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ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCCXXXVI

40 comentários em “ANOTAÇÕES DE MIGUEL TEIXEIRA CCCXXXVI”

  1. Miguel José Teixeira

    Pensando bem…
    (Coluna CH, DP, 12/03/25)

    …no PT, não bastou demitir a ministra da Saúde, tinha de humilhar Nísia Trindade, fazendo-a assistir o triunfo de quem a fritou.

    Matutando bem…
    (Matutildo, aqui e agora)

    Pelo naipe da socióloga, seguramente ela “se-sentiu-se” sumamente honrada em participar da solenidade!

  2. Miguel José Teixeira

    Enquanto isso. . .no parasitário baixo!

    “110 faltas”
    A Câmara realizou ontem a primeira sessão deliberativa após o feriadão do Carnaval, que marcou o primeiro dia útil de fato no plenário da Casa. Ainda assim, 110 ausentes: 403 dos 513 deputados deram as caras.
    (Coluna CH, DP, 12/03/25)

  3. Miguel José Teixeira

    A propaganda é a alma do negó$$io!

    “Propaganda bilionária de Lula vira denúncia no TCU”
    (Coluna CH, DP, 12/03/25)

    O governo Lula (PT) é acusado de “malversação de gastos” em denúncia feita ao Tribunal de Contas da União (TCU), após a Folha de S.Paulo revelar que devem chegar a R$3,5 bilhões os gastos, apenas em 2025, de propaganda da gestão petista altamente reprovada pela população. A denúncia do deputado Sanderson (PL-RS) pede a suspensão imediata das licitações que definirão valores até que o TCU passe pente fino nos gastos, que cresceram mais de R$1 bilhão nos últimos dois anos.

    40% em dois anos
    No final do governo Bolsonaro gastava-se cerca de R$2,5 bilhões. Com os novos valores, o crescimento de farra promocional será de 40%.

    Muitos problemas
    O governo petista faz autopromoção, diz a denúncia, e fere princípios da administração pública, incluindo os da eficiência e da legalidade.

    Amigos felizes
    Só a Secretaria de Comunicação da Presidência terá R$562,5 milhões. Outros 20 órgãos do governo Lula terão mais R$3 bilhões para torrar.

    Matutando bem. . .
    Aberto os cofres públicos para a campanha eleitoral do lula caído!

  4. Miguel José Teixeira

    Pelo menos uma das maldades do gênio seria desfeita!

    A Procuradoria-Geral da República (PGR) avalia denunciar o ex-presidente Jair Bolsonaro por crime militar, acusação até agora inédita nas ações que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre suposta “tentativa de golpe”. O crime seria de “incitação à desobediência” previsto no Artigo 155 do Código Penal Militar, que estabelece pena de reclusão de até quatro anos, mas pode render a perda da patente e até do direito de Bolsonaro aos proventos de capitão reformado do Exército.
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 12/03/25)

    K entre nós. . .
    Um borra botas desse, que emporcalhou as FFAA, manter a patente de capitão e ainda receber os proventos é um escárnio à “Canção do Exército Brasileiro”!
    https://www.youtube.com/watch?v=wzjrNJL0aBs

  5. Miguel José Teixeira

    Uai, sô! “Siborrá”, trump não “siborrô”. Apenas “se-incomodou-se” com “a cara feia”. Pois narcisista como o é, trump “se-julga-se” um príncipe encantado!

    “Não adianta ficar gritando de lá porque aprendi a não ter medo de cara feia. Fale manso comigo, fale com respeito que eu aprendi a respeitar as pessoas e quero ser respeitado”
    (lula caído em mais uma bravata, tentando recuperar sua popularidade em Minas Gerais)

    Só pra PenTelular. . .
    Atitude típica de uma valente treme-treme!

  6. Miguel José Teixeira

    Parodiando a saudosa Rita Lee: no escurinho sob à toga. . .

    “Me liga”
    (Camila Mattoso, Diretora da FSP em Brasília, hoje)

    Mais de um ano depois, Jair Bolsonaro (PL) e o presidente do seu partido, Valdemar Costa Neto, estão liberados para voltar a conversar (1). A proibição era uma ordem de Alexandre de Moraes, do STF, que decidiu nesta terça (11) derrubar as medidas restritivas que ainda estavam vigentes.

    O ministro tomou a decisão após se encontrar com Valdemar e advogado em seu gabinete no início da tarde.

    O dirigente e outros integrantes da direita vinham reclamando que a ausência do diálogo atrapalhava as articulações políticas para 2026.

    Paralelamente, o ex-presidente aposta no Republicanos para consolidar apoio na Câmara (2) ao projeto da anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro e promete manter pressão para que o tema entre em pauta no Congresso.

    O partido é o mesmo do presidente da Casa, Hugo Motta (PB), e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Uma conversa de Bolsonaro com o presidente da sigla, Marcos Pereira (SP), deve ocorrer ainda nesta semana.

    (1) “Moraes derruba proibição e permite contato de Valdemar com Bolsonaro”
    – Dirigente do PL estava proibido de conversa com ex-presidente desde fevereiro de 2024.
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2025/03/moraes-derruba-proibicao-e-permite-contato-de-valdemar-com-bolsonaro.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    Mas atenção: “liberados para voltar a conversar” e não liberados para conspirar contra a Nação!

    (2) “Bolsonaro aposta em partido de Hugo Motta e Tarcísio para consolidar apoio a PL da Anistia”
    – Após périplo com PP, PSD e União Brasil, ex-presidente busca Republicanos; cúpula do Congresso e clima político são entraves.
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2025/03/bolsonaro-aposta-em-partido-de-hugo-motta-e-tarcisio-para-consolidar-apoio-a-pl-da-anistia.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    Mapa do poder:

    1 – O relator do projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2025, Ângelo Coronel (PSD-BA), disse que o governo precisa indicar o corte de cerca de R$ 15 bi para que o texto possa ser finalizado e votado na Comissão Mista de Orçamento e, depois, no plenário do Congresso.
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/03/governo-precisa-cortar-r-15-bi-para-destravar-orcamento-diz-relator.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb

    Huuummm. . .cortar 15 BI?
    Parodiando Djavan:mMais fácil aprender mandarim em braile!

    2 – O STF decidiu, por sete votos a quatro, ampliar o foro especial para manter na corte as investigações de autoridades mesmo após elas deixarem os cargos. A tese vitoriosa foi proposta pelo ministro Gilmar Mendes. O novo entendimento tem aplicação imediata.
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2025/03/stf-amplia-foro-especial-e-enfraquece-tese-de-defesa-de-denunciados-por-trama-golpista.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    Huuummm. . .e da boca pra fora, o supremo gigi meme insinuou que o gênio deveria ser empurrado de volta para a garrafa!

    3 – A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, frustrou expectativas de viagem a Nova York para um evento da ONU. Aliados de Lula creditam a decisão a uma possível exoneração da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves (PT).
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2025/03/janja-desiste-de-ir-a-nova-york-em-meio-a-possivel-troca-em-ministerio-dizem-aliados.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    Huuummm. . .antes que a verdade possa vir à tona!

    O “Brasília Hoje” é enviado pelo correio eletrônico)

  7. Miguel José Teixeira

    Todos rampeiros!

    “Ah, subir a rampa!”

    O mineiro Magalhães Pinto sempre sonhou com a Presidência da República, por isso até apoiou o golpe de 1964 imaginando que seria a “solução civil” dos golpistas.
    Certo dia, o general Artur da Costa e Silva o convidou para subir em sua companhia a rampa do Palácio do Planalto, cerimônia hoje abandonada.
    Ele subia a rampa orgulhoso quando o general, ao seu lado, perguntou com malícia:
    – “E então, Magalhães, está gostando?”
    Magalhães percebeu a ironia e devolveu:
    – “Muito, Senhor Presidente, muito. Mas preferia fazê-lo todos os dias.”

    (Poder sem pudor, coluna CH, DP, 11/03/25)

  8. Miguel José Teixeira

    Carol, não esqueça de informar à sua amiguinha a Júlia Zanatta!

    “Dinheiro público precisa ser tratado com transparência e responsabilidade”
    Líder da minoria na Câmara, Carol De Toni (PL-SC) sobre irregularidades no ‘Pé de Meia’, segundo a Coluna CH no DP, hoje)

    Huuummm. . .

    “Zanatta usou dinheiro público para pagar estadia em hotel no mesmo dia de casamento de Carol de Toni”

    (+em: https://revistaforum.com.br/politica/2023/11/14/zanatta-usou-dinheiro-publico-para-pagar-estadia-em-hotel-no-mesmo-dia-de-casamento-de-carol-de-toni-147708.html)

  9. Miguel José Teixeira

    Espetando o TriCoU com agulhas de tricot!

    “Esclarece, TCU”
    A deputada Caroline de Toni (PL-SC) quer o Tribunal de Contas da União informando o que pretende fazer contra o governo do PT diante das irregularidades no programa Pé-de-Meia… que o próprio TCU apontou.
    (Coluna CH, DP, 11/03/25)

  10. Miguel José Teixeira

    Enquanto isso. . .no lupanar vermelho. . .

    “Dilma III”
    A última vez em que Gleisi Hoffmann e Alexandre Padilha ocuparam ministérios simultaneamente foi entre 2011 e 2014; ela na Casa Civil e ele (também) à frente da Saúde de Dilma. Deu no que deu.
    (Coluna CH, DP, 11/03/25)

    . . .”fogo amigo” por todos os lados!

  11. Miguel José Teixeira

    E por que não, também, periculosidade?

    “Insalubridade para professor vira projeto de lei”

    Projeto de lei para conceder adicional de insalubridade para todos os profissionais de educação brasileiros terá de ser analisado no Congresso Nacional. A ideia não foi de nenhum dos 594 deputados e senadores e sim iniciativa popular no site e-Cidadania, que conseguiu conquistar as 20 mil assinaturas necessárias para forçar parlamentares a discutir a proposta no Senado. Ainda não há estimativa de impacto orçamentário.

    Proposta ampla
    A proposta lista como beneficiados “professores, auxiliares de turmas, orientadores educacionais, orientadores pedagógicos e coordenadores”.

    Mais que suficiente
    A criação do adicional de insalubridade na Educação obteve apoio de 20,7 mil eleitores dentro do prazo, que se esgotou no sábado (8).

    Participação popular
    A ideia será primeiro encaminhada como projeto à Comissão de Direitos Humanos do Senado. São 47 as inciativas populares que já viraram lei.

    (Coluna CH, DP, 11/03/25)

  12. Miguel José Teixeira

    Em guerra de facções, “puxadinhos” não abrigam ninguém dos trovões!

    “Gleisi já articula, mas contra sucessor Edinho Silva no PT”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 11/03/25)

    Estava escrito: antes mesmo de assumir a Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann já deu um jeito de aprofundar a divisão no PT. Ela aproveitou o convite para atrair Lula a uma conversa em Brasília a fim de que representantes de facções de extrema-esquerda do PT falassem mal dos inimigos. Mas não de Bolsonaro, da direita ou Centrão: o alvo de Gleisi e sua turma era Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara (SP) escolhido por Lula para substituí-la na direção do PT. Humberto Costa acabou interino até julho, escolhido pela facção de Lula no partido.

    Ninho de serpentes
    As contas variam, mas estimava-se que o PT tinha 17 facções, mas hoje são 15 e todas atuam como seitas, inimigas mortais umas das outras.

    Extrema-esquerda
    O poder no PT é estilhaçado em seitas tipo Articulação de Esquerda, PT de Luta e Massas, Esquerda Popular Socialista, Militância Socialista etc.

    Ética, nem pensar
    A Mensagem ao Partido, de Haddad e Paulo Teixeira, propôs no PT sua “recuperação ética”. Fracassou, claro. A Democracia Socialista a tomou.

    Novo velho PT
    Manda hoje no PT a facção Construindo um Novo Brasil, criada por Lula e figuras do mensalão como Zé Dirceu e Genoino, além de Mercadante.

    (Fonte: https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/gleisi-ja-articula-mas-contra-sucessor-edinho-silva-no-pt)

    Matutando bem. . .
    Com todas essas facções, é partido sim! Porém, remendado. . .

  13. Miguel José Teixeira

    Por pouco, pouco, muio pouco mesmo, não foi alvo da PF!

    . . .”Padilha tomou posse como ministro da Saúde nessa segunda-feira (10/3) e já foi alvo de representação por parte da oposição.”. . .

    “Em menos de 2h, Padilha já é alvo de pedido de convocação na Câmara”
    (Melissa Duarte, Tácio Lorran e Manuel Marçal, Metrópoles, 11/03/25)

    Menos de duas horas após tomar posse como ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT) já foi alvo de requerimento de convocação da Câmara dos Deputados.

    O objetivo é obter explicações do médico infectologista sobre o convite para assumir o cargo de presidente de honra na associação China Hub Brasil, revelado pela coluna nesta segunda-feira (10/3). A entidade tem financiamento e apoio de megaempresas chinesas com interesses comerciais no governo federal, especialmente na pasta.

    A entidade busca “a relação econômica, cultural e comercial entre empresas brasileiras e chinesas”. Além de fomentar contatos entre empresas brasileiras e chinesas, dará consultoria para associadas e promoverá parcerias públicas e privadas.

    Para o autor do requerimento, deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES), o cargo pode ferir princípios da administração pública. O pedido de convocação foi apresentado às 16h31, cerca de uma hora e meia depois da posse de Padilha.

    “O envolvimento do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, com a China Hub Brasil representa preocupante golpe contra os princípios fundamentais da administração pública. Um homem de Estado deve sua lealdade exclusiva ao povo, e não a interesses estrangeiros travestidos de parcerias estratégicas”, diz o documento.

    “Aceitar um cargo, ainda que honorário, em associação financiada por gigantes chinesas com interesses diretos no governo é abrir as portas para a suspeita, para o tráfico de influência e para a erosão da confiança pública. A ética na política não se mede apenas pela ausência de remuneração, mas pelo zelo intransigente pelo bem comum. Se permitirmos que ministros flertem com interesses privados, cedo ou tarde, o Estado deixará de servir à nação para se tornar mero servidor de lobbies internacionais”, prossegue Evair de Melo.

    O lançamento oficial da associação ocorrerá na próxima sexta-feira (14/3), na cidade de São Paulo, com patrocínios da Mindray, uma das principais fornecedoras globais de instrumentos médicos, e da Tegma, empresa de logística de farmacêuticos.

    O evento também tem apoio do Banco da China e da Huawei, gigante chinesa de tecnologia com parcerias para levar à transformação digital na saúde brasileira. A participação de Padilha, que já aceitou o cargo não remunerado, é aguardada no evento.

    Padilha consultou a Comissão de Ética Pública (CEP) para saber se poderia exercer o cargo e obteve aprovação. O pedido, todavia, foi enviado em 6 de fevereiro, quando ainda era ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI).

    Por isso, não avaliou a relação das empresas chinesas que participariam como financiadoras ou apoiadoras da associação. Na ocasião, já se ventilava que Padilha assumiria o comando do Ministério da Saúde, onde sempre acumulou bastante influência, inclusive nas nomeações de secretários.

    (Fonte: https://www.metropoles.com/colunas/tacio-lorran/camara-padilha-china)

    Matutando bem. . .
    O SuTriFe, em vez de distribuir gravatas e lenços recivilizatórios, deveria distribuir tornozeleiras eletrônicas para os ministos do lula caído assumirem seus cargos pomposamente!

  14. Miguel José Teixeira

    “Em casa”
    (Camila Mattoso, Diretora da FSP em Brasília no Brasília Hoje)

    Gleisi Hoffmann (PT) assumiu nesta segunda (10) a Secretaria das Relações Institucionais da Presidência e passa a ser a responsável pela articulação com o Congresso (*). Na mesma cerimônia, Alexandre Padilha (PT) tomou posse como ministro da Saúde (**).

    O posto de Gleisi havia sido reivindicado pelo centrão. A indicação dela gerou desconfiança no meio político pela trajetória da petista, que tem histórico de atritos com parlamentares.

    Na solenidade, ela fez acenos ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), com quem já divergiu publicamente. Também dirigiu a palavra aos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

    Segundo interlocutores, uma das queixas de Lula (PT) sobre a relação com o Parlamento é a falta de disputa política. Na Saúde, o presidente tem cobrado uma ação de maior visibilidade.

    Com as mudanças, duas das mais importantes cadeiras da Esplanada seguem com o PT, num contexto de baixa popularidade do governo e dificuldades de negociação com o Congresso.

    Saiba mais sobre o tema em três links:

    A 6ª reforma de Lula
    “Lula faz 6ª reforma de seus três governos, a primeira sob manto da impopularidade”
    – Outras cinco ocorreram por eleições, entrada de partidos na gestão e mensalão; pela primeira vez, ministros de outras siglas e sem vinculação são mais da metade que petistas.
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2025/03/lula-faz-6a-reforma-de-seus-tres-governos-a-primeira-sob-manto-da-impopularidade.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    A demissão de Nísia
    “Lula demite Nísia, confirma Padilha na Saúde e dá início a reforma ministerial”
    – Ministro deixa Secretaria de Relações Institucionais para assumir cargo que já ocupou no governo Dilma.
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2025/02/lula-demite-nisia-confirma-padilha-na-saude-e-da-inicio-a-reforma-ministerial.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    A cobiça do Congresso
    “Lira cobra esclarecimentos sobre repasses da Saúde em nova pressão a governo Lula”
    – Presidente da Câmara e líderes assinaram requerimento em meio a insatisfação com articulação política do Planalto.
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/02/lira-cobra-esclarecimentos-sobre-repasses-da-saude-em-nova-pressao-a-governo-lula.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    (*) “Gleisi acena a Congresso e Haddad na articulação política após histórico de embates”
    – Nova ministra tomou posse junto a Alexandre Padilha, na Saúde, nesta segunda-feira (10).
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2025/03/gleisi-acena-a-congresso-e-haddad-na-articulacao-politica-apos-historico-de-embates.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    (**) “Padilha toma posse na Saúde e cita ‘obsessão’ para reduzir espera para atendimento no SUS”
    – Médico e deputado federal substitui Nísia Trindade no comando do ministério e reforça aposta em programa de acesso a especialistas.
    (+em: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2025/03/padilha-toma-posse-na-saude-e-cita-obsessao-para-reduzir-espera-para-atendimento-no-sus.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsbsb)

    (Texto recebido pelo correio eletrônico)

    Só pra emaranhar. . .
    Será que levaram o “patrono da inflação”, “vulgo zésarney”, na cerimônia da troca de meia dúzia por nada nos ministérios, para tentar alavancar a popularidade do lula caído?
    Pelo beija-mão. . .
    Saudades dos tempos em que a corja vermelha empunhava um megafone e mandava ver: “Fora, sarney!”

    1. Miguel José Teixeira

      Matutando bem. . .
      Faz sentido a presença do “zésarney” nos eventos oficiais do lula caído, janja calamidade & a$$ociado$!
      No governico sarney a inflação beirou os 100%.
      No governico atual, a equipenico está “se-esforçando-se” para chegar lá também!

  15. Miguel José Teixeira

    Seguramente, não é só o descondenado pelo SuTriFe, “zédirceu”, o especialista em “negócio da China”! É a quadrilha toda!

    “As empresas de saúde que patrocinam entidade que deu cargo a Padilha”
    (Manuel Marçal, Melissa Duarte e Tácio Lorran, em sua Blog no Metrópoles, hoje)

    A China Hub Brasil – associação sem fins econômicos que deu cargo de presidente de honra para o mais novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha – conta com apoio e patrocínio de peso de gigantes chinesas e brasileiras que possuem interesses comerciais no governo Lula, sobretudo na pasta agora comandada por Padilha.

    A entidade será lançada oficialmente na próxima sexta-feira (14/3), na cidade de São Paulo, e conta com os seguintes patrocínios de empresas na área de saúde, conforme revelado pela coluna:

    – Mindray – a empresa chinesa é uma das principais fornecedoras globais de instrumentos médicos, mantém parceria com dezenas de hospitais brasileiros e capitaneia eventos de medicina no país;
    – Tegma – da área de gestão logística, a empresa atua no segmento de transporte para a indústria farmacêutica. A companhia brasileira é considerada a “queridinha” entre montadores chineses presentes no Brasil; e
    – Alper Seguros – além de fornecer planos de saúde e odontológico para empresas, a corretora de seguros tem um braço na área de tecnologia. Por meio da AlperTech, a empresa dispõe de “uma plataforma healthtech que permite o atendimento remoto, em grande escala, promovendo acesso à saúde e atendimento médico”.

    O evento de lançamento da China Hub Brasil conta ainda com o apoio das seguintes empresas chinesas, que têm relação de investimento com laboratórios e tecnologias de saúde:

    – Bank of China (BOC) – o banco tem subsidiária no Brasil e fornece linha de créditos para laboratórios e gigantes chinesas da indústria farmacêutica; e
    – Huawei – a gigante chinesa de tecnologia tem implementado parcerias para promover a transformação digital na saúde brasileira; em dezembro, firmou parceria estratégica com a Associação Brasileira CIO Saúde (ABCIS).

    Procuradas, as empresas não se manifestaram.

    Padilha chegou a consultar a Comissão de Ética Pública (CEP) para saber se poderia exercer o cargo de “presidente de honra” e recebeu aval positivo. A consulta, no entanto, foi enviada ao órgão colegiado no último dia 6 de fevereiro, quando ele ainda era ministro-chefe da SRI, e não avaliou a relação das empresas chinesas que participariam como financiadoras ou apoiadoras da associação. Na ocasião, já se ventilava que Padilha assumiria o cargo de chefe do Ministério da Saúde, órgão em que ele sempre acumulou bastante influência.

    Além disso, Padilha alegou à CEP que não teve, enquanto ministro de Estado, “relação relevante” com a associação. Porém, além de ter recebido, ao menos três vezes, em seu gabinete, o futuro presidente da entidade, o ministro se reuniu com representantes da Huawei e de outras empresas da China.

    Procurada, a assessoria de imprensa de Padilha informou que ele não vai desempenhar papel de gestão, nem “auferir qualquer tipo de rendimento”.

    À coluna o presidente da Comissão de Ética Pública, Manoel Caetano Ferreira Filho, afirmou que o órgão colegiado entendeu que o cargo de presidente de honra foi oferecido ao Padilha-pessoa, e não ao Padilha-ministro. Questionado sobre as empresas chinesas que patrocinam e apoiam o evento de lançamento da China Hub Brasil, Filho acrescentou que “isso é um fato estranho à decisão da CEP”. “Não foi submetido para a gente”, ressaltou. Por fim, ponderou que a CEP poderá reavaliar a decisão.

    Consultoria e parcerias públicas e privadas
    De acordo com minuta do estatuto social da entidade, o China Hub Brasil vai intermediar relações de pessoas e fomentar contatos entre empresas brasileiras e chinesas, prestar serviços de consultoria, promover investimentos recíprocos e firmar parcerias públicas e privadas, bem como participar de fundos de investimento, de ações e de sociedades de “quaisquer empresas”.

    Ainda segundo o estatuto, a associação vai ser financiada a partir de serviços prestados para os associados; de ações e sociedades em empresas e arranjos negociais; de aplicações no mercado de capitais; e da venda de ativos.

    O documento não deixa claro, contudo, quais funções serão desempenhadas pelo presidente de honra. A própria Comissão de Ética Pública, porém, entende que Padilha poderá atuar como representante institucional em cerimônias e eventos oficiais e integrar reuniões de caráter consultivo junto à diretoria executiva, “contribuindo com experiência e prestígio para a tomada de decisões estratégicas”.

    A Lei de Conflito de Interesses (Lei nº 12.813/2013) proíbe o exercício de atividade, por autoridades do governo federal, que “implique a prestação de serviços ou a manutenção de relação de negócio com pessoa física ou jurídica que tenha interesse em decisão do agente público ou de colegiado do qual este participe”.

    O convite do evento de lançamento do China Hub Brasil é descrito como uma noite que marca o “início de uma nova fase nas relações Brasil-China, conectando líderes, empresas e instituições para abrir caminhos em negócios, inovação e cooperação estratégica”.

    Quem está à frente do China Hub Brasil
    O fundador do China Hub Brasil é o empresário Youyang Jiang, que também é secretário-geral da Associação Chinesa do Brasil (entidade filantrópica) e já foi recebido pelo menos três vezes no gabinete do então ministro-chefe das Relações Institucionais, além de ter participado da posse de Padilha no cargo, em janeiro de 2023.

    “Participei dessa grande posse do Alexandre Padilha pelo convite do próprio ministro”, escreveu Jiang, em uma rede social, ao postar fotos no Palácio do Planalto ao lado do petista.

    Em entrevista à coluna, Jiang evitou chamar de lobby a atividade da associação, mas admitiu, sim, que vão fazer o trabalho de relações governamentais e que atuarão para fazer “conexões”. “Eu não posso prejudicar nenhum amigo meu, qualquer amigo”, declarou. “Não entendo todas as coisas, mas temos os parceiros brasileiros que entendem. Tecnicamente não entendendo nada, mas tenho muitos amigos, que fazem os trabalhos e conseguem ajudar”, completou.

    O futuro presidente da China Hub Brasil evitou dar detalhes sobre as atividades do ministro na associação e se ateve a dizer que Padilha será presidente de honra. Jiang garantiu que o ministro não participará de negociações e que sempre consultarão o jurídico da entidade sobre as limitações de Padilha.

    O empresário explicou que fez o convite para o ministro de Lula ainda neste ano, antes de ele ser indicado para a pasta de Saúde, no lugar de Nísia Trindade. “Quando ele estava na SRI, ele sempre participou das nossas atividades da comunidade chinesa.”

    “Vale a pena reforçar: o China Hub Brasil não tem ideologia política. Não é de esquerda, não é de direita. A gente conversa com todo mundo. Com todo mundo. A gente tem muitos amigos. Não temos ideologia de nada”, frisou. “Pessoalmente, eu adoro o Padilha”, completou.

    Quem mais apoia e patrocina o evento com Padilha
    Gigantes da área de infraestrutura e energia, como a CGN Brazil Energy, e a estatal chinesa, CEEC Energy China, também apoiam a China Hub Brasil. Completa a lista também a montadora GWM.

    Pelo lado brasileiro, o evento conta ainda com apoio institucional do próprio governo federal, por meio do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDESS), mais conhecido como Conselhão, que está sob guarda-chuva do Ministério de Relações Institucionais (SRI), que era comandado por Padilha desde janeiro de 2023. O colegiado é composto de membros da sociedade civil, como ativistas, intelectuais, sindicalistas, economistas, influenciadores digitais e empresários de vários segmentos da economia brasileira.

    (Fonte: https://www.metropoles.com/colunas/tacio-lorran/empresas-china-padilha#goog_rewarded)

  16. Miguel José Teixeira

    Coletivizando sua visão na goiabeira!

    “O estelionato eleitoral cobra seu preço”
    (Senadora Damares Alves (Rep-DF) sobre reprovação recorde de 53% de Lula (PT), Coluna CH, DP, hoje)

  17. Miguel José Teixeira

    A expansão legal (?) do parasitário baixo!

    “Mais contas”
    Para obedecer à determinação do STF, a Câmara precisa criar novas vagas de deputados federais para o Pará (4), Santa Catarina (4), Amazonas (2), Ceará (1), Minas Gerais (1), Mato Grosso (1) e Goiás (1).
    (Coluna CH, DP, 10/03/25)

    1. Precisa criar, não. Precisa equalizar, para a representatividade federativa. Ora se estes ganham mais porque possuem mais moradores, de acordo com o Censo de 2022 do IBGE, do que há duas décadas atrás, os que proporcionalmente possuem menos habitantes que ceder espaço. Se eles não perderem, Santa Catarina pode pedir mais no STF se ele deixar passar esta malandragem contra a Constituição

  18. Miguel José Teixeira

    Bem feito! Não deram ouvidos para a janja calamidade sobre a taxação das “blusinhas xing ling”!

    “Correios agonizam com Taxxad e custos absurdos”
    Os prejuízos bilionários dos Correios não combinam com a nova vocação de um dos maiores operadores logísticos do País, em razão de um ativo preciso: sua presença em todos os 5.570 municípios brasileiros. Havia euforia na estatal desde 2022, quando registrou lucro de R$2,4 bilhões. De julho a setembro de 2024, a estatal faturou mais de R$1 bilhão em encomendas internacionais. Mas no meio do caminho tinha Fernando Taxxad e a taxação das blusinhas. Assim, o lucro sumiu, a festa acabou.
    (Coluna CH, DP, 10/03/25)

  19. Miguel José Teixeira

    Coletivizando minha dúvida: será a “caravana do retrocesso” comandada por lula caído, janja calamidade & a$$ociado$ descendo a ladeira?

    “O governo petista começa a semana (ou o ano, acabou o carnaval) mais borocoxô do que nunca, com a rejeição a Lula (PT) e a seu governo piorando a cada dia, como mostrou a pesquisa AtlasIntel divulgada há três dias. Para completar o inferno astral, a “bala de prata” para reverter a inflação de alimentos deve virar outro retumbante fracasso, como avaliam especialistas, e a cereja do bolo das notícias desanimadoras é a posse de Gleisi Hoffmann como ministra, nesta segunda-feira (10).”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 10/03/25)

  20. Miguel José Teixeira

    Feliz 2025!

    Com 68 dias de atraso, começa o ano. . .
    Mas. . .não com muito vigor, pois logo vem a Páscoa!
    No entanto, muitas “otoridades” que nada fizeram até aqui, já torraram zilhões dos cofres públicos.
    E nós, burrros de cargas, já “contribuímos” com outros tantos zilhões!
    Brasil, à espera do engarrafador de gênios. . .

  21. Miguel José Teixeira

    . . .”Às vésperas dos 40 anos da redemocratização, deputados diminuem o poder do parlamento e pedem que a Justiça tome as decisões que lhes compete tomar.”. . .

    “Sentimos falta do presidente que morreu antes de tomar posse”
    (Nuno Vasconcellos, empresário luso-brasileiro, Último Segundo, portal iG, 09/03/25)

    “A esperteza, quando é muita, fica grande e come o dono”. Esse ditado mineiro era repetido com certa frequência pelo ex-presidente Tancredo Neves — um dos grandes mestres da política brasileira. Conhecido por buscar a conciliação diante de impasses delicados, ele também ficou famoso pela firmeza nos

    Jamais deixou de tomar as decisões que lhe cabiam nem de partir para o confronto se fosse necessário. Por sua capacidade de fazer política, Tancredo, ao lado do deputado Ulysses Guimarães e de outros políticos maiúsculos, conquistou o apoio da sociedade e liderou o processo que levou ao fim do regime militar e deu início à redemocratização do Brasil.

    A trajetória de Tancredo é mencionada aqui por uma razão simples: no próximo sábado, 15 de março, completam-se 40 anos do dia em que ele deveria ter assumido a presidência da República. Na véspera da posse, ele sentiu dores e foi internado às pressas no Hospital de Base, em Brasília. Transferido para São Paulo, morreu pouco mais de um mês depois, em São Paulo. Em seu lugar, assumiu o vice-presidente José Sarney. A rota traçada por ele, no entanto, parecia forte o bastante para fazer do Brasil uma democracia sólida, inclusiva e socialmente justa.

    A obra não está completa. A democracia brasileira, ao longo desses quarenta anos, tem sido submetida a dezenas de testes e sobrevivido a todos eles. Seus limites têm sido testados em várias ocasiões e, sem descer a detalhes em relação aos episódios mais críticos, ela sai de cada um deles mais forte do que entra. É nítido que, mesmo com todos os altos e baixos que enfrentou, o país teve nesse período avanços importantes tanto no campo da economia quanto no cenário institucional.

    Ainda há muito trabalho pela frente. Quem acompanha com atenção tudo o que vem acontecendo no país ao longo desses quarenta anos se dá conta de que a democracia, por mais sólida que se mostre a cada momento, sempre precisa ser protegida. Também fica claro que nem tudo o que é feito em nome dela contribui para fortalecê-la.

    Isso mesmo! A cada dia fica mais evidente que é muito mais fácil bater no peito e se apresentar como defensor da democracia do que praticar os princípios que consolidam esse regime.

    É muito mais fácil culpar os adversários por todos os riscos que ela corre, e querer destruí-los com as armas fornecidas pela própria democracia, do que conquistar a sociedade e obter apoio suficiente para fazer com que um determinado ponto de vista se sobressaia e oriente as decisões que se aplicarão a todos.

    VITÓRIAS NO TAPETÃO
    Na democracia, que, conforme dizia o ex-primeiro-ministro britânico Winston Churchill, “é a pior forma de governo, com exceção de todas as demais”, as pessoas em posição de destaque precisam ser lembradas o tempo todo de que “a esperteza quando é muita”, como citava o doutor Tancredo, “fica grande e come o dono”. Infelizmente, porém, as demonstrações de “esperteza” têm surgido com frequência.

    Elas se manifestam, por exemplo, nas atitudes mais corriqueiras que senadores e deputados tomam para se impor sobre os adversários. Sem votos suficientes para fazer com que seus interesses triunfem, eles apelam para outros poderes para tentar ganhar no “tapetão” as batalhas que não têm força nem competência para ganhar no parlamento.

    Exemplos dessa prática estão por toda parte. Um dos mais recentes foi dado pelo líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (RJ), por seu correligionário Rogério Correia (MG) e por Guilherme Boulos (PSOL-SP). Na semana passada, o trio resolveu transformar a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro em alvo de suas ações. De uma hora para outra, Farias, Correia e Boulos cobraram da Procuradoria Geral da República explicações sobre um inquérito que envolve a mulher do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Não satisfeitos, solicitaram à Polícia Federal, à Controladoria Geral da União e à Casa Civil da Presidência de República rigor nas investigações em curso contra Michelle.

    Em suas petições, suas Excelências exigem detalhes sobre os gastos de Michelle com cartão corporativo durante o mandato do marido, concluído mais de dois anos atrás. Querem, também, apurações sobre as transferências de dinheiro que ela teria recebido das contas correntes do marido.

    A movimentação não nasceu da revelação de nenhum fato novo em relação à conduta de Michelle durante a presidência de seu marido. Tudo, conforme os próprios autores admitem, não passou de uma estratégia esperta dos parlamentares de utilizar recursos públicos para obter benefícios privados. Tudo o que querem, ao mobilizar o aparato estatal contra Michele, é tentar conter o bombardeio de críticas e até mesmo de petições que vêm se avolumando contra a atual primeira-dama, Janja da Silva. Para “cada requerimento contra Janja, nós vamos apresentar dois contra Michelle Bolsonaro”, ameaçou Lindbergh Farias em suas contas nas redes sociais.

    “A TURMA DA RACHADINHA”
    Sem querer jogar lenha na fogueira da “guerra das primeiras-damas”, que muita gente insiste em alimentar, e, menos ainda, sem a intenção de antecipar o debate sobre a possível presença do nome de Michelle entre as alternativas para a corrida eleitoral que só terá seu desfecho no final do próximo ano, é bom refletir sobre esse tipo de atitude. Uma das acusações mais graves feitas à ex-primeira-dama pelos deputados, vejam só, é de prática de rachadinha. Na postagem em que o líder do PT declara guerra contra Michelle em defesa de Janja, ele diz que “a turma da rachadinha com cartão corporativo não tem moral”.

    É aí que a situação fica ainda mais interessante.

    Se a suposta prática da rachadinha é sintoma de falta de moral para os adversários, ela é aceita, perdoada e, talvez, até aplaudida como um sinal de “esperteza” quando feita por aliados!

    Relator, no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, do processo fartamente documentado contra o governista André Janones (Avante-MG), por prática explícita de rachadinha, o deputado Guilherme Boulos, um dos signatários das ações contra Michelle, pediu no ano passado o arquivamento da matéria.
    Ele não viu, no episódio escandaloso protagonizado por Janones, razão suficiente para pedir a cassação do “rachador” confesso. Por mais claras que fossem as gravações em que o parlamentar governista exige dos funcionários de seu gabinete uma parte de seus salários, elas não foram vistas por Boulos como provas suficientes para condenar o companheiro.

    No inquérito conduzido pela Polícia Federal, ficou claro que Janones não apenas exigia que os funcionários depositassem dinheiro em sua conta, como usava o cartão de crédito de um dos assessores para pagar suas despesas pessoais.
    A lista de crimes é extensa, mas, na semana passada, a PGR resolveu passar uma borracha e deixar tudo por isso mesmo. E ofereceu ao parlamentar governista um Acordo de Não Persecução Penal que o livra de qualquer responsabilidade pela prática.

    A única punição, se é que se pode chamar isso de punição, será o pagamento de uma multa modesta (só para não perder a anedota: resta saber a origem do dinheiro que Janones utilizará para fazer o pagamento).

    LESA PÁTRIA
    Já pensou se, na resposta ao pedido dos deputados contra a suposta “rachadinha” praticada por Michelle, a PGR se valer do rigor que não utilizou contra o companheiro Janones? Seja como for — e por mais decepcionante que tenha sido a tibieza da “punição” aplicada contra o réu-confesso —, o que interessa discutir aqui é o hábito recorrente dos parlamentares que entregam a outros poderes o direito de dar a palavra final sobre decisões que lhes competem.
    Sim. A ação dos deputados em defesa de Janja teria sido justa, defensável e até elogiável se tivesse ficado circunscrita aos limites do parlamento. O mesmo vale para os ataques a Eduardo Bolsonaro (PL). Acontece que o ato de abrir mão da própria autoridade e entregar nas mãos do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e do Supremo Tribunal Federal o poder de decidir em seu nome tem sido uma manifestação de esperteza recorrente por parte de parlamentares.

    Na semana retrasada, Lindbergh e Correia registraram no STF uma ação contra o deputado Eduardo Bolsonaro — filho do ex-presidente Jair e favorito para assumir a presidência da estratégica Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
    Os petistas pediram que a Corte retenha o passaporte do deputado e que o investigue criminalmente por “articular ações contra o STF” junto a políticos norte-americanos.

    Segundo o pedido, Eduardo teria cometido crime de lesa-pátria e atentado contra a soberania nacional ao criticar o atual governo e o Poder Judiciário do Brasil, em um evento recente com políticos conservadores nos Estados Unidos.

    Ora, ora, ora… como parlamentares que são, em pleno exercício de seus mandatos, num ambiente que, até segunda ordem, lhes assegura mecanismos de ação dentro do próprio poder Legislativo, os deputados jogam por terra a importância do próprio cargo ao pedir que os poderes Executivo e Judiciário ajam e decidam por eles.

    Ou seja, renunciam ao poder de realizar aquilo que eles foram eleitos para fazer. A impressão que se tem é a de que, na verdade, se esquivam do confronto legítimo de ideias no espaço apropriado, que é o plenário da Casa, e delegam a outras instituições o poder de falar em seus nomes.

    GANHAR NO GRITO
    Trata-se de uma estratégia deliberada, conhecida pela expressão em inglês lawfare (que, numa tradução livre, significa “guerra legal”).

    Ela consiste em buscar vantagens políticas por meio da exploração de minúcias da legislação, e está por trás do processo cansativo e irritante de judicialização excessiva que vem empobrecendo a prática política no Brasil.

    A impressão que se tem é a de que o preceito democrático, segundo o qual as decisões são tomadas pela maioria, caiu por terra no Brasil. Qualquer resultado obtido em plenário acaba sendo desrespeitado e transformado em objeto de contestação na Justiça — sobretudo por parte de partidos que não têm força, capacidade de articulação política e muito menos apoio popular suficientes para fazer valer suas posições.

    É por essa razão que várias medidas aprovadas no Congresso por ampla maioria, algumas delas com o apoio incontestável da sociedade, perdem completamente seu efeito depois de passar pelo crivo da Justiça.

    Basta que alguma bancada nanica não concorde com a decisão da maioria para correr em busca de ajuda no tapetão.

    Há vários casos como esses. Para citar apenas dois exemplos, basta lembrar a lei que instituiu o Marco Temporal para a demarcação das terras indígenas e da que proibiu a chamada “saidinha” de presos nos feriados.

    Um levantamento feito pela revista Veja no ano passado, mas que ainda não perdeu a atualidade, contém número reveladores sobre essa prática. De acordo com a revista, entre 2018 e 2024, nada menos do que 807 recursos foram apresentados ao STF por partidos políticos. Os campeões desse tipo de procedimento foram o PDT, com 108 ações, o PSB, com 106, a Rede, com 105, o PT, com 100, o PSOL, com 91 e o PcdoB, com 57.

    Como se vê, os partidos de esquerda são os campeões quando se trata de tentar ganhar no grito as matérias que são incapazes de ganhar no plenário.

    Os números são reveladores do hábito de se esconder atrás da toga do primeiro magistrado que encontram pela frente para tentar chegar aonde não conseguem ir com as próprias forças. Ele é uma das principais causas do empobrecimento da política brasileira e do consequente enfraquecimento do poder do parlamento frente aos outros poderes.

    Não são, como fica claro pelo número de recursos levados pelos partidos aos tribunais, os juízes que tomam para si a iniciativa de avançar sobre as prerrogativas do poder Legislativo. São os próprios senadores e deputados que têm entregado de mão beijada parte de seu poder de decidir ao Executivo e ao Judiciário.

    O fenômeno é preocupante, e os únicos com poder de contê-lo são os próprios parlamentares. Mas, pelo andar da carruagem e pela naturalidade com que a turma recorre à Justiça e ao Ministério Público para fazer aquilo que lhes compete, o mais provável é que essa esperteza ainda cresça muito antes de ficar grande o suficiente para comer o próprio dono.

    (Fonte: https://ultimosegundo.ig.com.br/colunas/nuno-vasconcellos/2025-03-09/sentimos-falta-do-presidente-que-morreu-antes-de-tomar-posse.html)

  22. A representação da Câmara é a proporção de eleitores de cada estado. Se aumentar. Santa Catarina mais do que tem que ganhar. Ou não?

  23. Miguel José Teixeira

    Zero: acertou quem nele pensou!

    “Governo Lula já recuou ao menos 9 vezes de decisões em 2025”
    (Mateus Maia, Poder360, 09/03/25)

    O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recuou de decisões anunciadas ao menos 9 vezes só em 2025. Segundo levantamento do Poder360, os recuos começaram em 15 de janeiro, no dia seguinte à posse de Sidônio Palmeira no comando da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República).

    A ordem de Lula e do novo comando da comunicação do Executivo era para que tanto o presidente quanto seus ministros falassem mais. A ideia era fazer com que as medidas implementadas pelo governo petista chegassem aos ouvidos da população.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/poder-governo/governo-lula-ja-recuou-ao-menos-9-vezes-de-decisoes-em-2025/)

  24. Miguel José Teixeira

    Gênios golpeiam o engarrafador. . .

    “Mais deputados”
    A ordem do STF para a Câmara adequar vagas de parlamentares ao novo censo fez ganhar força a ideia de expandir o total de deputados de 513 para 527, já que a Constituição diz que a “representação já fixada” não pode ser reduzida. Presidente da Casa, Hugo Motta (Rep-PB) apoia.
    (Coluna CH, DP, 09/03/25)

    1. odete.fantoni@gmail.com

      Quanto maior o número de políticos oportunistas em um país, maior será a miséria da sua gente…

      E VIVA O brasil 👀😥

    2. A repressntação da Câmara é a proporção de eleitores de cada estado. Se aumentar. Santa Catarina mais do que tem que ganhar. Ou não?

  25. Miguel José Teixeira

    O futuro do parasitário alto, todos nós já conhecemos: ampliar seus saques nos cofres públicos!

    “Senado sem futuro”
    Rodrigo Pacheco matou a Comissão Senado do Futuro, criada para discutir “grandes temas e o futuro”, a fim de criar a Comissão de Defesa da Democracia, para que ele possa dar palpites sobre variados temas.
    (Coluna CH, DP, 09/03/25)

  26. Miguel José Teixeira

    A gula no parasitário baixo!

    “O ano legislativo ainda não começou oficialmente na Praça dos Três Poderes, mas não diminuiu o ritmo de despesas com o dinheiro do pagador de impostos. Na Câmara dos Deputados, já foram torrados mais de R$24,1 milhões em “ressarcimento de despesas” usando a Cota de Exercício da Atividade Parlamentar, o “cotão”. Eles apresentam nota de todas para ressarcimento de despesas que vão do pão de queijo na padaria a jantares caríssimos e aluguel de carros, aviões e até lanchas.”
    (Cláudio Humberto, Coluna CH, DP, 09/03/25)

    Chance zero de empurrarmos o gênio de volta para o fundo da garrafa!

    1. odete.fantoni@gmail.com

      💸💸💸💸💸💸💸💸💸💸💸💸💰💰💰💰💰💰💰💰💰💰💰💰💰💰💰💰💰💰…

  27. Miguel José Teixeira

    Salve 9 de Março!

    Joinville comemora 174 anos neste domingo.
    A “Manchester Catarinense”.
    Além desse título, a cidade também é chamada de “Cidade das Flores”, “Cidade dos Príncipes” e “Cidade da Dança”.

  28. Miguel José Teixeira

    . . .”Boa parte de uma literatura contemporânea se vale desse recurso antes inusual, incorpora nos dizeres do narrador as frases de fato entoadas por personagens vários, turvando fronteiras que antes se viam bem delimitadas por marcadores combinados entre todos.”. . .

    “Como escrever bons diálogos — ou como fugir deles com máxima elegância”
    (Julián Fuks, Colunista de Ecoa/UOL, 08/03/25)

    Em literatura, nada é mais difícil do que atribuir palavras a seres inexistentes, inventar discussões nunca travadas em parte alguma. Tão duro é o desafio, e tão comum o desacerto, que muitos grandes autores preferem fugir dele, narrar pessoas caladas em isolamento, limitar-se aos atos silenciosos ou às consciências. Deriva daí a ideia um tanto equívoca de que bons livros seriam feitos apenas de páginas cheias, parágrafos gordos em que cabe toda a lucubração do mundo, mas nunca uma frase de fato expressa, nunca a confissão efetiva de uma voz qualquer. Na ágil sucessão de linhas dispostas entre travessões ou aspas não poderíamos confiar: isso seria melhor relegar a uma literatura banal, ou aos bons roteiros de dramas, filmes e séries.

    Mas não, ninguém subestime a beleza e a força evocativa que pode ter um diálogo bem concebido, a um só tempo intrigante e consistente. Para alcançar essa qualidade, roga um clássico argumento de Henry Green convertido em dogma, um escritor deve se abster de juízos explícitos, desaparecer sob as vozes de seus personagens, não indicar se estão sérios ou mansos ou exaltados, não sugerir o que pensam enquanto falam. Deve se ausentar, basicamente, para que os seres de sua imaginação possam enfim se fazer presentes, possam alcançar os ouvidos do leitor sem intérpretes desnecessários. Deve assim talvez se desfazer da própria literatura, é o que se pode temer.

    Como exemplo dessa técnica valorosa, embora não absoluta, prefiro prescindir de Green e cair em Rubem Braga, no diálogo bonito (1) entre um menino e um vendedor de aves. Um menino que tudo interroga sobre melros e curiós, um menino que insiste numa negociação incansável para no fim perguntar, com simplicidade, o senhor não me dá um passarinho de presente, não? O efeito de humor e ternura que a crônica provoca vem da agilidade e da abstenção de juízos, sim, mas também de algo mais. Vem da insensatez com que os personagens agem, da inocência do menino ao pedir um presente a um vendedor, do rigor do homem ao tratar o menino como se fosse um cliente normal. As palavras são simples, mas ninguém ali diz o óbvio, e a graça se cria no irrealismo da situação que encaram.

    Revela-se nisso o erro de um conselho comum aos criadores de diálogos, a ideia de que deveriam produzir conversas verossímeis ao máximo, quase idênticas às reais. Ora, ninguém aguentaria uma conversa real transposta à página literária, com sua cortesia excessiva, seus cacófatos e suas frases quebradas, seus titubeios e suas repetições, sua imprecisão insuportável. Na ficção, pode ter muito mais eficácia um diálogo ideal, feito de respostas agudas que só se conceberiam mais tarde, carregado de uma ironia que hoje se tornou a nova convenção, tudo pairando sobre um conjunto rico de subentendidos e ambiguidades. As frases devem ser agudas, sim, mas nunca totais. No diálogo, talvez interesse mais o que as palavras calam, o que os personagens omitem ou ainda não são capazes de expressar.

    Eis então que se cria o paradoxo: num diálogo o autor não deveria, segundo Green, expor de modo explícito as motivações dos personagens, mas é nele que se revelam suas características essenciais, sua gentileza ou grosseria, sua covardia ou audácia, seu pensamento consumado em palavra. Outro mestre encontra a saída perfeita para o impasse, Nelson Rodrigues com as frases terríveis de seus homens execráveis e suas mulheres imorais, e também com suas poses, seus gestos sutis. Nos contos de Nelson tão cheios de diálogos é raro ler que alguém disse, ou perguntou, ou respondeu, ou exclamou qualquer coisa. A atenção recai nas ações menores: um homem se recosta, ou baixa a cabeça, ou puxa um cigarro (2), e então diz que foi traído por todas as mulheres de sua vida sem que esse dizer precise ser anunciado.

    Mas há quem nunca se sinta à vontade na construção dessas cenas tão delicadas, e decida continuar a fugir apesar da fartura de orientações disponíveis. Sou um deles, e ao leitor não terá escapado a evidência de que escrevi um texto inteiro sobre diálogos feito só em parágrafos gordos, sem nunca recorrer a travessões ou aspas. Aqui alguns sujeitos falaram, um escritor britânico tentou ditar suas verdades, um menino repetiu seu pedido por um passarinho de graça, um vendedor impiedoso calou sua resposta, um homem difamou todas as mulheres do mundo, e no entanto não foi preciso atribuir a eles nenhuma frase exata. Suas palavras se mesclaram às minhas sem que as distinções fossem necessárias, e coube ao leitor deduzir o que remeter a cada voz.

    Boa parte de uma literatura contemporânea se vale desse recurso antes inusual, incorpora nos dizeres do narrador as frases de fato entoadas por personagens vários, turvando fronteiras que antes se viam bem delimitadas por marcadores combinados entre todos. Há dois séculos deu-se a ousadia da fusão dos pensamentos de um personagem aos dizeres do narrador, numa técnica revolucionária que ficou conhecida como discurso indireto livre. Agora se dá essa nova ousadia: funde-se ao discurso corrediço do narrador a fala possível de um personagem, numa técnica que tenho brincado de chamar de discurso direto livre. Pode não ser tão decisiva quanto a anterior, mas no mínimo tem alterado a forma de uma série de romances atuais, e permitido a autores mesquinhos em diálogos narrar algo mais do que sujeitos solitários e calados.

    E aos poucos até essa forma discreta de diálogo tem dado ensejo a práticas mais extravagantes. Em obras grandiosas como as de W. G. Sebald (3) ou Ricardo Piglia (4), acontece com insólita frequência que um personagem tome a palavra no meio de um parágrafo qualquer e se ponha a falar por tantas páginas que se torne ele próprio um narrador novo, contando as filigranas de sua vida comum, seus encontros marcantes, até mesmo seus diálogos. É o tal discurso direto livre agora levado ao extremo, desorbitado. Eis a beleza da literatura em sua multiplicidade indomável, em sua eterna procura de soluções improváveis para que os seres que a habitam nunca se calem, mesmo que tão inexistentes sejam, mesmo que não passem de imaginários.

    (1) +em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/12032/negocio-de-menino

    (2) +em: https://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=4568&cat=Contos&vinda=S

    (3) +em: https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535912012/austerlitz?srsltid=AfmBOorbSje3fsa00W4pr3VhMiuNiYEa8rGKVU8fHjH8e1ojM3BK5pOw

    (4) +em: https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535915945/respiracao-artificial?srsltid=AfmBOoquqUH9hBTa7wz9y9wW8s4UfqQooTY43MOIYFq27_cwdatL3s2i

    (Fonte: https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/julian-fuks/2025/03/08/como-escrever-bons-dialogos—-ou-como-fugir-deles-com-maxima-elegancia.htm)

  29. Miguel José Teixeira

    Lula carolina. . .

    “O tempo de Lula passou e ele parece não ter se dado conta.”
    (Marcelo Tognozzi, Poder360, 08/03/25)

    Lula fez um movimento para dentro. Quer Gleisi Hoffmann ministra cuidando da articulação política, está resgatando o PSB do prefeito do Recife João Campos, hoje a liderança mais representativa da renovação política. Sinalizou desejar Tabata Amaral no governo, trocou Nísia Trindade por Alexandre Padilha. No fundo, esse mexe remexe não significa nada de novo. A realidade pouco mudou.

    O presidente pastoreia à esquerda. Pensa em levar Guilherme Boulos para o ministério. O centro e a direita civilizada torcem o nariz para Gleisi e Boulos. Neste Lula 3, onde tudo parece dar errado, inflação dos alimentos correndo solta, aumento da rejeição entre os mais pobres e um mundo se transformando velozmente, o movimento do presidente sinaliza o esvaziamento da sua base política no Congresso.

    A reforma ministerial durará 1 ano. No início de 2026, haverá revoada de ministros rumo às campanhas e, novamente, o presidente terá de preencher seus 38 ministérios ou a maioria deles, desta vez com gente sem futuro político.
    . . .
    (+em: https://www.poder360.com.br/opiniao/o-tempo-de-lula-passou-e-ele-parece-nao-ter-se-dado-conta/)

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