do seu partido revelou que Dilma mandou espionar Eduardo Campos, morto em desastre aéreo.
    (Coluna CH, DP, 30/05/25)

    A labirintite do lula?
    – Não! Pois desde que ele deixou a pomposa cela em “Curitchiba”, onde puxou 580 dias de cana (ooops), ele vive num labirinto.

    Sinistramente, sinistro é a súbita dor de barriga do neo solialista “picolé de chuchú” logo após o presidente do seu partido revelar a espionagem, à mando da dilmaracutaia, na vida de Eduardo Campos, então forte concorrente à presidência da República!

  36. Miguel José Teixeira

    Definitivamente, na PeTezuela até o passado é incerto!

    “Espionagem reforça suspeita de que Eduardo Campos pode ter sido vítima de atentado”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 30/05/25)

    Caiu como uma bomba a revelação do presidente nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Carlos Siqueira, de que a então presidente Dilma Rousseff (PT) mandou os arapongas da Agencia Brasileira de Inteligência (Abin) espionar o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que era uma clara ameaça à sua reeleição. Nessa época, o jatinho de Campos caiu em Santos e o matou. A bomba fez ressurgir antigas suspeitas de que não teria sido acidente e sim um atentado.

    Suspeita de irmão
    Irmão do governador, Antonio Campos não tem nenhuma dúvida: “Foi assassinato!”. E ele desconfia que “mexeram numa peça do avião”.

    Dilma fez o diabo
    Siqueira disse ao jornalista Magno Martins que Dilma interferiu para que Eduardo Campos não assumisse a pré-candidatura presidencial.

    Ciúmes de Eduardo
    Antonio Campos tem informação parecida: a então presidente “implicava e tinha ciúmes da relação pessoal e política de Eduardo com Lula”.

    Espaço aberto
    A coluna ofereceu a Dilma a oportunidade de comentar a denúncia, em mensagem ao banco do Brics, do qual é presidente. Ela não respondeu.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/espionagem-reforca-suspeita-de-que-eduardo-campos-pode-ter-sido-vitima-de-atentado)

    Só pra socializar. . .
    Se comprovar é difícil, duvidar é impossível!

    1. Incriveis. A terra sempre esteve em conformação. Guardadas as diferenças, porque lá é o gelo que some deixa a montanha numa, fragilizada e desguarnecida no topo, aqui lembra muito a tragédia de novembro de 2008, com dezenas de mortos por toda a região, mas princiupalmente, na região do Baú, em Ilhota. E em área, aparentemente e por relatórios geológicos, protegida pela natureza.

  37. Miguel José Teixeira

    “Ranking revela as capitais com melhor qualidade de vida no Brasil”
    – IPS 2025 avalia indicadores sociais e ambientais e expõe contraste entre as regiões do país.
    (Pedro Taquari, Diário do Poder, 29/05/25)

    O Índice de Progresso Social (IPS) 2025, divulgado nesta quarta-feira (28), avaliou a qualidade de vida nas 27 capitais brasileiras com base em 57 indicadores sociais e ambientais, agrupados em três dimensões; Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades, A média nacional foi de 61,96 pontos, evidenciando disparidades regionais, significativas.

    Ranking das capitais brasileiras por qualidade de vida (IPS 2025):

    1. Curitiba (PR) – 69,89
    2. Campo Grande (MS) – 69,63
    3. Brasília (DF) – 69,04
    4. São Paulo (SP) – 68,88
    5. Belo Horizonte (MG) – 68,22
    6. Goiânia (GO) – 68,21
    7. Palmas (TO) – 68,18
    8. Florianópolis (SC) – 67,91
    9. Vitória (ES) – 67,35
    10. Cuiabá (MT) – 66,94
    11. Porto Alegre (RS) – 66,67
    12. Rio de Janeiro (RJ) – 66,45
    13. Boa Vista (RR) – 65,89
    14. São Luís (MA) – 65,12
    15. Teresina (PI) – 64,78
    16. Aracaju (SE) – 64,55
    17. João Pessoa (PB) – 64,33
    18. Natal (RN) – 63,90
    19. Fortaleza (CE) – 63,45
    20. Recife (PE) – 62,98
    21. Belém (PA) – 62,29
    22. Salvador (BA) – 62,05
    23. Rio Branco (AC) – 61,80
    24. Manaus (AM) – 61,50
    25. Maceió (AL) – 61,48
    26. Macapá (AP) – 58,72
    27. Porto Velho (RO) – 57,25

    Curitiba lidera o ranking, destacando-se em áreas como saneamento e meio ambiente. Campo Grande e Brasília completam o pódio, evidenciando bons índices em segurança, saúde e infraestrutura urbana.

    Na outra ponta, Porto Velho, Macapá e Maceió enfrentam desafios significativos em áreas como saneamento, saúde e segurança, refletindo desigualdades regionais persistentes.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/e10-brasil/ranking-revela-as-capitais-com-melhor-qualidade-de-vida-no-brasil)

    Huuummm. . .
    Blumenau está um pouquinho atrás de Florianópolis com 67,49 e de Joinville: 67,7.
    A pujante Jaraguá do Sul à frente das três: 68,35
    E Gaspar?
    Veja os dados do seu Município em:
    https://ipsbrasil.org.br/pt/explore/scorecard

    1. Não está bem se comparado a Santa Catarina, porque aqui há um desenvolimento social e humano mais acentuado e neste quesito Gaspar não acompanha. O score é 61,04. É 160 entre os 295 municípios catarinenses. E com vizinhos com indicadores bem melhores. No país, todavia, dos 5.570 municípios, Gaspar é 1.807 mais bem pontuado. O que isto quer dizer? O Brasil está muito ruim mesmo.

  38. Miguel José Teixeira

    E o estratégico Porto de Itajaí, hein?

    Depois de falir nas mãos do governo federal, agora em “ação entre amigos”, passará às mãos dos Irmãos Batista”.
    Agora, vai!

  39. Miguel José Teixeira

    Se derem corda para o taxxad. . .

    “Ninguém arrisca dizer o que acontecerá, já que, retirada a receita imediata do aumento do IOF, o arcabouço fiscal não fica de pé. Entrevistas em tom de desespero, como a do próprio Haddad ao GLOBO ou a do secretário do Tesouro, Rogério Ceron, mostram que quem pariu Matheus não sabe como embalá-lo.”
    (Extraído do texto da Vera Guimarães em O Globo, hoje, intitulado “Haddad sem munição”.

    . . .ele “se-enforca-se”!

    E o Revisildo. . .
    Matutildo, não seria “se-esforça-se”?
    Lembre-se que na apresentação de sua lendária dissertação de Mestrado, ele disse:
    “A tese que me esforçarei por demonstrar é a seguinte: o sistema soviético não representa um modo especifico de produção, seja capitalista, socialista ou qualquer outro; tampouco representa um estágio embrionário de um novo modo de produção; trata-se de um modelo anti-imperialista (anti-capitalista) de acumulação primitiva de capital adotado por algumas sociedades asiáticas (ou semi-asiáticas) no curso da transição do modo de produção que lhes é próprio para o modo capitalista de produção.”

  40. Miguel José Teixeira

    “Preocupação com corrupção cresce e aprovação de Lula volta a cair”
    – Pesquisa sugere que escândalo no INSS piorou imagem do governo Lula e elevou percepção de corrupção no Brasil.
    (Redação O Antagonista, 29/05/25)

    Pesquisa Latam Pulse divulgada nesta quinta-feira, 29, por AtlasIntel e Bloomberg, indica que a desaprovação do governo Lula (PT) subiu de 50,1% em abril para 53,7% em maio, após uma breve queda no levantamento anterior.

    A aprovação do governo petista também apresentou sinais negativos, passando de 46,1% no mês anterior para 45,4% em maio.

    A avaliação de ruim/péssimo subiu de 47,7% para 52,1%, enquanto a avaliação de regular caiu de 9,6% para 6%.

    O único indicador positivo ao governo Lula – que já vinha crescendo – foi a avaliação de ótimo/bom, cujo percentual subiu de 40,2% para 41,9%.

    O levantamento ouviu 4.399 eleitores brasileiros de 19 a 23 de maio e a margem de erro é de 1 ponto percentual, para mais ou menos.

    Percepção da corrupção
    O crescimento da reprovação do governo Lula pode-se explicar pela revelação do escândalo nacional sobre de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

    Segundo a pesquisa, houve um salto de 47% para 60% no índice de percepção de corrupção, sendo considerado o maior problema do Brasil na avaliação dos entrevistados.

    O nível de desconfiança é tão grande entre os brasileiros que, para 57% dos entrevistados, é muito provável que o Brasil “enfrente novas revelações sobre grandes fraudes ou esquemas de corrupção”. Apenas 10% acreditam ser “nada provável”.

    Imagem de Lula
    A percepção dos entrevistados sobre o presidente Lula (PT) também piorou.

    O índice de desaprovação subiu de 47% em abril para 54% maio.

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também viu sua rejeição passar de 52% para 56%.

    (Fonte: https://oantagonista.com.br/brasil/preocupacao-com-corrupcao-cresce-e-aprovacao-de-lula-volta-a-cair/)

  41. Miguel José Teixeira

    “O que é mesmo a língua brasileira?”
    – Longe de ser um instrumento de opressão, a revisão de textos é um trabalho de refinamento e de busca da precisão.
    (Thaís Nicoleti, FSP, 29/05/25)

    Nos últimos tempos, voltou ao debate a ideia de que o português do Brasil deve ser tratado como uma língua distinta daquela falada em Portugal. Os defensores dessa proposta, no entanto, não parecem assumir uma perspectiva nacionalista, como se poderia imaginar à primeira vista. Não é essa a questão, nem de longe. O que parece alimentar a tese da língua brasileira hoje, no século 21, é a valorização da oralidade, naturalmente suscetível a grande variação tanto regional como diastrática. Enfatizam-se as diferenças colhidas no registro distenso da língua a pretexto de valorizar a diversidade, agora mais relevante que a unidade. A diversidade seria “real” e a unidade seria “fictícia”.

    Com base nesse olhar, atento mais às mudanças que às permanências, propõe-se uma atualização do cânone da língua padrão, que estaria ultrapassado. Assim, as obras literárias consagradas deixariam de ser o modelo de correção gramatical, papel que passaria a ser desempenhado pelo texto jornalístico e pela produção acadêmica. Em tese, a mudança de corpus não deveria fazer grande diferença, pois tanto jornalistas como graduandos, mestrandos, doutorandos e professores universitários fazem uso da norma padrão sistematizada nas gramáticas. Ou não?

    Sim e, às vezes, não. Grandes jornais costumam ter manuais de orientação editorial, que, baseados nas gramáticas, servem para tirar dúvidas de quem escreve contra o relógio no dia a dia. Há muito tempo, porém, dispensaram a figura do revisor (ou do “copidesque”), atividade que já foi exercida – em tempos ainda mais distantes – por gente do quilate de Graciliano Ramos, José Saramago e Machado de Assis, entre outros que conhecemos pelo brilho de suas obras literárias.

    O fato é que, sem o revisor, a tendência é haver menos rigor no uso da norma padrão. Há, sem dúvida, jornalistas que se revelam exímios escritores (não faltam exemplos), mas outros ainda estão ganhando experiência. Claro está que todos, indistintamente, participariam desse novo cânone. Na prática, o que eram “erros gramaticais”, às vezes mero fruto de lapso, ganharia status de modelo de correção. Não é demasiado lembrar que a atividade do jornalista não se resume a escrever, o que, de saída, o distingue de escritores propriamente ditos. Estes últimos é que se ocupam de fato de burilar a linguagem, explorando a plenitude de seus recursos. Sempre foi assim.

    Os textos produzidos por estudantes universitários, por vezes, refletem falhas da formação escolar anterior – e quem o diz são os próprios professores que leem os trabalhos deles. Alguns orientadores sugerem a alunos que submetam seus trabalhos à revisão profissional, mas muitos outros não o fazem. Além disso, frequentemente esses trabalhos são revisados por outros estudantes, em busca de um “bico” para arredondar o orçamento. O resultado é novamente a irregularidade.

    O novo cânone seria, então, muito abrangente. Naturalmente, para ser “novo”, teria de assegurar a pureza do corpus, liberto da interferência de algum tacanho revisor de texto. Não por acaso, os revisores vêm sendo tachados de “elitistas” e até de “reacionários”. Seriam, no plano específico de sua atividade, defensores da “unidade fictícia” em detrimento da “diversidade real” e, no plano geral, defensores de uma tradição que, por muitos motivos, deveria ser questionada.

    Em outras palavras, a posição “progressista” no debate é a que introduz como modelo de correção gramatical os textos jornalísticos e universitários em “estado puro”, que, afinal, sem a interferência fantasmagórica do revisor, seriam a expressão “real” da língua da camada culta da população. Com esse modelo, por certo, não nos livramos do “elitismo”, mas, talvez, apenas dos revisores.

    Não vamos negar que haja revisores de mão pesada, pouco sensíveis ao estilo de algum escritor, mas é falso tomá-los como padrão da profissão. O revisor não é um mero “caçador de erros”, muito menos alguém que decore meia dúzia de regras gramaticais e se gabe de suposta sapiência para diminuir o valor alheio. Existe gente séria fazendo trabalho sério nessa área, gente que estuda, pesquisa, consulta, confere, mas atua longe dos holofotes, como o simpático personagem da “História do Cerco de Lisboa”, de José Saramago. (E não é que o ganhador do Nobel de Língua Portuguesa, que inventou um novo modo de usar as vírgulas, alçou o revisor a protagonista do romance?)

    Ao defender, na sua atividade, o conhecimento consolidado nas gramáticas, o revisor usa como modelo não o seu estilo pessoal (como parece fazer quem advoga em causa própria), mas um patrimônio coletivo constituído pela tradição cultural. Demonizar esse profissional, sob o duvidoso pretexto de “democratizar” a língua, é perda de tempo. Ao que tudo indica, esse “novo cânone”, se sair do discurso fácil de ser “curtido” nas redes sociais, vai enfrentar grandes dificuldades técnicas, se não a total impossibilidade de concretização. Com objetivos pouco claros, pode ser apenas uma batalha fadada a ser inglória.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/blogs/thais-nicoleti/2025/05/o-que-e-mesmo-a-lingua-brasileira.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

    Matutando bem. . .
    Em face aos constantes erros de grafia nos humildes comentários, está na hora de entrar em campo o “Revisildo”

  42. Miguel José Teixeira

    . . .E o capitão zero zero e seus filhos zeros poderiam dormir sem essa!”

    “Trump sabe que Eduardo Bolsonaro é um idiota”
    – Mas sabe também que ele é útil no seu programa de fazer do mundo um grande McDonald’s.
    (Ruy Castro, FSP, 29/05/25)

    Há anos, quando teve seu nome cogitado para embaixador do Brasil em Washington, Eduardo Bolsonaro não quis apresentar seus créditos em relações internacionais, política econômica e domínio da história. Justificou seus méritos para o cargo alegando já ter “fritado hamburguer nos EUA”. O Itamaraty tremeu. Que outro representante brasileiro junto ao governo americano, em 200 anos de história entre os dois países, já teria feito isso? Joaquim Nabuco? Oswaldo Aranha? Carlos Martins? Walther Moreira Salles? Vasco Leitão da Cunha?

    Os arquivos da instituição dispunham de farto material em que esses homens aparecem, graves e adequadamente vestidos, em recepções oficiais ou reuniões na Casa Branca, com presidentes como Woodrow Wilson, Franklin Roosevelt ou John Kennedy. Mas não dispunham de nenhum mostrando-os atrás de um balcão, de quepe, gravatinha borboleta e avental, fritando um hamburguer em óleo quente, virando-o para cima e para baixo com a escumadeira, e, tendo decidido que estava no ponto, aplicando-o entre dois pães escoltado por competente salada. E o que dizer do cheeseburguer? Eduardo Bolsonaro fez seu pós-doc na especialidade.

    Nabuco, Aranha e os outros podem ter conduzido com segurança o Brasil nos EUA em momentos difíceis para o mundo no século 20 –crises econômicas, conflitos políticos, guerras mundiais–, mas como se comportariam diante de uma simples chapa quente? Saberiam o ponto exato de temperatura do óleo? Avaliar o grau de moedura da carne? E o que dizer da quantidade de pepino e cebola na guarnição? Fariam questão de ketchup gourmet?

    Não. Só Eduardo Bolsonaro estava à altura de tais exigências. Os fados, no entanto, não permitiram que prestasse esses serviços ao país nos EUA.

    Talvez por isso tenha ido para lá do mesmo jeito, para municiar o governo americano com mentiras sobre o Brasil e sugerir-lhe medidas que afrontam a soberania nacional. Donald Trump sabe que Eduardo Bolsonaro é um idiota, mas, e daí? O mundo logo será um grande McDonald’s.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2025/05/trump-sabe-que-eduardo-bolsonaro-e-um-idiota.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newscolunista)

  43. Miguel José Teixeira

    “Marina como troféu na prateleira”
    – Lula exibe a ministra como ícone ambiental enquanto avaliza derrotas em série impostas a ela.
    (Dora Kamer, FSP, 29/05/25)

    Não há dúvida de que a visão da ministra Marina Silva (Rede) sobre o manejo das questões ambientais está longe contar com a simpatia de boa parte do governo, a começar pelo presidente da República, cuja impaciência com certos entraves normativos da área ele nunca escondeu.

    Até aí, nada de muito excepcional. Não há unanimidades na Esplanada, como bem podem atestar ministros sob a permanente mira dos fogos amigo e inimigo. Fernando Haddad, por exemplo, nessa lide tem se destacado.

    A diferença de Marina para o colega da Fazenda é que ele não perde todos os embates enfrentados interna e externamente nem é entregue sozinho à sanha dos adversários que, por detectarem no ar o desprestígio, se sentem autorizados a desacatá-la —como fizeram de modo particularmente estúpido três senadores, na última terça (27), na Comissão de Serviços de Infraestrutura.

    Uma afronta suprapartidária. Omar Aziz (PSD) a acusou, aos gritos, de “atrapalhar o desenvolvimento do país”; Marcos Rogério (PL) a mandou se pôr “no seu lugar”; Plínio Valério (PSDB) disse à ministra que não a respeitava. Por omissão, podemos acrescentar o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT), que atribuiu o ocorrido ao “calor do debate”.

    De frágil, Marina Silva só tem a falta de respaldo firme do governo, porque pessoalmente soube se defender com veemência, denunciando a intimidação e se retirando da audiência. Ficou péssimo para os agressores e não ficou bonito para Lula, que deu um telefonema solidário quando o caso requeria condenação.

    Mas, entre a sustentação das posições da ministra do Meio Ambiente e o temor reverente ao presidente do Senado, cujas convicções ambientais se coadunam com as do trio Aziz-Rogério-Valério, o presidente da República prefere rezar no altar de Davi Alcolumbre (União Brasil).

    Marina saiu-se bem do lance, mas isso não vai mudar a sua situação de derrotas em série num governo que a mantém na condição de troféu a ser exibido na prateleira da COP30, enquanto na rotina de medidas vai passando a boiada.

    (Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/dora-kramer/2025/05/marina-como-trofeu-na-prateleira.shtml)

  44. Miguel José Teixeira

    MST invadindo a seara da corja vermelha!

    “Na Esplanada…”
    Líderes do MST afirmam que o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, mostrou ao longo de dois anos e quase seis meses de governo que não está à altura dos desafios do cargo e pedem sua demissão por Lula.
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2025/05/mst-diz-que-ministro-paulo-teixeira-passou-do-limite-e-cobra-demissao-por-lula.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    Isso significa que. . .
    Vem por aí, mais chicote no lombo dos burros de cargas!

  45. Miguel José Teixeira

    Não são as letrinhas! É a gula!

    “Negociando a ‘gambiarra'”
    (Camila Mattoso, Brasília Hoje, FSP, 29/05/25)

    I-O-F. As letrinhas estão no centro do mais novo impasse em Brasília. O governo tenta manter a elevação do imposto, mas o Congresso ameaça, mais uma vez, derrubar uma medida de Lula (PT).

    O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), chegou a chamar publicamente de “gambiarra” a proposta patrocinada por Fernando Haddad, que é alvo dentro do próprio governo.

    Nesta quinta (29), o ministro da Fazenda se emocionou em evento de criação de um assentamento rural dizendo ser chamado disso e daquilo, mas que atos como o que participava serviam “para apagar todo o sofrimento”.

    O Legislativo espera ver em dez dias uma alternativa. Palacianos buscam limitá-la a 2026 sob o argumento de que derrubar agora a medida seria equivalente a cancelar o Minha Casa Minha Vida e fechar o Ministério da Defesa.

    Lula provavelmente terá que ceder a mais esse ultimato do Congresso. Resta saber em que proporção.

    (Texto recebido pelo correio eletrônico)

    Só pra PenTelhar. . .
    Provavelmente o butim não está sendo dividido proporcionalmente entre os parasitas. Daí o impasse!

  46. Miguel José Teixeira

    TV Parasitário alto

    “Vivo revelador”

    O senador Ernandes Amorim (RO) sempre se queixava da perseguição da imprensa contra os parlamentares.
    No final do ano 2000, em discurso, ele avisou que a TV Senado impedia os jornalistas escrevam o que querem:
    – “⁠Antes falavam mal e a população não tinha como saber a verdade.”
    A colega Heloísa Helena (Psol-AL) observou, sorrindo:
    – “Bobagem, os senadores continuam mal falados, só que a TV agora mostra tudo ao vivo!”

    (Poder sem pudor, Coluna CH, DP, 29/05/25)

  47. Miguel José Teixeira

    Eles “se-merecem-se”: um não sabe nada. A outra, nada sabe!

    “Tico e Teco trapalhões”
    Nos corredores do Planalto e pelas costas dos ministros, já chamam a dupla Simone Tebet (Planejamento) e Fernando Haddad (Fazenda) de Tico e Teco, pelas recorrentes trapalhadas que fazem na economia.

    “Só piora”
    Com parte do PT tramando vê-lo pelas costas, o ministro Fernando Haddad se movimenta para ser visto com a “elite da esquerda”. Armou ida a evento do Prerrogativas, turma de advogados pró-Lula e PT.

    (Coluna CH, DP, 29/05/25)

  48. Miguel José Teixeira

    Se, Calígula, imperador romano de 37 a 41 A.D., arrogantemente, condecorou e nomeou seu garanhão Incitatus para o Senado, então. . .

    “Ideia de quem”
    Lula ainda vai querer faturar algum caso indique uma mulher ao TSE. Acontece que os nomes foram enviados pelo STF, que montou uma das duas listas apenas candidatas femininas para o posto.
    (coluna CH, DP, 29/05/25)

    . . .periga lula decaído, em sua visível insanidade, indicar a janja calamidade para o TSE!

  49. Miguel José Teixeira

    Será que os integrantes do tal de “Prerrô” são os titeriteiros do SuTriFe?

    “Palma da mão”
    José Dirceu afirmou com segurança que Jair Bolsonaro “será preso em outubro” pelo Supremo Tribunal Federal. Ele deixa claro conhecer bem a corte que o descondenou, após se enrolar no mensalão e no petrolão.
    (Coluna CH, DP, 29/05/25)

  50. Miguel José Teixeira

    Pior será quando lula usar sapatos feitos, literalmente, do couro do trabalhador!

    “Só no sapatinho”
    Lula chegou ontem em Salgueiro com mais um par de sapatos de luxo, desta vez Zegna, R$7.500 o par, enquanto discursava para os pobres que mantêm pobres e aposentados que seu INSS ajudou a roubar.
    (Coluna CH, DP, 29/05/25)

  51. Miguel José Teixeira

    Uma mão lava a outra e a ju$tiça ensaboa as duas!

    “A Polícia Federal arquivou investigação contra o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), no âmbito de duas operações contra crimes financeiros, ambas deflagradas a partir de Campinas (SP). A operação Black Flag apura desde 2021 crimes que incluem lavagem de dinheiro, envolvendo R$2,5 bilhões. Já a operação Concierge, de agosto de 2024, investiga crimes financeiros semelhantes, porém, com a participação de fintechs, da ordem de impressionantes R$7,5 bilhões.”
    (Coluna CH, DP, 29/05/25)

  52. Miguel José Teixeira

    Ofende-os ou revela suas reais posições na república da PeTezuela!

    “Ao citar os “acordos de sede”, Mauro Vieira ofende os ministros do STF, nivelando-os a ditadores como Fidel, Chávez, Nicolás Maduro etc.”

    “Chanceler cita opção de visto para os EUA usado por tiranos”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 29/05/25)

    O chanceler Mauro Vieira citou ontem (28) a deputados da Comissão de Relações Exteriores uma “brecha” que obrigaria o governo dos Estados Unidos a conceder vistos de entrada a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que venham a sofrer sanções do governo de Donald Trump, incluindo anulação dos seus vistos de entrada no país. Vieira contou lorota. Os “acordos de sede”, que citou, são usados por tiranos sob sanção dos EUA. Entram no país, discursam na ONU e vão embora.

    Reservado a tiranos
    Ao citar os “acordos de sede”, Mauro Vieira ofende os ministros do STF, nivelando-os a ditadores como Fidel, Chávez, Nicolás Maduro etc.

    Sem poder de fala
    Ministros do STF não representam o País em colegiados de organismos como ONU e OEA, por isso os “acordos de sede” são inócuos, no caso.

    Adulação sem limites
    Com atribuições limitadas (o chanceler de fato é Celso Amorim), Vieira faz o diabo para mostrar serviço ao regime, e mete os pés pelas mãos.

    Ninguém acreditou
    Até assumiu autoria da decisão do vergonhoso asilo à ex-primeira-dama do Peru, amiga de Lula, condenada a 15 anos por roubar seu país.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/chanceler-cita-opcao-de-visto-para-os-eua-usado-por-tiranos)

  53. Miguel José Teixeira

    Matutando sobre a charge. . .

    Cena 1: Perguntei à IA se a IA iria acabar com os empregos. Eis sua resposta:

    Essa é uma preocupação legítima e cada vez mais discutida. A inteligência artificial (IA) tem, sim, o potencial de transformar profundamente o mercado de trabalho, mas isso não significa necessariamente que ela vai acabar com os empregos. Vamos explorar isso com mais clareza:

    ✅ O que a IA realmente pode fazer com os empregos:
    Automatizar tarefas repetitivas e previsíveis:

    Exemplos: atendimento básico ao cliente, entrada de dados, análises rotineiras.

    Resultado: alguns cargos podem ser reduzidos ou extintos, especialmente os mais operacionais.

    Criar novos tipos de emprego:

    A revolução tecnológica também gera demanda por especialistas em IA, ética da tecnologia, engenharia de prompt, curadoria de dados, entre outros.

    Profissões criativas, de relacionamento humano e de tomada de decisão estratégica tendem a ganhar mais importância.

    Transformar profissões existentes:

    A IA pode se tornar uma ferramenta de produtividade para muitos profissionais (ex.: médicos, advogados, professores), que passarão a trabalhar junto com a tecnologia, não sendo substituídos por ela.

    ⚖️ Impacto: substituição vs. adaptação
    Setores mais afetados: logística, manufatura, call centers, contabilidade básica.

    Setores menos afetados ou fortalecidos: saúde, educação, tecnologia, artes, psicologia, profissões que exigem empatia ou criatividade.

    📌 Então… vai acabar com os empregos?
    Não. Mas vai mudar muitos deles.
    A questão não é tanto “a IA vai roubar meu emprego?”, mas sim “eu estou preparado para trabalhar com a IA?”

    Se quiser, posso te ajudar a entender como a IA pode afetar a sua profissão específica ou como se preparar para essa mudança. Quer que eu faça isso?

    Cena 12 Perguntei à IA se a IA iria acabar com os empregos públicos. Eis sua resposta:

    A inteligência artificial (IA) não vai acabar com todos os empregos públicos, mas certamente vai transformá-los — e em alguns casos, substituí-los. A extensão dessa transformação depende de vários fatores, como:

    ✅ Áreas mais impactadas pela IA no setor público:
    Atendimento ao cidadão

    Chatbots e assistentes virtuais já substituem humanos em centrais de atendimento.

    Ex: Respostas automáticas a perguntas sobre serviços, agendamento de consultas, emissão de documentos.

    Análise de dados e auditoria

    IA pode analisar grandes volumes de dados mais rápido e com mais precisão que humanos.

    Ex: Cruzamento de dados fiscais para identificar fraudes.

    Serviços administrativos repetitivos

    Tarefas como preenchimento de planilhas, emissão de certidões e organização de documentos são automatizáveis.

    ⚠️ Áreas menos afetadas (ou que exigem adaptação):
    Educação e saúde públicas

    Professores, médicos e enfermeiros ainda precisam de empatia, julgamento ético e relacionamento humano.

    A IA será uma ferramenta de apoio, não uma substituição total.

    Segurança pública

    Embora vigilância e análise de dados possam ser automatizadas, a atuação em campo ainda depende de humanos.

    Cargos de decisão e política pública

    A tomada de decisão com base em valores, negociações e prioridades sociais é tarefa humana.

    💡 O que vai mudar (e o que não):
    Vai mudar – Não muda tão cedo
    Tarefas repetitivas e burocráticas – Funções que exigem empatia e julgamento humano
    Processamento de grandes volumes de dados – Serviços com contato direto com o público
    Uso de algoritmos em decisões técnicas – Atuação política, ética e institucional

    📌 Conclusão:
    A IA vai eliminar alguns cargos, modificar muitos e criar novos (como analistas de dados, gestores de IA, técnicos em automação). O setor público, como qualquer outro, terá que investir em qualificação e reestruturação de funções.

    Se quiser, posso te mostrar exemplos de órgãos públicos que já usam IA — ou até sugerir carreiras no setor público que são mais “à prova de IA”. Deseja isso?

    Matutando bem. . .
    É um bom momento de revisitarmos o clássico Aldous Huxley e publicado em 1932.

    Eis o que a IA resume do livro:

    Em Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, é retratada uma sociedade distópica onde a tecnologia e a ciência são usadas para controlar a população, garantindo estabilidade e felicidade superficial, mas a custa da liberdade individual e da identidade humana. O mundo é dividido em castas por meio de manipulação genética e condicionamento psicológico desde o nascimento, e o desejo é constantemente estimulado por meio de drogas e entretenimento, criando uma cultura hedonista e conformista.

    +em: https://www.amazon.com.br/Admir%C3%A1vel-mundo-Aldous-Leonard-Huxley/dp/8525056006

  54. odete.fantoni@gmail.com

    Reinventar-se!

    Quando criaram a TV, diziam que o rádio iria acabar;
    quando criaram m a internet,
    diziam que o rádio e a TV iriam acabar…

    Acredito que muitas atividades humanas podem e serão substituídas pela inteligência artificial, mas só até a página dois.

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