Hoje os servidores públicos efetivos municipais de Gaspar – não essenciais ou que estavam obrigados aos plantões – terminam as férias coletivas e voltam ao trabalho. São meus leitores e leitoras assíduos. Sejam bem-vindos a este espaço e à rotina de servir a cidade.
Agora, eles podem acessar com mais facilidade esta coluna pelos seus próprios smartphones no www.olhandoamare.com.br e sem se exporem nos desktops, ou nas artimanhas que faziam para contrariar à censura dos seus chefes políticos, em seus locais de trabalho, para o mundo do faz-de-conta de que tudo está as mil maravilhas. Ou seja, eu mudei.
O que não mudou? Os efetivos vão assistir de camarote (e constrangidos) à “briga” pelo preenchimento da máquina pública no loteamento das tetas nos ditos cargos comissionados.
Competência e eficácia não contam nesse empreguismo desenfreado que a subseccional da OAB gasparense prometeu vigiar. Os candidatos até assinaram e exibiram um documento se comprometendo a diminuir as nomeações; lembram-se?
Posto até a foto dos candidatos Kleber Edson Wan Dall, MDB e do vice, Marcelo de Souza Brick, PSD, exibindo o papelinho. Agora é esperar o tamanho da zomba contra a OAB local. Para ser um comissionado em Gaspar antes é preciso ter padrinhos políticos e estar na coligação MDB, PSD, PP, PSDB e PDT. Só isso!
Entretanto, uma parcela dos competentes servidores e servidoras efetivos, com sólidas bases curriculares, conhecimento e experiência no trato da coisa pública, vão ver outros efetivos sendo investidos em cargos de confiança, mas apenas por identificação partidária aos que estão no poder de plantão. Triste, mas é o jogo da continuidade do governo de Kleber . Ou seja, nada mudará. Acorda, Gaspar!